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Descrição arquivística
Para Aceitar a Vida
BR RJFUNARTE PCM.2.1.D.9 · Dossiê · [19--]
Parte de Fundo Paschoal Carlos Magno

Dossiê relacionado à peça autobiográfica na qual Paschoal Carlos Magno é um dos personagens.

Palmares
BR RJFUNARTE PCM.4.4.D.8 · Dossiê · 1944-1964
Parte de Fundo Paschoal Carlos Magno

Peça teatral escrita por Stela Leonardos que trata da vida e obra de Castro Alves. Palmares estreou no Teatro Municipal do Rio de Janeiro, no dia 21 de dezembro de 1944. Esther Leão assinou a direção deste espetáculo, que contou com a participação do Coro Orfeônico do Colégio Pedro II, da Orquestra Sinfônica da Juventude, do Corpo de Baile do Teatro Municipal e do Teatro Experimental do Negro. O ator profissional Delorges Caminha interpretou o papel principal da peça. O restante do elenco foi formado pelos artistas amadores do TEB e do TEN. Dossiê composto por: ficha técnica e recortes de jornal.

Orlanda Carlos Magno
BR RJFUNARTE PCM.9.D.4 · Dossiê · 1927-1981
Parte de Fundo Paschoal Carlos Magno

Trata-se do dossiê mais expressivo em volume e conteúdo da Série, pois Orlanda Carlos Magno foi uma espécie de braço direito de Paschoal Carlos Magno e essa relação é constatada na vasta e rica correspondência entre Paschoal Carlos Magno e a irmã. São 485 cartas que dão conta dos primeiros anos do titular na carreira diplomática, da trajetória do Teatro Duse e sua relação com o Teatro do Estudante do Brasil e a Casa do Estudante do Brasil, além da vida privada dos Carlos Magno (saúde de familiares, dívidas, administração financeira, reforma de imóveis, discussões, etc). Além disso, estão documentadas as decisões administrativas tomadas por Paschoal Carlos Magno e executadas por Orlanda, tanto da vida privada quanto profissional do titular. O dossiê conta ainda com documentos pessoais de Orlanda, tais como certidão de nascimento, carteirinhas de identificação, declarações de exercício de trabalho como jornalista e redatora, emitidos pela ABI, Revista de Leitura e Diário Esportivo, exames médicos, notas fiscais, produção intelectual (artigos, fragmentos do livro Pequena História do Teatro Duse, de 1973), agendas, atas de sessão espírita, vida profissional no MEC (Orlanda foi servidora do Conselho Nacional de Cultura e do Conselho Federal de Cultural). E ainda correspondência com terceiros - entre eles Bibi Ferreira, JK, Getúlio Vargas, Hermilo Borba Filho, alunos e ex-alunos do Teatro Duse.

O Radical
BR RJFUNARTE PCM.2.4.D.3 · Dossiê · 1932-1933
Parte de Fundo Paschoal Carlos Magno

Contém recortes da coluna de Paschoal Carlos Magno neste periódico sobre teatro, a qual recebeu vários títulos ao longo de sua veiculação: "Teatro e Música", "Teatro e Ronda dos Sete Dias". Paschoal Carlos Magno também possuia uma coluna literária intitulada "Vida que passa", assinada com seu pseudônimo Lúcio Marianni e uma coluna na qual escrevia crônicas semanais chamada "Paschoal Carlos Magno Escreveu". Nesta última, Lúcio Marianni também aparece, mas desta vez, como um dos personagens. Compõem ainda este conjunto recortes do jornal com artigos de terceiros sobre temas relacionados ao teatro, principalmente, os quais se referem a Paschoal Carlos Magno. Destaca-se: transcrição manuscrita de artigo da coluna "Teatro e Música" do dia 07 de Setembro de 1932, bem como recortes de jornal.

O Preço da Paz
BR RJFUNARTE PCM.4.4.D.24 · Dossiê · 1955
Parte de Fundo Paschoal Carlos Magno

Peça de Adolphina Portella Bonapace. Estreou no Teatro Duse no dia 15 de julho de 1955, em récita dedicada ao 36º Congresso Eucarístico Internacional. A direção do espetáculo coube a B. de Paiva, que tinha como assistente Orlanda Carlos Magno. A supervisão geral da montagem ficou sob responsabilidade de Léo Jusi. Dossiê composto por: correspondência, documentos fiscais, medidas de figurino, recorte de jornal.

