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Paschoal Carlos Magno possuía um espaço intitulado "Koluna do Paskoal", no qual escrevia sobre teatro, principalmente. Este conjunto é composto por recortes de jornal e exemplares do periódico.

Documentos relativos a outras Casas do Estudante abertas em diversos estados e regiões do Brasil. Ao que tudo indica, a criação dessas entidades são decorrentes da fundação da CEB ainda que elas se apresentem como organizações autônomas. Neste dossiê, encontram-se registros das seguintes instituições: Casa do Estudante da Bahia, Casa do Estudante de Pernambuco, Casa do Estudante do Paraná, Casa do Estudante do Ceará, Casa do Estudante de Porto Alegre, Casa do Estudante do Amazonas, Casa do Estudante de Uberaba, Casa do Estudante de Juiz de Fora, Casa do Estudante Secundário do Brasil (RJ), Casa do Estudante de Goiás, Casa do Estudante do Universitário (RJ), Casa do Estudante de Cachoeiro do Itapemirim (ES), Casa do Estudante “Felix Araujo” (PB), Casa do Estudante do Piauí. Dossiê composto quase que exclusivamente por recortes de jornais.

Comemoração dos 50 anos de Paschoal Carlos Magno, a qual marca também o início de uma campanha em prol do retorno de Paschoal Carlos Magno ao Brasil, o qual nesta época encontrava-se em Milão, servindo no Consulado Brasileiro. As festividades ocorreram durante 13 a 20 de janeiro, e tiverem aderência da UNE, do Centro Acadêmico Cândido de Oliveira (da Faculdade Nacional de Direito), da Casa do Estudante do Brasil, do TEB, da Associação de Críticos Teatrais, entre outros. Esteve à frente da organização do evento Orlanda Carlos Magno. Entre os artistas e conjuntos que se apresentaram durante a comemoração do aniversário de Paschoal Carlos Magno, destacam- se: os alunos de Nina Verchinina, o Teatro Folclórico Brasiliana, o Orfeão Carlos Gomes (do Instituto de Educação), o Teatro Rural do Estudante. Algumas atividades tiveram lugar no Teatro Duse, como a apresentação da peça Idomeneu, e a realização de uma palestra sobre o teatro norte-americano pelo cenógrafo Nilson Pena. Foi em ocasião de seu cinquentenário que a UNE concedeu a Paschoal Carlos Magno o título de Estudante Perpétuo. Este dossiê é composto por cartas, minuta do cartaz do evento, plano de ação, programação, recortes de jornais, etc. Também estão aqui incluídos as cartas e telegramas que Paschoal Carlos Magno recebeu em congratulação por seu aniversário.

Documentação relativa às atividades desenvolvidas por Paschoal Carlos Magno enquanto Oficial de Gabinete da Presidência da República, no Governo Juscelino Kubistchek (1956-1961); função para a qual Paschoal Carlos Magno fora chamado para ser intermediário entre o governo e a mocidade, conforme atestou JK, anos depois, em carta a Paschoal Carlos Magno. Porém, há ainda neste conjunto, documentos com data posterior a este período, como recortes de jornais sobre a morte de JK e registros de um texto teatral que Paschoal desejava escrever a respeito do presidente (JK, Espetáculo Humano). Dossiê composto por correspondência oficial do gabinete, pedidos, nomeação e dispensa do cargo assinados por JK, processos e projetos encaminhados ao gabinete presidencial, além de recortes de jornais que registram a política do governo, especialmente nos âmbitos cultural e estudantil. Dentre os assuntos que se encontram representados nesta série, figuram as greves estudantis, a realização do filme Orfeu Negro (de Marcel Camus), o I e II Concurso Internacional de Piano, a instalação da Caixa de Assistência aos Escritores, a Fundação do Estudante do Brasil, e a Campanha Nacional de Merenda Escolar.

Evento realizado no México, entre os dias 12-18 de outubro de 1957, sob o auspício do Instituto Nacional de Bellas Artes/Secretaria de Educacion Publica. A participação de Paschoal Carlos Magno, designado pelo presidente Juscelino Kubitschek, se deu como delegado do Brasil e foi marcada pelo lançamento, no final do Congresso, do Prêmio Brasil. Tratava-se de um concurso para distinguir obra, inédita ou publicada, de autor pan-americano, a ser realizado com colaboração de setores do Ministério das Relações Exteriores. Porém, não há registros que comprovem a conclusão deste certame. Outro desdobramento do Congresso que se encontra documentado neste dossiê é o I Festival Panamericano de Teatro, que ocorreria também no México, em outubro de 1959. Entretanto, neste dossiê, só se encontram registros do anúncio desse evento. Conjunto composto por cartas, resolução assinada por JK, material impresso do evento, pronunciamentos e discursos, recortes de jornais.

