Item 157 - Folder de Divulgação

Área de identificação

Código de referência

BR RJFUNARTE BR RJFUNARTE FNT.1.1.15.157

Título

Folder de Divulgação

Data(s)

  • Rio de Janeiro, 1978 (Produção)

Nível de descrição

Item

Dimensão e suporte

1 folder colorido

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Idioma do material

  • português do Brasil

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    Notas ao idioma e script

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    Área de notas

    Nota

    Apresentação Unha de gato, com Elton Medeiros e Vania Carvalho. Direção de Tereza Aragão. Direção musical de Elton Medeiros e Vania Carvalho. Ambientação cênica de Claudio Valério. Sonoplastia de Marcus Saboya. Iluminação de Gérson Pereira. Contra-regra de Leônidas Lara.

    Nota

    Elton Medeiros
    Nascido na Glória, bairro de veneradas tradições populares (ranchos, a festa de N.Senhora), filho de ranchista, participante da fundação de duas escolas de samba (Tupi de Brás de Pina e Unidos de Lucas) e da ala de compositores realmente organizada (a do Aprendizes de Lucas), padrinho da famosa ala de compositores da Portela. Ultimamente fundou a Escola de Samba Quilobo, liderada por Candeia: Já tocou trombone numa banda só de garotos e deu muita canja em gafieira. Participou do Zicartola, ao lado de Zé Keti, Cartola, Nelson do Cavaquinho, Ismael Silva, Paulinho da Viola, entre outros.
    Andou pela África e Europa, participou de filmes e, segundo Juarez Barroso, "o trabalho de Elton, para os que sabem compreendê-lo em toda a sua extensão, é um reflexo de sua atitude crítica diante das coisas, diante do samba e do mundo".
    Vania Carvalho
    Sobre ela diz Marco Aurélio Borba: "nas noites do Rio há uma figura de mulher emotiva, à disposição de quem tenha peito aberto para descobri-la e vivê-la. É cantora - ainda que lhe tenha custado admitir isso profissionalmente de vidas e gentes".
    Há quem cante com riso, com tristeza ou com a alma, nas não conheço ninguém no Brasil que cante por inteiro, com todo o corpo e com todo o sentimento (...) porque Vania é uma pessoa emocional, que gosta ou não gosta, que quer ou não quer, com a coragem de que poucas pessoas ainda dispõem neste país".
    Tereza Aragão, que dirige o show, é citada por Sérgio Cabral: "uma advertência aos historiadores do M.P.B.: não se esqueça de colocar o nome de Tereza Aragão sobre o sucesso do samba na passagem dos anos 60 para 70. Não chegarei ao ponto de dizer que, sem ela, não teriam Martinho da Vila e todos os outros grandes sambistas que explodiram no rastro de seu êxito. Mas asseguro que, não fosse Tereza, com todas as suas "finas flores do samba", a história seria diferente".

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