Dossiê de fotografias
Neila TavaresDossiê de impressos
Peça teatral de Silva Ferreira. Estreou no Teatro Duse em 09 de junho de 1975, sob direção de Lauro Gomes. Este evento marcou outra reabertura do T. Duse, que a partir de 1956 permaneceu fechado, abrindo apenas para a realização de algumas atividades esporádicas. O lançamento deste espetáculo causou certa polêmica na época, pois Cordeiro de Deus não foi a peça premiada no concurso de 1973 promovido pelo T. Duse, e a qual teria o direito de ser encenada na reabertura do teatro de Paschoal. Destaca-se também o fato desta peça ter sido condecorada com uma menção honrosa em outro concurso instituído pelo T. Duse: Prêmio Coroa de Teatro. Dossiê composto por: correspondência, fichas de candidatos, pedido de liberação à censura, programa, recortes de jornal.
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Dossiê composto por cartas enviadas a Paschoal Carlos Magno enquanto crítico do Correio da Manhã, recortes de suas críticas na coluna Teatro, bem como críticas escritas por terceiros, já que Paschoal Carlos Magno abria o espaço reservado a ele para outros críticos. Muitas delas não levam assinatura, já outras são assinadas por personalidades como Stella Leonardos, Moisés Duék, Claude Vicent, Sérgio Britto, Carlos Couto, Renato Vianna, Otto Maria Carpeaux, Brício de Abreu, Cláudio de Souza, Orlanda Carlos Magno, Lucia Benedetti, Van Jafa (que assumiu o posto de Paschoal Carlos Magno a partir de 1960), entre outros. Fazem parte deste conjunto recortes de jornal de outras colunas de Paschoal Carlos Magno no referido periódico: "Casa sem chaves"," Correio dos jovens" e colunas de terceiros, como "Vida Cultural", assinada pelas iniciais N. C., e "Música", de Eurico Nogueira França. Integram, ainda, este dossiê: currículo, convite, listagens diversas e crônicas.