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Descrição arquivística
Movimento Cultural Paschoal Carlos Magno
BR RJFUNARTE PCM.4.4.D.43 · Dossiê · 1972-1974
Parte de Fundo Paschoal Carlos Magno

Reabertura do Teatro Duse, no dia 08 de agosto de 1973. Junto à reinauguração do Teatro Duse, houve o lançamento do Centro Cultural Paschoal Carlos Magno, com sede na residência de Paschoal Carlos Magno, formado por uma galeria de arte, uma sala de música e uma biblioteca, além da sua antiga sala de espetáculo. Outros eventos também marcaram a reabertura do Teatro Duse: a inauguração de um pequeno monumento em homenagem à atriz Glauce Rocha (locado na praça em frente à casa de Paschoal) e o lançamento do livro Pequena história do Teatro Duse, autoria de Orlanda Carlos Magno, editado pelo SNT. Este evento contou com a presença do Ministro da Educação e Cultura, Jarbas Passarinho, do secretário de Cultura do Estado da Guanabara, Fernando Barata, e de B. de Paiva, então diretor da Escola de Teatro da Fefieg. Outro evento que marcou a reabertura do Teatro Duse de 1973 é um concurso de peças inéditas, lançado por Paschoal Carlos Magno em 1972. Roberto Athayde foi o primeiro colocado no concurso, com a peça No fundo do sítio. Como prêmio, o vencedor deste concurso teria sua peça encenada no Duse no dia de sua reabertura, o que não chegou a acontecer. Este dossiê também traz informações sobre os seguintes assuntos: lançamento da revista Rumo (da CEB), Paschoal como presidente da CEB, morte do ator Sérgio Cardoso, barca da cultura. Dossiê composto por: correspondência, ofícios, convites, relações de obras, recortes de jornal.

Margaret, A Brasileira
BR RJFUNARTE PCM.2.2.D.6 · Dossiê · 1978
Parte de Fundo Paschoal Carlos Magno

Conto da autoria de Paschoal Carlos Magno, o qual integra o livro "Sítio do anjo cego", lançado em 1972. O referido conto foi adaptado por Walter Durst para o programa de televisão "Caso Especial" da TV Globo, em 1978.

Lazzaro
BR RJFUNARTE PCM.4.4.D.7 · Dossiê · 1952-1953
Parte de Fundo Paschoal Carlos Magno

Lazzaro apresentou-se no Teatro Duse entre os dias 12 a 16 de Novembro de 1952. Texto de autoria de Francisco Pereira da Silva. A direção e o cenário ficaram a cargo de Pernambuco de Oliveira, enquanto que o figurino foi criação de Mario Gatti. Compunham o elenco da peça: Maria Pompeu, Luciana Peotta, Ana Edler, Hecio de Souza, entre outros. O dossiê é composto por: programa do espetáculo; croquis do figurino de Mario Gatti e recortes de jornal.

Lampião
BR RJFUNARTE PCM.4.4.D.18 · Dossiê · 1953-1954
Parte de Fundo Paschoal Carlos Magno

Espetáculo dirigido por Sálvio de Oliveira, dramaturgo já encenado no Festival do Autor Novo. Lampião estreou no Teatro Duse no dia 31 de maio de 1954, estando a autora da peça, Raquel de Queiroz, presente na premiére do espetáculo. O cenário, que inicialmente seria criado por Candido Portinari, ficou a cargo de Fernando Pamplona. A revelação da peça foi o ator Othon Bastos. O Duse também apresentou esta peça no Teatro Carlos Gomes, nos dias 24 e 25 de julho, em benefício da Associação Cristã Feminina. Outro conjunto que incluiu Lampião na sua Temporada de 1954 foi a Companhia Dramática Nacional, do Serviço Nacional do Teatro. Dossiê composto por: texto, programas, correspondência, recortes de jornal, documentos fiscais.

José Carlos Magno
BR RJFUNARTE PCM.9.D.8 · Dossiê · 1930-1970
Parte de Fundo Paschoal Carlos Magno

Correspondência e notas fiscais, recibos, etc. Há apenas duas cartas de Paschoal Carlos Magno para o irmão que tinham como principal assunto a promoção de Paschoal Carlos Magno na carreira diplomática, no período de 30. Destaque também para telegrama recebido por José, confirmando o atendimento do seu pedido de nomeação do sobrinho, Alberto, para o cargo de escriturário praticante no Banco do Brasil, 1959. O dossiê é composto por correspondência trocada entre José, seus familiares e terceiros, notas fiscais e recibos.

