Fundos FMFT - Fundo Fernanda Montenegro e Fernando Torres

Área de identificação

Código de referência

BR RJFUNARTE FMFT

Título

Fundo Fernanda Montenegro e Fernando Torres

Data(s)

  • 1915-1987 (Produção)

Nível de descrição

Fundos

Dimensão e suporte

3,40 m.

Área de contextualização

Nome do produtor

(16/10/1929-)

Biografia

Arlette Pinheiro Esteves da Silva, mais conhecida por Fernanda Montenegro, nasceu na cidade do Rio de Janeiro no dia 16 de outubro de 1929. Atriz. Uma das fundadoras do Teatro dos Sete, Fernanda Montenegro marca suas personagens com a sinceridade e o vigor que a tornam uma personalidade destacada na sociedade brasileira, conferindo-lhe o título de primeira-dama do teatro.
Começa a carreira no rádio, aos 16 anos. No teatro, sua primeira experiência é em uma produção de Esther Leão, onde conhece Fernando Torres, seu futuro sócio e marido. Em 1952, ingressa na companhia de Henriette Morineau, Os Artistas Unidos. Em 1954, estreia no Teatro Maria Della Costa - TMDC, atuando em O Canto da Cotovia, de Jean Anouilh, um dos espetáculos mais importantes da companhia, com direção de Gianni Ratto. Permanece no TMDC por dois anos e tem seu primeiro papel de destaque, em 1955, interpretando Lucília em A Moratória, de Jorge Andrade, que lhe vale o Prêmio Saci e a promove ao estrelato. Em 1956, estreia no Teatro Brasileiro de Comédia - TBC, em Divórcio para Três, de Victorien Sardou, dirigida por Ziembinski, onde permanece até 1958, sendo premiada por dois trabalhos: com Nossa Vida com Papai, de Howard Lindsay e Rusel Crouse, 1956, a atriz se revela em plena maturidade artística e seu desempenho, que na opinião dos críticos faz valer o espetáculo, lhe confere o prêmio da Associação Paulista de Críticos Teatrais - APCT; com a interpretação sincera e vigorosa de Vestir os Nus, de Luigi Pirandello, 1958, recebe o Prêmio Governador de Estado de São Paulo, e, novamente, o APCT. Diferente dos chamados "monstros sagrados" do teatro, Fernanda Montenegro assimila desde cedo a verticalidade do teatro, na figura do encenador: "... Eu vi que não era só dizer a frase com sujeito, verbo e predicado. Aquilo tinha uma imantação e cada período daqueles estava inserido numa cena, que tinha um batimento, que se unia a outra cena... E assim tinha um resultado não só artístico, mas social, político, existencial. Isso tudo dentro de uma visão estética do espetáculo que correspondesse a uma unidade cênica".
Funda o Teatro dos Sete, com Fernando Torres, Sergio Britto, Ítalo Rossi e Gianni Ratto, onde participa de todos os espetáculos até a dissolução da companhia, em 1965. Nesse período é três vezes premiada: pela interpretação em O Mambembe, de Artur Azevedo e José Piza, dirigido por Gianni Ratto, 1959, recebe o Prêmio Padre Ventura do Círculo Independente de Críticos de Arte; por Mary, Mary, de Jean Kerr, direção de Adolfo Celi, em 1963, é premiada pela Associação Brasileira de Críticos Teatrais - ABCT; e por Mirandolina, de Carlo Goldoni, em 1964, recebe o Troféu Governador do Estado de São Paulo.
Gianni Ratto, que dirige a maioria dos espetáculos do Teatro dos Sete, traduz a importância da atriz em texto que comemora seus 50 anos de carreira: "A sólida estruturação moral, a noção crítica que ela tem de seu trabalho na perspectiva histórica de suas origens e do mundo ao qual pertence e que ela mesmo criou para si, emprestam ao seu trabalho o cunho do severo e implacável profissionalismo de um artista da Renascença".
De 1966 a 1968, Fernanda atua em quatro espetáculos, dirigida por Fernando Torres, e recebe o Prêmio Molière por A Mulher de Todos Nós, de Henri Becque, 1966; e por O Homem do Princípio ao Fim, de Millôr Fernandes, 1967. Na década de 1970, atua em Oh! Que Belos Dias, de Samuel Beckett, com direção de Ivan de Albuquerque, 1970; O Marido Vai à Caça, de Georges Feydeau, dirigida por Amir Haddad, 1971; O Interrogatório, de Peter Weiss, direção de Celso Nunes, 1972; O Amante de Madame Vidal, de Louis Verneuil, direção de Fernando Torres, 1973. É premiada por Seria Cômico ... Se Não Fosse Sério, de Dürrenmatt - Troféu Governador do Estado e Prêmio da Associação dos Críticos Teatrais de São Paulo - e A Mais Sólida Mansão, de Eugene O'Neill - Prêmio Molière - ambos em 1976. Com o espetáculo É..., de Millôr Fernandes, 1977, passa 3 anos e meio em temporada, realizando, em quatro capitais, um recorde de apresentações ininterruptas.
