A coleção Moema Toscano é composta por revistas de teatro e programas de espetáculos organizados de acordo com a espécie ou o tipo documental.
Sem títuloColeção de impressos — em sua maioria, programas de espetáculos de teatro e dança — e de apresentações realizadas no Theatro Municipal do Rio de Janeiro.
Sem títuloA coleção consiste em um álbum doado que reúne textos manuscritos da autoria de Moreira Sampaio e recortes de jornais e revistas — entre elas, as revistas O mandarim e Cocota, resultantes da parceria de Moreira Sampaio e Arthur Azevedo.
Sem títuloA coleção Orlando Codá é composta por, em sua maioria, programas de eventos diversos (teatro, dança, música) e de outros tipos de documentos relacionados às artes, em especial às artes cênicas.
Sem títuloColeção da atriz Grace Moema composta por um clipping de recortes de jornal sobre sua atuação profissional, programas de espetáculos e uma publicação comemorativa da Casa dos Artistas. Na verdade, este conjunto é apenas um pequeno fragmento da totalidade do original; é possível observar esse desmembramento através da presença de documentos portando o carimbo “Acervo Grace Moema” em diferentes setores do Cedoc, compondo, por exemplo, dossiês fotográficos, e de impressos elaborados com base em assuntos.
Sem títuloPequeno arquivo pessoal do casal de artistas Mariska (Marie Kats) e Pinto Filho (Oscar Pinto de Souza), que atuaram no teatro de revista no Brasil, principalmente na primeira metade do século XX. O comediante Pinto Filho teve sua própria companhia teatral,
mas trabalhou também em diversas outras empresas de grande sucesso, como Empreza M. Pinto, Companhia Jardel Jercolis e Empreza Paschoal Segreto. Sobre Mariska, pouco se pôde descobrir a partir dos documentos deste arquivo. De origem francesa, a atriz começou sua carreira no Variétés, de Paris e parece ter desembarcado de vez no Brasil na década de 1920, estreando no Teatro São José. Pela relação dos documentos doados, percebe-se que grande parte deste arquivo era composta por fotografias que não estavam junto ao conjunto trabalhado.
Coleção composta por documentos referentes a um projeto de pesquisa sobre o teatrólogo Paschoal Carlos Magno, iniciado na Fundacen durante a gestão de Carlos Miranda, no final da década de 1980. Depois, foi dado prosseguimento a este projeto pelo IBAC, que foi finalizado em 2000, com a elaboração da Cronologia Paschoal Carlos Magno, por Filomena Chiaradia e Gilson Motta. O projeto, em certo momento, tinha como objetivo a publicação de três volumes de uma série intitulada Paschoal Carlos Magno, que trariam informações a respeito de sua produção intelectual e artística. O que resultou como produto desta pesquisa foi a referida cronologia, mais uma coletânea das críticas teatrais de Paschoal publicadas nos jornais cariocas O Jornal (1928), O Radical (1932/1933), Democracia (1946) e Correio da Manhã (1946/1960), classificadas com o código inicial PCMpiaj.
Sem títuloMartinho de Carvalho foi um dos guardiões da memória de Paschoal Carlos Magno. Colaborou em alguns dos seus empreendimentos artísticos e idealizou e escreveu algumas obras a respeito de Paschoal. É de sua autoria, junto a Norma Durma, a compilação de artigos que Paschoal escreveu para o Correio da Manhã, intitulada Crítica teatral e outras histórias, editada pela Funarte em 2007. O material encontrado na sua coleção retrata parte do universo de pesquisa de Martinho de Carvalho. Era seu desejo, inclusive, a publicação de um livro sobre a trajetória de Paschoal que, ao que tudo indica, não chegou a ser editado, mas que seria intitulado Paschoal Carlos Magno — Embaixador da Cultura. Em termos de espécie documental, predominam textos e anotações do titular, recortes de jornais sobre Paschoal Carlos Magno e fotos. Quanto a essas últimas, o objetivo desses documentos era retratar o péssimo estado de conservação em que estavam a Aldeia de Arcozelo, o Teatro Duse e a Casa de Paschoal na época em que Martinho militava pela restauração desses espaços. Cabe ressaltar ainda que metade do material que compunha esse conjunto documental foi descartada em sua origem, pois era formada por cópias de recortes de jornais que integram o arquivo Paschoal Carlos Magno, locado no Cedoc/Funarte. O intuito de Martinho na reunião desse material era redigir um livro sobre o Teatro Duse, a partir da publicação de fotos e críticas de espetáculos que lá se apresentaram enquanto Paschoal Carlos Magno era vivo.
Sem títuloEste arquivo retrata a trajetória de um dos intelectuais mais importantes para o desenvolvimento da cultura brasileira no século XX.
Seu arquivo, bastante diversificado em termos de espécies e tipos documentais — sendo predominantemente formado por cartas, recortes de jornais e material de divulgação de espetáculos.
O arquivo Paschoal Carlos Magno é parte, porém, de um conjunto mais amplo, que conta com uma pequena biblioteca formada por mais de 2 mil volumes. Foram ainda trabalhados como itens bibliográficos, na organização deste conjunto — e, portanto, de forma dissociada da grande massa documental que constitui o arquivo do titular deste acervo —, fotografias, folhetos e peças teatrais acumuladas por Paschoal Carlos Magno.
Conjunto documental produzido e acumulado pelo crítico de teatro Yan Michalski no exercício de sua função. Contém fotografias, textos para sua coluna de jornal, currículos de atores, entre outros documentos referentes à sua atividade. Este arquivo, no entanto, foi organizado segundo critérios bibliográficos, não obedecendo, assim, aos princípios arquivísticos de organização e descrição. Por essa razão, a única maneira de recuperar informações nesse acervo se dá por intermédio da base de dados disponível para consulta na Biblioteca Edmundo Moniz.
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