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Descrição arquivística
Fundo Eva Wilma
BR RJFUNARTE EW · Arquivo · 1977 - 1978

Doação composta por registros do espetáculo Esperando Godot, de Samuel Beckett, com direção de Antunes Filho, em 1977 e 1978. Há ainda dois currículos que compõem esse conjunto: o da atriz titular e o do ator Carlos Zara.

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Fundo Família Oduvaldo Vianna
BR RJFUNARTE FV-VF · Arquivo · 1930 - 1984

Este arquivo compreende quase 50 anos de produção intelectual (em diversas áreas de atuação artística: teatro, rádio, televisão e cinema). O material que o compõe é diversificado: compreende desde vasta documentação pessoal até peças de teatro, teleteatros, radioteatros, telenovelas e roteiros cinematográficos. O Arquivo Família Oduvaldo Vianna foi organizado segundo três arranjos distintos, um para cada personalidade reunidos sob o título de Família Vianna, compõem três arquivos pessoais distintos entre si, ainda que, em muitos momentos, exista um diálogo entre eles. Dessa forma, respeitou-se o princípio basilar da arquivologia, o de respeito aos fundos, não tendo sido empregada a noção de “arquivo de família”. integrante da família, a fim de preservar a individualidade e as peculiaridades dos regimes de acumulação dos artistas. Assim, os conjuntos referentes a Oduvaldo Vianna, Deocélia Vianna e Oduvaldo Vianna Filho, embora reunidos sob o título de Família Vianna, compõem três arquivos pessoais reunidos sob o título de Família Vianna, compõem três arquivos pessoais distintos entre si, ainda que, em muitos momentos, exista um diálogo entre eles.

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Fundo Fernanda Montenegro e Fernando Torres
BR RJFUNARTE FMFT · Arquivo · 1915-1987

Trata-se de um arquivo pessoal que retrata uma parcela da trajetória artística do casal Fernando Torres e Fernanda Montenegro no teatro, na televisão e no cinema. Dessa forma, há registros referentes ao Grande Teatro, ao Teatro Brasileiro de Comédia, ao Teatro dos Sete e também documentos relativos a outras peças, filmes e novelas dos quais os titulares do arquivo participaram. Porém, a documentação mais expressiva, em termos de volume, refere-se aos espetáculos teatrais protagonizados pelo casal, sendo Fedra o
dossiê que apresenta maior dimensão. Quanto à organização do arquivo, vale destacar que: 1) as unidades de arquivamento foram estabelecidas, na maior parte dos casos, considerando a empresa artística responsável pelas produções teatrais, pois há uma grande quantidade de documentos administrativos que integram o conjunto; 2) se procurou, quando identificada, manter a ordem impressa pelo casal ao seu papelório. Por isso, os recortes de jornais que foram recolhidos por empresas de publicidade foram ordenados cronologicamente; 3) observou-se que o casal, em termos de organização documental, não fazia distinção entre suas áreas de atuação (teatro, cinema e televisão), e também não buscava separar o que dizia respeito ao trabalho de um e o que dizia respeito ao do outro. Mesmo porque, na maior parte das vezes, Fernanda e Fernando estiveram juntos na realização de seus empreendimentos artísticos, principalmente os teatrais. Dessa forma, o arranjo foi criado da maneira mais “solta” possível, devido, justamente, à percepção desses imbricamentos e 4) grande parte dos documentos administrativos relativos ao pessoal que trabalhava com o casal aparece agrupada por indivíduo, não importando o empreendimento e/ou a empresa artística para qual o contratado prestou serviço. Optou-se por manter tal organização, levando em consideração que esse ordenamento espelha estratégias de agenciamento da vida artística do casal. Assim, cabe ressaltar que o arquivo traz uma marca de organização que é reflexo de uma visão empresarial do teatro; 6) devido ao casal ter sido bastante participativo no que concerne aos principais movimentos que marcaram a sociedade e a classe teatral da época, há documentos que foram locados na grande série “Geral” que são referentes à sua atuação política, como, os registros relativos ao momento de abertura política do país, às campanhas de regulamentação da profissão do artista e às reinvindicações contra a censura e 7) há ainda no arquivo documentos referentes ao início da careira artística da filha do casal, Fernanda Torres. Tais registros foram agrupados em uma série distinta, posta como a última unidade de arquivamento do arranjo. Tal opção foi feita porque a atriz trabalhou de forma paralela à trajetória de seus pais.

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Fundo Carlos Miranda
Arquivo · 1983 - ?

Arquivo composto, na sua maioria, por recortes de jornais. Reúne também programas e convites de espetáculos teatrais.

