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Descrição arquivística
Coleção Zuleika Mello
Coleção · 195[?]- 197[?]

A coleção da escritora Zuleika Mello é composta por alguns recortes de jornais e de revistas publicados entre as décadas de 1950 e de 1970. O material tratado compreende uma parcela do acervo que fora doado, pois algumas listagens realizadas à época revelam
que mais documentos foram doados por Zuleika entre os anos de 1980 e de 1984, os quais não foram localizados em meio aos documentos identificados.

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Coleção Edigar de Alencar
Coleção · 1931 - 1948

A coleção do poeta, musicólogo, jornalista e teatrólogo Edigar de Alencar é composta por programas de espetáculos diversos, além de convites, textos, cartazes, folhetos e periódicos.

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Fundo Vera Brito
Arquivo · [194-]-[197-]

O arquivo pessoal de Vera Brito é composto por documentos sobre balé, especialmente recortes de jornal e alguns programas. No entanto, uma parte foi desvinculada de sua origem, como as fotografias e programas, conforme indicam os registros realizados à época de sua entrada na instituição.

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Coleção Victor Darré
Coleção · [196-]-[197-]

Coleção que reúne, principalmente, programas de espetáculos e de eventos de artes (cinema, dança, teatro, artes plásticas) realizados na cidade de São Paulo. Considerando o conteúdo das listagens da época da doação, verificamos que alguns documentos foram encaminhados ao banco de peças e à biblioteca e, portanto, não estão mais vinculados ao seu conjunto documental original.

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Coleção Walter Bacci
Coleção · 1986

A coleção Walter Bacci (Walter Leo Arcanjo) é composta por dois currículos do próprio artista, que atuou como cenógrafo, figurinista e aderecista. Um documento é datado e assinado pelo próprio doador. Segundo registros da doação, outros documentos deveriam integrar este conjunto, mas eles não foram, por ora, localizados.

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Fundo Walter Pinto
BR RJFUNARTE WP · Arquivo · 1884-1968

O arquivo abriga documentos de tipos e espécies variados — textos de peças teatrais, partituras manuscritas, fotografias, desenhos de cenários e figurinos, cartazes etc. — que dizem respeito à família Pinto, à atuação da Empresa Pinto Ltda., da Companhia Walter Pinto, e de outras empresas ligadas ao teatro, abrangendo aproximadamente trinta anos de produções de espetáculos no Teatro Recreio, situado na Praça Tiradentes, no Rio de Janeiro.
Manoel Pinto, ator e empresário, pai de Walter Pinto, iniciou suas atividades teatrais na segunda década do século XX. Ao morrer, em 1938, a Empresa Pinto Ltda. ficou sob a direção de Álvaro Pinto, seu filho mais velho, que em agosto de 1940 também faleceu, obrigando Walter Pinto a assumir a direção. Walter Pinto não só manteve as atividades da empresa herdada de seu pai por mais de vinte anos, como também a tornou referência para o teatro de revista daquele período. A Companhia Walter Pinto revela, para alguns historiadores, a última fase deste gênero de teatro musicado em nossos palcos.
Em termos técnicos, um aspecto que merece destaque, pois se diferencia do tratamento dado a conjuntos semelhantes, foi a organização dos documentos ligados à parte musical dos espetáculos, que contou com a colaboração da pesquisadora e etnomusicóloga Rosa Maria Zamith. Para realizar a identificação e classificação desses registros, foram acionadas complexas redes de confrontações e comparações de partituras, textos teatrais, notícias de jornais etc. Essa ação seguiu a perspectiva adotada na organização geral do arquivo, que foi ter o espetáculo como eixo central para a elaboração de seu arranjo. Não interessava, portanto, ver as partituras como um conjunto musical isolado, em que bastaria listar os títulos das músicas presentes no acervo. Investimos na pesquisa para tentar reconstituir o repertório original de cada espetáculo. Essa estratégia para o tratamento da parte musical colaborou para a elaboração de instrumento de pesquisa em paralelo, um trabalho altamente especializado. Este arquivo reveste-se de dois aspectos fundamentais: seus documentos, inéditos e não dispersos, fornecem real conteúdo para se traçar a história dessa empresa teatral, de reconhecida importância na história do teatro de revista no Brasil; e seus documentos abrangem vários aspectos da empresa e de seu proprietário, ou seja, aspectos administrativos, artísticos, pessoais etc.