Na década de 1980, seu espetáculo mais marcante é As Lágrimas Amargas de Petra von Kant, de Fassbinder, 1982, pelo qual recebe os prêmios Molière e Mambembe. Macksen Luiz escreve sobre o desempenho da atriz no espetáculo: "Quando os refletores do Teatro dos Quatro iluminam um corpo de mulher no centro do palco, veem-se apenas as suas costas muito brancas e os cabelos desalinhados de alguém que desperta. Assim tem início para a plateia uma das mais emocionantes experiências que um espectador de teatro pode ter. O privilégio de assistir a um monstro sagrado mostrando, em forma plena, a extensão de seu talento. O seu porte de cena é de um animal, dono de sua liberdade de movimentos num espaço que é inteiramente seu. Há uma intimidade tão estreita entre a atriz e seu espaço de trabalho, que sua criação nada mais é do que um ato de intimidade. Cada pausa, silêncio ou movimento corresponde a um gesto que acentua a intimidade. A sua própria respiração é um elemento dramático tão forte que é impossível ao espectador da última fila deixar de ouvi-la. Fernanda agarrou sua Petra com seus 30 anos de carreira, fez dela quase uma soma das centenas de personagens que já interpretou, desenhando com uma técnica requintada a complexidade das emoções de uma vida. Não há nada que Fernanda faça como Petra que não seja fruto de um extenuante trabalho, mas ao mesmo tempo a carga de emoção que ela consegue projetar na personagem só pode ser explicada por um trabalho irretocável. A força e a inteligência da atuação de Fernanda Montenegro em As Lágrimas Amargas de Petra von Kant nos devolvem a alegria de ir ao teatro".
Cinco anos depois seu desempenho é novamente consagrado em Dona Doida, Um Interlúdio, de Adélia Prado, 1987, valendo-lhe o Prêmio Molière. Em 1993, sobe à cena com a filha Fernanda Torres, para fazer uma abordagem sarcástica e grotesca da relação maternal em The Flash and Crash Days - Tempestade e Fúria, de Gerald Thomas. Nesse espetáculo feito de silêncio, em que o texto se resume a palavras ou frases só compreensíveis no contexto da ação, a atriz se expõe ao risco e à experimentação cênica.
No cinema, atua, entre outros, em: A Falecida, de Nelson Rodrigues, direção de Leon Hirszman, 1964; Em Família, roteiro de Oduvaldo Vianna Filho, direção de Paulo Porto, 1970; Tudo Bem, direção de Arnaldo Jabor, 1978; Eles Não Usam Black-Tie, direção de Leon Hirszman, 1980. No final dos anos 90, recebe todos os prêmios nacionais, cinco prêmios internacionais e é a primeira atriz brasileira a ser indicada ao Oscar pela atuação no filme Central do Brasil, de Walter Salles Jr.
Pela simplicidade, trabalhada e consciente, Fernanda Montenegro resiste ao papel de mito em que é rematadamente colocada e, nos momentos de homenagem, sempre obriga a audiência a se lembrar dos colegas de sua classe. Ao tentar definir seu estilo, os redatores não resistem a ampliar o olhar para mirar a pessoa e a cidadã. Como Caetano Veloso para o prefácio de sua biografia: "Há artistas que nos abalam com a potência do seu gênio; muitos, na tentativa desesperada de salvar o mundo, dele se afastam, às vezes virando as coisas à própria arte, à vida mesmo. Fernanda, artista de gênio, em nenhum dos três itens foge ao centro: no meio do mundo, no meio da arte, no meio da vida. É assim que a vejo, ela mesma pouco a pouco entendendo seu próprio destino. Esse destino que confere ao seu trabalho uma dimensão que transcende a evidente excelência: suas criações (...) descobrem (inventam) o sentido do nosso modo de ser; nos fundam, nos filtram, nos projetam. E nos acenam com enormes tarefas. (...) Em cena, ela estende um pano sobre a mesa, em silêncio, e tudo está dito sobre a mulher, a elegância, a condição humana e o teatro. De costas para a plateia, sua pele muito branca irradia uma intensa onda sensual, feita de fragilidade e firmeza, coragem e recato".

