Período em que a dramaturga Maria Jacinta coordenou as atividades do Teatro do Estudante do Brasil, devido à ausência de Paschoal Carlos Magno frente ao grupo, em função de sua carreira diplomática. Nesta fase do TEB foram realizados quatro espetáculos: Dias felizes (Claude André Puget), O jesuíta (José de Alencar), 3.200 metros de altitude (Julien Luchaire) e Como quiseres (William Shakespeare). Não há nenhum documento neste dossiê que se refira à primeira peça deste período do TEB. O jesuíta estreou no Teatro Regina em dezembro de 1940. No ano seguinte, foi levada a cena 3.200 metros de altitude, no Teatro Ginástico. A peça Como quiseres foi encenada no Teatro Municipal, em 1942. As traduções das peças foram feitas por Miroel Silveira e Isa S. Leal. Osvaldo Mota e Sandro Polônio foram os responsáveis pelo cenário e figurino destes espetáculos. Compuseram o elenco destes espetáculos: Milton Carneiro, Antônio di Monti, Sônia Oiticica, Cacilda Becker, Pedro Veiga, Aldo Lins e Silva, Mafra Filho, Sandro Polônio, José Fernandes, além de muitos outros. O dossiê é composto por: programa e texto da peça O jesuíta, programa da peça 3200 metros de altitude, programa e recorte do espetáculo Como quiseres.
Texto de peça teatral inédita de Paschoal Carlos Magno escrita em prosa e em verso, datado de 1920.
Dossiê relacionado à peça de Paschoal Carlos Magno escrita, originalmente, em inglês. Foi encenada em Londres em 1945 e 1957. No Brasil, estreou apenas em 1951, no Teatro Regina com a Companhia Graça Mello.Em 1953, durante o Festival do Centenário da emancipação do Paraná, o Grupo Teatral Independente, encenou o espetáculo em alemão. No ano de 1954, Paschoal Carlos Magno foi convidado de honra do Festival Internacional do Teatro de Estudantes, na Alemanha, e sua peça foi encenada na abertura do evento pelo grupo do Teatro Universitário de Istambul. Dossiê composto por: recortes, correspondências, textos, minuta, programa e recortes de jornal.
Dossiê composto por correspondência, texto, crítica e recortes de jornal relacionados ao texto teatral de Paschoal Carlos Magno. Consta, no dossiê, texto original em inglês. Foi encenada em 1947 no Teatro Ginástico, sob direção de Esther Leão e com a participação de Alma Flora, Edmundo Lopes, Laura Suarez, Lucilia Perez, Aguinaldo Camargo, entre outros no elenco.
Romance de Paschoal Carlos Magno não concluído. Dossiê composto por: textos incompletos e recortes de jornal.
Livro de poesias de autoria de Paschoal Carlos Magno, editado em 1925. Os artigos que compõem o dossiê noticiam o lançamento, trazem críticas ou fragmentos da obra. Dossiê composto por: correspondências, impressos e recortes de jornal.
Livro de poesias de Paschoal Carlos Magno, editado em 1932. Os recortes de jornais que integram o dossiê trazem críticas e trechos das poesias.
Música de Homero Dornellas com letra de Paschoal Carlos Magno.
Dossiê composto por textos, cartas e recortes de jornal. As cartas tratam de assuntos diversos relacionados com a atividade jornalística de Paschoal Carlos Magno, como pedidos, informativos, agradecimentos e convites. Os recortes de jornal, por sua vez, foram separados em três grupos: Artigos de Paschoal Carlos Magno em jornais diversos; Recortes sobre Paschoal Carlos Magno enquanto crítico teatral; Recortes sobre assuntos diversos ligados à imprensa e ao Paschoal Carlos Magno.
Jornal semanal que aborda temas referentes a questões universitárias, teatro, belas artes, literatura, cinemas, atualidades nacionais, internacionais e política. Possui, ainda, poesias, crônicas e romances. Paschoal Carlos Magno, além de diretor do periódico, escreveu um romance em formato de folhetim intitulado "A vida é assim mesmo...", poemas e homenagens. Outros nomes que atuaram nesse jornal foram: Barbosa de Melo, Mozart Firmeza, Carlos da Rocha Guimarães, Joaquim Ribeiro, Odilo Costa Filho, Álvaro Ladeira, Deomar Barrense e Luís Martins. Constam nesse dossiê, alguns exemplares e recortes de diferentes jornais sobre o lançamento do então novo periódico. Há entre esses recortes, no entanto, um anúncio da alfaiataria do pai de Paschoal Carlos Magno, Nicolau Carlos Magno, que possivelmente foi retirado do Flamma. O exemplar nº 4 possui uma duplicata e o nº 7 possui duas. O dossiê possui ainda: autorização de inserção de anúncios no jornal, tabela de vlaores de acordo com o tamanho do anúncio, exemplares do periódico e recortes de jornal.