Item 149 - Folder de Divulgação

Área de identificação

Código de referência

BR RJFUNARTE BR RJFUNARTE FNT.1.1.15.149

Título

Folder de Divulgação

Data(s)

  • Rio de Janeiro, 1978 (Produção)

Nível de descrição

Item

Dimensão e suporte

1 folder colorido

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Nome do produtor

História do arquivo

Fonte imediata de aquisição ou transferência

Área de conteúdo e estrutura

Âmbito e conteúdo

Avaliação, seleção e eliminação

Incorporações

Sistema de arranjo

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Condições de acesso

Condiçoes de reprodução

Idioma do material

  • português do Brasil

Script do material

    Notas ao idioma e script

    Características físicas e requisitos técnicos

    Instrumentos de descrição

    Instrumento de pesquisa gerado

    Área de materiais associados

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    Existência e localização de cópias

    Unidades de descrição relacionadas

    Descrições relacionadas

    Área de notas

    Nota

    Apresentação Disfarces, com Marília Barbosa e Lula Carvalho. Direção de Roberto Parreira. Roteiro de Roberto Parreira e Érico de Freitas. Arranjos de Chiquinho Botelho, Evaldo Junior e Romildo. Produção de Angela Magalhães e Glícia Pereira. Programação visual de Rosa da Matta. Iluminação de Gerson Pereira e Marcus Saboya. Sonoplastia de Frank Justo. Fotografias de José Moreira Frade, Roberto Parreira, José Alberto Franco e Luiz Alberto. Coordenação musical de Evaldo Júnior. Assistência de direção de Érico de Freitas. Contra-regra de Leônidas Lara.

    Nota

    Pouco importa que tenha havido ensaio, trabalho e trabalho roteiro e tropeço. O que ficou? Ficou a sensação iluminada de pessoas que de repente se cruzam, e sabem instintivamente o que dizer uma à outra, e fazem com que seja ouvido esse canto acidental que nasce de todo encontro. E aí, também, pouco importa que tudo se passe dentro do palco ou fora dele, porque são atos e gestos e versos que se confundem no emaranhado de emoções que alguns chamam de teatro, e outros sabem que é vida.
    Disfarces? O real é a mais viva fantasia.
    O resto seria apenas uma enumeração de episódios, de dados biográficos, de pormenores técnicos. Muito mais claro e muito mais necessário será o poema, feito de tantos poemas, que nasce de Marília e Lula e vai ao encontro daquela voz extrema e verdadeira que todos ocultamos no íntimo de nós.
    Personagens da vida. Reais no palco. Formando todos - intérpretes, músicos, diretor, assistente, técnicos - esse bloco de sujo, travestidos de nossa própria realidade.
    Roberto Parreira.

    Identificador(es) alternativos

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    Pontos de acesso de assunto

    Pontos de acesso local

    Ponto de acesso nome

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    Identificador da descrição

    Identificador da entidade custodiadora

    Regras ou convenções utilizadas

    Estado atual

    Nível de detalhamento

    Datas de criação, revisão, eliminação

    Idioma(s)

      Sistema(s) de escrita(s)

        Fontes

        Área de ingresso