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Coleção Grace Moema
Coleção · 1918 - 1942

Coleção da atriz Grace Moema composta por um clipping de recortes de jornal sobre sua atuação profissional, programas de espetáculos e uma publicação comemorativa da Casa dos Artistas. Na verdade, este conjunto é apenas um pequeno fragmento da totalidade do original; é possível observar esse desmembramento através da presença de documentos portando o carimbo “Acervo Grace Moema” em diferentes setores do Cedoc, compondo, por exemplo, dossiês fotográficos, e de impressos elaborados com base em assuntos.

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Fundo Mariska-Pinto Filho
Arquivo

Pequeno arquivo pessoal do casal de artistas Mariska (Marie Kats) e Pinto Filho (Oscar Pinto de Souza), que atuaram no teatro de revista no Brasil, principalmente na primeira metade do século XX. O comediante Pinto Filho teve sua própria companhia teatral,
mas trabalhou também em diversas outras empresas de grande sucesso, como Empreza M. Pinto, Companhia Jardel Jercolis e Empreza Paschoal Segreto. Sobre Mariska, pouco se pôde descobrir a partir dos documentos deste arquivo. De origem francesa, a atriz começou sua carreira no Variétés, de Paris e parece ter desembarcado de vez no Brasil na década de 1920, estreando no Teatro São José. Pela relação dos documentos doados, percebe-se que grande parte deste arquivo era composta por fotografias que não estavam junto ao conjunto trabalhado.

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Coleção Paschoal Carlos Magno
Coleção · 1988 - 2000

Coleção composta por documentos referentes a um projeto de pesquisa sobre o teatrólogo Paschoal Carlos Magno, iniciado na Fundacen durante a gestão de Carlos Miranda, no final da década de 1980. Depois, foi dado prosseguimento a este projeto pelo IBAC, que foi finalizado em 2000, com a elaboração da Cronologia Paschoal Carlos Magno, por Filomena Chiaradia e Gilson Motta. O projeto, em certo momento, tinha como objetivo a publicação de três volumes de uma série intitulada Paschoal Carlos Magno, que trariam informações a respeito de sua produção intelectual e artística. O que resultou como produto desta pesquisa foi a referida cronologia, mais uma coletânea das críticas teatrais de Paschoal publicadas nos jornais cariocas O Jornal (1928), O Radical (1932/1933), Democracia (1946) e Correio da Manhã (1946/1960), classificadas com o código inicial PCMpiaj.

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Coleção Martinho de Carvalho
Coleção · ? - 2007

Martinho de Carvalho foi um dos guardiões da memória de Paschoal Carlos Magno. Colaborou em alguns dos seus empreendimentos artísticos e idealizou e escreveu algumas obras a respeito de Paschoal. É de sua autoria, junto a Norma Durma, a compilação de artigos que Paschoal escreveu para o Correio da Manhã, intitulada Crítica teatral e outras histórias, editada pela Funarte em 2007. O material encontrado na sua coleção retrata parte do universo de pesquisa de Martinho de Carvalho. Era seu desejo, inclusive, a publicação de um livro sobre a trajetória de Paschoal que, ao que tudo indica, não chegou a ser editado, mas que seria intitulado Paschoal Carlos Magno — Embaixador da Cultura. Em termos de espécie documental, predominam textos e anotações do titular, recortes de jornais sobre Paschoal Carlos Magno e fotos. Quanto a essas últimas, o objetivo desses documentos era retratar o péssimo estado de conservação em que estavam a Aldeia de Arcozelo, o Teatro Duse e a Casa de Paschoal na época em que Martinho militava pela restauração desses espaços. Cabe ressaltar ainda que metade do material que compunha esse conjunto documental foi descartada em sua origem, pois era formada por cópias de recortes de jornais que integram o arquivo Paschoal Carlos Magno, locado no Cedoc/Funarte. O intuito de Martinho na reunião desse material era redigir um livro sobre o Teatro Duse, a partir da publicação de fotos e críticas de espetáculos que lá se apresentaram enquanto Paschoal Carlos Magno era vivo.

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