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Archival description
O Radical
BR RJFUNARTE PCM.2.4.D.3 · Dossiê · 1932-1933
Part of Fundo Paschoal Carlos Magno

Contém recortes da coluna de Paschoal Carlos Magno neste periódico sobre teatro, a qual recebeu vários títulos ao longo de sua veiculação: "Teatro e Música", "Teatro e Ronda dos Sete Dias". Paschoal Carlos Magno também possuia uma coluna literária intitulada "Vida que passa", assinada com seu pseudônimo Lúcio Marianni e uma coluna na qual escrevia crônicas semanais chamada "Paschoal Carlos Magno Escreveu". Nesta última, Lúcio Marianni também aparece, mas desta vez, como um dos personagens. Compõem ainda este conjunto recortes do jornal com artigos de terceiros sobre temas relacionados ao teatro, principalmente, os quais se referem a Paschoal Carlos Magno. Destaca-se: transcrição manuscrita de artigo da coluna "Teatro e Música" do dia 07 de Setembro de 1932, bem como recortes de jornal.

Correio da Manhã
BR RJFUNARTE PCM.2.4.D.5 · Dossiê · 1930-1969
Part of Fundo Paschoal Carlos Magno

Dossiê composto por cartas enviadas a Paschoal Carlos Magno enquanto crítico do Correio da Manhã, recortes de suas críticas na coluna Teatro, bem como críticas escritas por terceiros, já que Paschoal Carlos Magno abria o espaço reservado a ele para outros críticos. Muitas delas não levam assinatura, já outras são assinadas por personalidades como Stella Leonardos, Moisés Duék, Claude Vicent, Sérgio Britto, Carlos Couto, Renato Vianna, Otto Maria Carpeaux, Brício de Abreu, Cláudio de Souza, Orlanda Carlos Magno, Lucia Benedetti, Van Jafa (que assumiu o posto de Paschoal Carlos Magno a partir de 1960), entre outros. Fazem parte deste conjunto recortes de jornal de outras colunas de Paschoal Carlos Magno no referido periódico: "Casa sem chaves"," Correio dos jovens" e colunas de terceiros, como "Vida Cultural", assinada pelas iniciais N. C., e "Música", de Eurico Nogueira França. Integram, ainda, este dossiê: currículo, convite, listagens diversas e crônicas.

BR RJFUNARTE PCM.2.4.D.11 · Dossiê · 1950-1953
Part of Fundo Paschoal Carlos Magno

O dossiê possui documentos sobre a premiação para os melhores do teatro carioca, organizada por essa entidade formada por dissidentes da Academia Brasileira de Críticos Teatrais. Compõem este dossiê: cartas e recortes de jornal.

Geral
BR RJFUNARTE PCM.3.D.1 · Dossiê · 1928-1978
Part of Fundo Paschoal Carlos Magno

Documentos relativos à ligação de Paschoal Carlos Magno com a classe estudantil, a qual se inicia quando ainda era acadêmico e perdura até o fim de sua vida. Constam também registros de diretórios, centos acadêmicos, uniões estudantis e entidades de classe, oriundos de todos os pontos do país. Em meio à correspondência que integra este dossiê, predominam pedidos de auxílios de estudantes endereçados a Paschoal Carlos Magno, assim como convites de formaturas, congressos e demais eventos. Dossiê composto, majoritariamente, por carta e recortes de jornais.

UNE Geral
BR RJFUNARTE PCM.3.2.D.1 · Dossiê · 1939-1954
Part of Fundo Paschoal Carlos Magno

Conjunto formado por registros oriundos da ligação de Paschoal Carlos Magno com a União Nacional dos Estudantes, como a sua participação em congressos promovidos pela entidade estudantil. Há também documentos sobre o Teatro Universitário, grupo amador criado dentro da UNE.
Dossiê composto por correspondência, recortes de jornais.