Nome do produtor

(14/11/1927-04/09/2008)

Biografia

Fernando Monteiro Torres nasceu em Guaçuí, no Espírito Santo, em 1927 e faleceu no Rio de Janeiro em 2008. Ator, diretor e produtor. Intérprete do Teatro Brasileiro de Comédia e um dos fundadores do Teatro dos Sete, Fernando Torres se destaca como diretor na década de 70, com espetáculos que primam pela precisão do ritmo e da marcação.
Estreia em 1949, atuando em A Dama da Madrugada, de Alejandro Casona, com direção de Esther Leão, no Teatro Universitário - TU, em que também estreia Nathália Timberg. Em 1951, ingressa na companhia de Eva Todor. Em 1954, vai para São Paulo com Fernanda Montenegro, com quem se casara em 1952. Contratado pelo Teatro Maria Della Costa - TMDC, na temporada de 1955, atua em O Canto da Cotovia, de Jean Anouilh, faz a assistência de direção de Gianni Ratto em Com a Pulga Atrás da Orelha, de Georges Feydeau, e A Moratória, de Jorge Andrade, acumulando as duas funções em Mirandolina, de Carlo Goldoni, sendo dirigido por Ruggero Jacobbi; e A Ilha dos Papagaios, de Sérgio Tofano. Nos anos de 1956 a 1958, trabalha no Teatro Brasileiro de Comédia, TBC, como ator e como assistente de direção, e assina pela primeira vez a direção de um espetáculo em Quartos Separados, 1958.
Em 1959, funda, com Fernanda Montenegro, Sergio Britto e Gianni Ratto, o Teatro dos Sete, onde atua principalmente como produtor. Volta a dirigir, ainda na companhia, em O Beijo no Asfalto, de Nelson Rodrigues, 1961, sendo premiado como diretor revelação. A partir de 1966, com o término do Teatro dos Sete, dirige uma sequência de espetáculos que o consagra em sucessos de público e crítica: A Mulher de Todos Nós, de Henri Becque, e O Homem do Princípio ao Fim, de Millôr Fernandes, 1966; A Volta ao Lar, de Harold Pinter, e Marta Saré, de Gianfrancesco Guarnieri, 1968; e O Inimigo do Povo, de Henrik Ibsen, 1969.
Entre 1970 e 1972, volta a atuar, assinando também a produção, em: O Interrogatório, de Peter Weiss, e A Longa Noite de Cristal, de Oduvaldo Vianna Filho, ambos com direção de Celso Nunes, 1970; Computa, Computador, Computa, de Millôr Fernandes, 1971; e a temporada carioca de O Interrogatório, 1972, pelo qual recebe o Prêmio Molière Especial pela produção. Em 1973, o casal Torres sofre um prejuízo astronômico ao ser proibido pela Censura de levar à cena Calabar, texto de Chico Buarque e Ruy Guerra, montagem que já se encontrava em fase de ensaios gerais. No mesmo ano, Fernando recebe o Prêmio Governador do Estado da Guanabara pela direção de O Amante de Madame Vidal, de Louis Verneuil, que realiza diversas temporadas fora da cidade até voltar ao Rio de Janeiro em 1975. Neste trabalho, Fernando Torres vai além das intenções do autor, comentando o próprio texto e convertendo sua futilidade em uma visão crítica sobre os costumes da época. Sobre este trabalho, o crítico Yan Michalski escreve: "(...) A direção de Fernando Torres, simples mas espirituosa, bem ritmada e sofisticada, mistura em doses equilibradas uma empostação 'para valer', que leva a sério as bobagens de Verneuil, e uma sutil crítica a essas mesmas bobagens".