O Idiota
BR RJFUNARTE PCM.4.4.D.12 · Dossiê · 1953
Parte de Fundo Paschoal Carlos Magno

Adaptação do romance homônimo de Dostoievsky, de autoria de Léo Victor. O espetáculo abriu a Temporada de 1953 do Festival do Autor Novo, com sua estreia no dia 15 de setembro. A direção da peça ficou a cargo de Nina Rawesky. O cenário foi criado pelo estreante Ivon. Destaca-se o fato de que foi nesta peça que Rosa Carlos Magno (irmã de Paschoal) assinou, pela primeira vez, o figurino de uma produção do Teatro Duse. O elenco foi formado, entre outros, por: Ana Edler, Luciana Peotta, Jorge Chaia e Edson Silva. Compõem o dossiê: correspondência, programa, ficha técnica, texto e recortes de jornal.

O Discípulo/ Prima Dona
BR RJFUNARTE PCM.4.4.D.8 · Dossiê · 1952
Parte de Fundo Paschoal Carlos Magno

Apresentação do grupo teatral Os Quixotes no Teatro Duse. As duas peças, ambas de um ato, escritas e dirigidas por José Maria Monteiro, foram apresentadas na mesma récita. A peça O discípulo era baseada num conto homônimo de Oscar Wilde. Prima Dona caracterizava-se como um diverssement, no estilo de um vaudeville. Houve apenas dois dias de apresentação, 22 e 23 de novembro. Destaca-se que o conjunto Os Quixotes era formado por estudantes do Curso Prático do Serviço Nacional de Teatro (SNT). Dossiê composto por: folder, programas e recortes de jornal.

O Brasil é Nosso
BR RJFUNARTE PCM.2.1.D.4 · Dossiê · 1932-1965
Parte de Fundo Paschoal Carlos Magno

Dossiê composto por artigos de jornais referentes à peça teatral de Paschoal Carlos Magno "O Brasil é nosso!" de 1932 que marcou a estréia da Companhia Teatral "A Farândula Encantada", no Teatro República.

Noviço
BR RJFUNARTE PCM.4.4.D.27 · Dossiê · 1952-1953
Parte de Fundo Paschoal Carlos Magno

Peça teatral de Martins Pena. Espetáculo do TEB, apresentado no Teatro Duse em agosto de 1952. A pré-estreia da peça ocorreu no dia 23, para alunos, professores e familiares. No dia seguinte, houve uma récita destinada à crítica; e do dia 26 de agosto a 1 de setembro houveram as apresentações abertas ao público em geral. A última récita foi dedicada à Câmara dos vereadores do DF. Este espetáculo foi o mesmo apresentado pelo TEB nas capitais do Norte e Nordeste do país, em ocasião da turnê do grupo, no início deste mesmo ano. Apenas algumas substituições foram feitas em relação ao elenco original. O espetáculo foi dirigido por Esther Leão, e o cenário foi criação de Pernambuco de Oliveira. Neste dossiê há documentos referentes a apresentações do Noviço, realizadas fora do Teatro Duse, nos anos de 1952-53. Dossiê composto por: correspondência, croqui de cenário, programa, convite, prospecto, texto e recortes de jornal.

Nicolau Carlos Magno
BR RJFUNARTE PCM.9.D.3 · Dossiê · 1927-1951
Parte de Fundo Paschoal Carlos Magno

O dossiê é formado, sobretudo, por correspondência, com destaque para as cartas de Paschoal Carlos Magno para o pai, que dão conta dos primeiros anos do titular na carreira diplomática e notícias de Paschoal Carlos Magno sobre a 2ª Guerra Mundial e os bombardeios na Inglaterra, além de tratar sobre os pedidos de promoção para cônsul de 3ª classe e seu desejo remoção de Manchester, feitos por Paschoal Carlos Magno, por intermédio de seus familiares, às autoridades do Itamaraty, além de revelar a divergência ideológica, entre pai e filho, no que tangue ao fascismo. Conta ainda com alguns documentos pessoais do Sr. Nicolau, como cartões de visita e breve biografia de Nicolau e sua alfaiataria. Compõem o dossiê: correspondência, recibos, impostos, contas, notas, cartão de visita e cartões-postais.