Registros referentes à campanha instituída pelo Decreto n° 43.031, de 13 de janeiro de 1958, que objetivava a execução de um programa assistencial ao estudante, o qual compreendia cinco aspectos: médico, social, profissional, educacional e econômico. A CASES foi criada como parte da Divisão de Educação Extra-Escolar do Departamento Nacional de Educação, órgão do MEC. Para compor o conselho diretor do CASES foram escolhidos: José Salvador Julianelli, diretor desta divisão, Paschoal Carlos Magno e Flávio Estelita. Como projetos culturais, realizados sob patrocínio da CASES, destacam-se as três primeiras edições do Festival Nacional de Teatros de Estudante (1958-1960), e o Concurso Literário para Universitários (1959), promovido pela revista O Cruzeiro. Os documentos que compõem esse dossiê dão conta de alguns aspectos da criação da CASES, assim como sua instituição e as atividades desenvolvidas em seu interior. Compõem este conjunto: correspondência, decretos, portarias, recortes de jornais, apontamentos de convênio e auxílio, entre outros. Está incluída neste dossiê carta de José Salvador Julianelli, posterior ao momento que Paschoal Carlos Magno atuou junto a essa campanha.

Este conjunto é composto por documentos que se referem ao TEB de maneira geral, contendo: correspondência, material gráfico, ficha técnica, regulamento, repertório, ficha de inscrição, proposta para contribuintes, anotações diversas, documentos fiscais e recortes. A maior parte das fontes primárias acerca das finanças do grupo faz parte deste dossiê de aspecto generalizado. Há ainda no conjunto de recortes de jornais uma infinidade de assuntos relacionados ao TEB, como: convocações para reuniões e seleções de elenco; divulgação de cursos e palestras, anúncio de confraternizações e homenagens (lançadas e dirigidas ao TEB); além de temas específicos como: a montagem da peça Lady Precious Dream, a temporada do Théâtre Louis Jouvet, o Teatro Experimental do Negro, o Festival do Teatro Brasileiro, Teatro de Bonecos, “Equipes de estudante a favor do teatro” (campanha), o Congresso de Amadores Teatrais, Cooperativismo teatral, a Cia de Revistas Bibi Ferreira, o Teatro Brasileiro de Comédia, e o Teatro Duse.

Campanha de divulgação do grupo de teatro amador da Casa do Estudante do Brasil, formado por jovens universitários e dirigido por Paschoal Carlos Magno. Este conjunto elaborado no interior do Departamento Cultural da CEB é o embrião do Teatro do Estudante do Brasil. O dossiê é composto somente por recortes de jornal.

O programa teatral do Teatro do Estudante do Brasil para 1939 iniciou com uma campanha financeira, que tinha como objetivo angariar fundos para a temporada a ser realizada no Teatro Municipal, no Rio de Janeiro. Duas foram as peças montadas neste ano pelo TEB: Leonor de Mendonça (Gonçalves Dias) e Os romanescos (Edmond Rostand). A primeira delas teve sua estreia em 26 de novembro, e a outra em 12 de dezembro de 1939. Ambos os espetáculos foram dirigidos pela atriz Esther Leão. Os cenários desta temporada foram assinados por Oswaldo Sampaio. Alguns dos amadores que atuaram nestas peças do TEB foram: Yara Salles, Athayde Ribeiro da Silva; Caué Filho, Geraldo Avellar; Sonia Oiticica, Paulo Porto e Sandro Polônio. A maior parte da documentação que trata deste período de atividades do TEB é referente ao espetáculo Leonor de Mendonça. O dossiê é composto por: correspondência, ficha técnica, programa, convite, pedido de autorização, minuta de carta e recortes de jornal.

Evento realizado pelo Teatro do Estudante do Brasil, no Teatro Fênix (Rio de Janeiro), em outubro de 1944. Trata-se de uma série de palestras, com duração de 10 a 15 minutos, sobre diversos temas acerca do teatro. Além das palestras também foi realizado neste Curso de Férias o julgamento de Hamlet, antecedido por uma apresentação do personagem feita por Bárbara Heliodora. Dossiê composto por recortes de jornal.