João sem Terra
BR RJFUNARTE PCM.4.4.D.5 · Dossiê · 1952
Parte de Fundo Paschoal Carlos Magno

A estreia deste espetáculo, no dia 02 de Agosto de 1952, marcou não só o lançamento do Festival do Autor Novo, como também a inauguração da sede do Teatro do Estudante, o Teatro Duse. A peça é de autoria de Hermilo Borba, na época, diretor do Teatro do Estudante de Pernambuco. A direção do espetáculo ficou a cargo de José Maria Monteiro. O dossiê é composto por: esboços e croquis do figurino, (concebido por Mario Gatti), anotações de Paschoal Carlos Magno, convites impressos pelo Teatro Duse, programas da inauguração do Teatro Duse e recortes de jornais e revistas.

IV Festival Nacional de Teatro de Estudantes
BR RJFUNARTE PCM.4.5.D.5 · Dossiê · 1961-1963
Parte de Fundo Paschoal Carlos Magno

Documentação referente ao festival de teatro de estudante realizado em Porto Alegre, entre 13 e 21 de janeiro de 1962, sob o auspício do Governo do estado, do MEC e da Universidade do Rio Grande do Sul. A inauguração do evento ocorreu no Salão dos Atos na URGS, na presença do Governador Leonel Brizola, do Ministro da Educação e Cultura, Oliveira Brito, do Reitor Eliseu Pagliolli, entre outros. Para a organização do evento, Paschoal Carlo Magno contou com o auxílio de: Joel Pontes, coordenador do Nordeste, Benedito Nunes, coordenador do norte, Armando maranhão, coordenador do sul, etc. Participaram do IV FNTE, grupos de teatro estudantil provenientes de diversos estado do Brasil: Amazonas, Bahia, Ceará, Espírito Santo, Goiás, Paraíba, Rio Grande do Norte, Pernambuco, Rio de Janeiro, São Paulo e Rio Grande do Sul. Joracy Camargo, então presidente da SBAT, presidiu o júri do festival, composto por: Lúcia Benedetti, Dinah Silveira de Queiróz, Gauce Rocha, Luiza Barreto Leite, Beatriz Veiga, Luiz Peixoto, Joel Pontes, José Maria Monteiro, etc. Além de espetáculos adultos, também integrou a programação do evento, quinze apresentações de peças infantis, realizadas em diversos pontos da cidade de Porto Alegre. Como proposta de reflexão crítica, houve também debates acerca das peças apresentadas pelas equipes estudantis de teatro. Foram encenados textos de autores nacionais e estrangeiros, como: Brecht, Tchecov, Kleist, Guarnieri, Ariano Suassuna, Sartre, Pedro Bloch, etc. Documentação composta por: correspondência, informativos do evento, recortes de jornais, plano de trabalho, ficha técnica dos grupos participantes, relação dos premiados, etc. Destaca-se neste conjunto, o relatório elaborado por Sálvio de Oliveira, coordenador do IV FNTE.

Itália
BR RJFUNARTE PCM.5.D.4 · Dossiê · 1955-1957
Parte de Fundo Paschoal Carlos Magno

Após o término de seu mandato de vereador (1951-1955), Paschoal Carlos Magno volta às atividades diplomáticas, sendo designado para servir no Consulado brasileiro em Milão. Nesse período, visita Israel e promove a “Viagem à Europa” - uma excursão de estudantes de teatro em visita às principais capitais europeias. Deixa o posto em junho de 1956, quando é removido para a Secretaria de Estado do Itamaraty, no Rio de Janeiro, para logo depois ser nomeado como oficial do Gabinete de Juscelino Kubistchek. Conjunto composto, essencialmente, por recortes de jornais e declarações de diversas ordens.
Destacam-se o discurso proferido por Mário Nunes, na ocasião da ida de Paschoal Carlos Magno para Milão, e o convite para a recepção de Paschoal, em razão de seu retorno ao Brasil, evento organizado por diversas entidades estudantis, conjuntos teatrais, e instituições literárias.

Isabelle Pinto Martins; Swien Pinto Martings
BR RJFUNARTE PCM.9.D.15 · Dossiê · 1976-1980
Parte de Fundo Paschoal Carlos Magno

Dossiê de Isabelle e Swien sobrinhas-netas de Paschoal Carlos Magno, filhas de Alberto; dossiê é composto de cartão de boas festas enviado à Família e carta de estimas melhoras enviada à Paschoal Carlos Magno.