Em 1973 atua em Seria Cômico ... Se Não Fosse Sério, de Dürrenmatt, com direção de Celso Nunes, que permanece em temporada até 1976, quando recebe o Prêmio da Crítica Teatral da Cidade de São Paulo como melhor ator. O crítico Sábato Magaldi comenta que "o Edgar de Fernando Torres impressiona também pela pungência e pela energia" e o crítico do Diário de São Paulo escreve que "Fernando Torres entrega-se de corpo e alma a um papel que exige o máximo do intérprete e somente um veterano do palco poderia criar".
Em A Mais Sólida Mansão, de Eugene O'Neill, 1973, Fernando Torres reúne as funções de diretor, produtor e ator. Depois de produzir e atuar em É..., de Millôr Fernandes, 1977, diminui seu ritmo de trabalho e, deixando de dirigir, trabalha como ator e produtor em Assunto de Família, de Domingos Oliveira, com direção de Paulo José, 1980; e Fedra, de Jean Racine, encenação de Augusto Boal, 1986, e apenas como ator em Rei Lear, de William Shakespeare, numa produção do Teatro dos Quatro, 1983. Produz, na década de 80, os espetáculos de Fernanda Montenegro: Dona Doida, Um Interlúdio, de Adélia Prado, direção de Naum Alves de Souza, 1987; e Suburbano Coração, texto e direção de Naum, 1989. Produz, também, em 1994, Gilda, de Noel Coward, em que Fernanda é dirigida por José Possi Neto.
No cinema, Fernando Torres atua, entre outros, em Engraçadinha Depois dos Trinta, de J. B. Tanko, Os Inconfidentes, de Joaquim Pedro de Andrade, Tudo Bem, de Arnaldo Jabor, Veja Esta Canção, de Cacá Diegues, 1994, e A Ostra e o Vento, 1997.
O ator Otávio Augusto dá seu depoimento sobre o trabalho de Fernando Torres: "O momento mais sublime que eu vi de um ator em cena foi quando assisti Longa Noite de Cristal com Fernando Torres. (...) Tive oportunidade de trabalhar com Fernando como diretor, em O Amante de Madame Vidal. Com sua sensibilidade e confiança, eu junto com Fernanda conseguimos momentos brilhantes. O produtor Fernando é uma pessoa que respeita o ator. E o amigo eu descobri em O Interrogatório, quando entendi o sentido e a profundidade da palavra ao conversar com o senhor sobrevivente do campo de Treblinka. Não precisamos estar sempre juntos, mas a amizade, o respeito e o amor estão sempre presentes".

História do arquivo

Fonte imediata de aquisição ou transferência

A doação desse conjunto documental, por parte de Fernando Torres e Fernanda Montenegro, ocorreu em parcelas. Identificamos, assim, algumas das datas de entrada do material: 17/2/1981; 25/5/1982; 21/6/1982 e 25/8/1982. Há ainda documentos que integram o conjunto posteriores ao ano de 1982, sobre os quais não foi encontrado nenhum dado.