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Arquivo · 1968 - 1979

Arquivo referente à CPLLE, fundada em 25 de abril de 1978 na Associação Brasileira de Imprensa. Congregando 24 entidades, essa comissão tinha como objetivo defender artistas e jornalistas da manifestação da censura no Brasil. Tania Pacheco, como representante da Associação Carioca de Críticos Teatrais, foi eleita presidente da comissão, no ato de sua fundação. Esse conjunto
documental é formado pelos registros das atividades da CPLLE no regime de um ano.
Para a organização do arquivo, foi elaborado um inventário do material, considerando, principalmente, as espécies e os tipos documentais. Porém, há também três dossiês temáticos. Um deles é relativo ao evento realizado pela comissão em 1979, o I Encontro Nacional pela Liberdade de Expressão. Os outros dois são oriundos de uma organização anterior impressa aos documentos, que estão identificados pelos títulos sugeridos previamente: “Estudos para legalização jurídica [da CPLLE]” e “Leis sobre censura existentes e proposta enviada pela Comissão do Congresso, através dos deputados Marcelo Cerqueira e Álvaro Valle”.

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Fundo Eduardo Cabus
Arquivo

A documentação que compõe o arquivo Eduardo Cabus reúne fotografias, reportagens e programas de peças que foram encenadas e/ou produzidas pelo doador, além de material diverso sobre o teatro na Bahia.

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Fundo Aracy Cortes
Arquivo · 1928 - ?

Arquivo da cantora Aracy Cortes, composto por documentos pessoais, fotografias, partituras, programas de espetáculos e recortes de jornais e revistas, que tratam de sua trajetória artística.

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Fundo Bandeira Duarte
Arquivo · ? - 1980

O arquivo Bandeira Duarte é um conjunto documental de natureza privada, composto por registros importantes para a história do teatro brasileiro devido à vasta atuação de seu titular no setor, em diversas frentes. Bandeira Duarte foi crítico teatral nos jornais O Globo e Diário da Noite, trabalhou e dirigiu importantes instituições de classe — como a Sociedade Brasileira de Autores Teatrais (SBAT) e a Associação Brasileira de Críticos Teatrais (ABCT) —, além de ter colaborado e comandado setores e órgãos governamentais responsáveis pelo amparo e desenvolvimento do teatro no século XX: o Serviço Nacional de Teatro (SNT) e sua escola, o Conservatório Nacional de Teatro (CNT).
Em meio ao seu arquivo, há traduções de autoria de Bandeira Duarte de peças teatrais estrangeiras, e mais inúmeros textos sobre o teatro e a antiguidade. Neste tocante, vale ressaltar que Bandeira Duarte sempre foi responsável pelas cadeiras de historiografia nos cursos e escolas de teatro nos quais trabalhou, além de ter sido um dos primeiros a escrever uma obra nacional a respeito do teatro ao longo dos tempos: História geral do teatro, editada em cinco volumes, no início da década de 1950.
Porém, o teatro não foi o único campo de atuação de Bandeira Duarte. Como funcionário do Instituto Nacional de Cinema Educativo, seu arquivo apresenta ainda documentos referentes ao seu interesse pela utilização dessa linguagem artística como ferramenta de ensino nas escolas. Ainda assim, é à frente das instituições de classe teatral e na imprensa que Bandeira Duarte atuou por mais tempo, e de forma extremamente contundente, no sentido de discutir os problemas e as medidas necessárias para o desenvolvimento do teatro nacional.

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Fundo Celso Cardoso
Arquivo · 1943 - 1987

O arquivo é composto por documentos circunscritos ao âmbito da dança, no qual Celso Cardoso atuou, tendo estado inclusive à frente do serviço referente a essa linguagem artística no Inacen. A maior parte da documentação é formada por recortes de jornais e impressos relativos a espetáculos e eventos/encontros.
INACEN SEC MEC Campanha de doação Projeto Memória e FUNDACEN CENTRO DE ESTUDOS Campanha de Doação Projeto Memória das Artes Cênicas (1982 - 1987).

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Fundo Ernani Fornari
BR RJFUNARTE EF · Arquivo · 1929 - 1962

Arquivo pessoal de Ernani Fornari, composto por registros que documentam a trajetória artística do titular como dramaturgo. Há também documentos que são relativos à sua atuação na embaixada do Brasil em Lisboa, em que Ernani Fornari serviu ao lado de Olegário Mariano. No arquivo de Ernani Fornari existem ainda cartas que retratam a dinâmica de algumas instituições da época ligadas ao universo das letras e do teatro, como a Academia Brasileira de Letras (ABL), a Associação Brasileira de Imprensa (ABI) e a Sociedade Brasileira de Autores Teatrais (SBAT). Porém, os conjuntos mais expressivos em termos de volume são referentes a duas obras de Ernani Fornari: Iaiá boneca e Sinhá moça chorou. A organização do arquivo foi realizada de acordo com a principal atividade do seu titular: a produção dramatúrgica.

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