Romeu e Julieta
BR RJFUNARTE PCM.4.4.D.3 · Dossiê · 1938
Part of Fundo Paschoal Carlos Magno

Primeiro espetáculo do Teatro do Estudante do Brasil. Estreou em 28 de outubro de 1938, no Teatro João Caetano, no Rio de Janeiro. Depois, em dezembro deste mesmo ano, houve mais três sessões populares no Teatro Municipal. A direção da peça ficou a cargo de Itália Fausta, enquanto as orientações para a montagem do cenário e a criação do figurino foram de responsabilidade de Clotilde Cavalcanti. Integraram o elenco de Romeu e Julieta, entre outros: Sônia 0iticica, Paulo Porto, Sandro Polônio, Mafra Filho, Athayde Ribeiro da Silva, Ilka e Elvira Salles da Fonseca. Também participaram desta montagem as alunas do corpo de baile do Teatro Municipal, sob o comando de Maria Olenewa, e os estudantes do Instituto de Música, regidos pelo maestro Chiaffitelli. O dossiê é composto por: correspondências, impresso de divulgação, programa, manuscritos e recortes de jornal.

BR RJFUNARTE PCM.4.4.D.10 · Dossiê · 1944-1945
Part of Fundo Paschoal Carlos Magno

Trata-se de uma documentação rasa de dois espetáculos apresentados pelo TEB enquanto José Jansen esteve à do grupo: o Auto de El-Seleuco (Camões) e o Auto de Mofina Mendes (Gil Vicente). Compõem o dossiê: croqui de figurino, texto e recorte de jornal.

BR RJFUNARTE PCM.4.4.D.15 · Dossiê · 1948-1950
Part of Fundo Paschoal Carlos Magno

Fundado em 9 de agosto de 1948, o Seminário de Arte Dramática foi a Escola de Teatro do TEB. Tinha como reitora, Orlanda Carlos Magno, irmã de Paschoal, e como secretário, Aureo Nonato. Para a fundação desta escola teatral, Paschoal contou com o apoio do Ministro da Educação e Saúde, Clemente Mariani. Dossiê composto por: correspondências, fichas, caderno de notas de Orlanda, relação de alunos, pagamento de mensalidade, lista de presença, comunicado e recortes de jornal.

Campanha Financeira
BR RJFUNARTE PCM.4.4.D.19 · Dossiê · 1950-1955
Part of Fundo Paschoal Carlos Magno

Devido à repercussão do artigo A despedida do fracassado de Paschoal Carlos Magno, foi elaborado, pelo deputado Café Filho, um projeto que previa uma verba de quinhentos mil cruzeiros destinada ao amparo do TEB. Esta verba, depois de aprovada na câmara e no senado, foi sancionada em 16 de janeiro de 1950. Mas tal quantia não chegou às mãos de Paschoal, pois naquela época o Tesouro Nacional passava por dificuldades. Frente a esta situação o Teatro do Estudante do Brasil lançou uma Campanha Financeira com a finalidade de quitar com as dívidas que fizera para a produção do Festival Shakespeare, e assim prosseguir com o seu trabalho. Dossiê composto por: correspondência, listagens diversas e recortes de jornal.

Festival do Autor Novo
BR RJFUNARTE PCM.4.4.D.4 · Dossiê · 1949-1956
Part of Fundo Paschoal Carlos Magno

Evento realizado no Teatro Duse, que tinha como objetivo principal promover a dramaturgia nacional, através do lançamento de novos autores. A abertura do Teatro Duse foi realizada com a apresentação da primeira peça do Festival do Autor, João sem Terra. O elenco dos espetáculos era formado por integrantes do Teatro do Estudante. Outros grupos, convidados por Paschoal, também participaram deste festival: Os Quixotes, Teatro sem nome e Os idealistas. Houve também a apresentação do conjunto infantil formado por crianças da família de Benjamin Lima. Neste dossiê estão localizadas as fontes que tratam de forma generalizada do evento, ou de duas ou mais das peças apresentadas. Constam anotações, recortes de jornal, nota fiscal, texto, relação de peças, correspondência.