Área de conteúdo e estrutura

Âmbito e conteúdo

Trata-se de um arquivo pessoal que retrata uma parcela da trajetória artística do casal Fernando Torres e Fernanda Montenegro no teatro, na televisão e no cinema. Dessa forma, há registros referentes ao Grande Teatro, ao Teatro Brasileiro de Comédia, ao Teatro dos Sete e também documentos relativos a outras peças, filmes e novelas dos quais os titulares do arquivo participaram. Porém, a documentação mais expressiva, em termos de volume, refere-se aos espetáculos teatrais protagonizados pelo casal, sendo Fedra o
dossiê que apresenta maior dimensão. Quanto à organização do arquivo, vale destacar que: 1) as unidades de arquivamento foram estabelecidas, na maior parte dos casos, considerando a empresa artística responsável pelas produções teatrais, pois há uma grande quantidade de documentos administrativos que integram o conjunto; 2) se procurou, quando identificada, manter a ordem impressa pelo casal ao seu papelório. Por isso, os recortes de jornais que foram recolhidos por empresas de publicidade foram ordenados cronologicamente; 3) observou-se que o casal, em termos de organização documental, não fazia distinção entre suas áreas de atuação (teatro, cinema e televisão), e também não buscava separar o que dizia respeito ao trabalho de um e o que dizia respeito ao do outro. Mesmo porque, na maior parte das vezes, Fernanda e Fernando estiveram juntos na realização de seus empreendimentos artísticos, principalmente os teatrais. Dessa forma, o arranjo foi criado da maneira mais “solta” possível, devido, justamente, à percepção desses imbricamentos e 4) grande parte dos documentos administrativos relativos ao pessoal que trabalhava com o casal aparece agrupada por indivíduo, não importando o empreendimento e/ou a empresa artística para qual o contratado prestou serviço. Optou-se por manter tal organização, levando em consideração que esse ordenamento espelha estratégias de agenciamento da vida artística do casal. Assim, cabe ressaltar que o arquivo traz uma marca de organização que é reflexo de uma visão empresarial do teatro; 6) devido ao casal ter sido bastante participativo no que concerne aos principais movimentos que marcaram a sociedade e a classe teatral da época, há documentos que foram locados na grande série “Geral” que são referentes à sua atuação política, como, os registros relativos ao momento de abertura política do país, às campanhas de regulamentação da profissão do artista e às reinvindicações contra a censura e 7) há ainda no arquivo documentos referentes ao início da careira artística da filha do casal, Fernanda Torres. Tais registros foram agrupados em uma série distinta, posta como a última unidade de arquivamento do arranjo. Tal opção foi feita porque a atriz trabalhou de forma paralela à trajetória de seus pais.

Avaliação, seleção e eliminação

Incorporações

Sistema de arranjo

Parcialmente organizado.

Área de condições de acesso e uso

Condições de acesso

Sem restrição de acesso ao conteúdo.
O acesso aos documentos originais depende das condições de preservação, dando-se preferência aos representantes digitais.

Condiçoes de reprodução

Para compreender as regras de uso das imagens, acesse as informações em: https://www.funarte.gov.br/uso-de-imagem-acervo-cedoc

Idioma do material

  • espanhol
  • francês
  • inglês
  • português do Brasil

Script do material

    Notas ao idioma e script

    Características físicas e requisitos técnicos

    Instrumentos de descrição

    Arranjo e inventário.

    Área de materiais associados

    Existência e localização de originais

    Existência e localização de cópias

    Unidades de descrição relacionadas

    Descrições relacionadas

    Área de notas

    Nota

    Primeiro registro de descrição baseado na publicação: Arquivos e coleções privados Cedoc/Funarte: guia geral/Rio de Janeiro: Funarte, 2016. 248 p.: il., color.; 23cm ISBN 978-85-7507-177-9.

    Identificador(es) alternativos

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    Identificador da descrição

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    Regras ou convenções utilizadas

    Estado atual

    Nível de detalhamento

    Datas de criação, revisão, eliminação

    Idioma(s)

      Sistema(s) de escrita(s)

        Fontes

        Nota do arquivista

        Documentalistas responsáveis: Fabiana Fontana e Caroline Cantanhede.
        Descrição realizada pelo Projeto Acesso e difusão no Centro de Documentação e Pesquisa da Fundação Nacional de Artes (CEDOC/Funarte): promovendo a patrimonialização dos acervos privados e de uma plataforma digital em software livre como lugar de memória a partir do AtoM (2022-2023).

        Área de ingresso