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Archival description
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Coleção Agildo Ribeiro
Collection · 1940 - 2005

Coleção composta por 16 clippings, organizados cronologicamente, com críticas, recortes e anúncios de jornais, fotos de cena e anotações pessoais, além de pastas com recortes de jornais e de revistas, convites e panfletos. Esses documentos começaram a ser
reunidos a partir de 1940, antes mesmo de sua profissionalização como ator. Do conjunto, fazem parte anotações de Agildo sobre todos os contratos artísticos assinados por ele — uma espécie de relatório de suas atividades profissionais — que narram, além
de detalhes de sua contratação, a repercussão do espetáculo, filme ou programa na imprensa.

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Coleção Djalma Bittencourt
Collection · 1940 - ?

A doação é composta por programas e recortes de jornal sobre espetáculos de teatro, como Oto Lara Rezende e O inoportuno, e espetáculos de dança de companhias estrangeiras no Brasil.

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Collection · 1942 - 1972

De acordo com Brício de Abreu, Benjamim de Oliveira não foi apenas o primeiro palhaço negro do Brasil; foi também o primeiro palhaço negro do mundo.¹ Nascido em Minas Gerais em 1870, já era um artista circense reconhecido no início do século XX. Sua pequena coleção é composta por recortes, carteira pessoal, texto “Projeto do Carnaval com tema enredo Benjamim de Oliveira” e fotocópias de documentos.

¹ ABREU, Brício de. Esses populares tão desconhecidos. Rio de Janeiro: Raposo Carneiro, 1963.

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Collection · 1942 - 1964

A coleção é composta por documentos referentes a eventos de artes cênicas (convites, folhetos, programas) entre os anos de 1942 e 1964.

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Fundo Celso Cardoso
Fonds · 1943 - 1987

O arquivo é composto por documentos circunscritos ao âmbito da dança, no qual Celso Cardoso atuou, tendo estado inclusive à frente do serviço referente a essa linguagem artística no Inacen. A maior parte da documentação é formada por recortes de jornais e impressos relativos a espetáculos e eventos/encontros.
INACEN SEC MEC Campanha de doação Projeto Memória e FUNDACEN CENTRO DE ESTUDOS Campanha de Doação Projeto Memória das Artes Cênicas (1982 - 1987).

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Fundo Maria Wanderlei
Fonds · 1945 - 1977

Autora e adaptadora de várias peças teatrais, contos para radiofonização e roteiros de cinema, Maria Wanderley Menezes também foi professora no Conservatório Nacional de Teatro, na Escola de Teatro Martins Pena e na Escola de Teatro Fefieg. Dirigiu o PEN Clube do Brasil e a Aliança Tupista, além de ter sido autora de artigos publicados em jornais e periódicos. Seu arquivo reflete a
multifuncionalidade que lhe foi inerente.
São vários os rascunhos manuscritos de peças teatrais, textos preparatórios para aulas e fragmentos de roteiros e textos, além de peças teatrais e contos de sua autoria e de também de outros autores.
Há também alguns documentos que atestam sua função como diretora do Pen Clube do Brasil e da Aliança Tupista. O arranjo para o Arquivo Maria Wanderley foi elaborado de maneira a facilitar a visualização da área em que se inserem suas funções e obras (“Rádio”, “Cinema”, “TV”, “Teatro”). Atentou-se também para reunir documentos que atestam uma mesma atividade compondo dossiês.

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Collection · 1945 - 1964

A coleção é formada por programas de diversos espetáculos de teatro e de dança.

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Collection · 1945 - 1978

A coleção é composta por carteiras de diversas instituições, diploma e fotografia.

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Fundo Aurimar Rocha
BR RJFUNARTE AR · Fonds · 1945 - 1979

Trata-se do arquivo pessoal de Aurimar Rocha, e traz registros de toda a sua trajetória como ator, diretor, dramaturgo, tradutor e empresário/ produtor teatral. Aurimar Rocha iniciou sua atividade artística com grupos amadores, como o Teatro Duse, de Paschoal Carlos Magno, e Os Quixotes, formados por ex-alunos do curso do SNT. Depois foi chamado para participar como ator nao Artistas Unidos, companhia liderada por Henriette Morineau. Mas, em 1956, Aurimar Rocha criou o seu próprio conjunto: a Empresa Teatral de Comédia, às vezes também chamada de Companhia Aurimar Rocha, que estreou com o espetáculo Os elegantes, de sua própria autoria. Porém, foi à frente do Teatro de Bolso que Aurimar Rocha ganhou mais destaque no meio artístico da época. Não foram encontradas informações de como se deu a passagem do comando dessa sala de espetáculo para as mãos de Aurimar. O que se sabe é que, anteriormente, o Teatro de Bolso era administrado por Silveira Sampaio, que em 1953 passou a se ocupar do Teatro Serrador. Durante 12 anos, Aurimar Rocha dirigiu o Teatro de Bolso, então localizado na praça General Osório, em um prédio arrendado. Em 1959, o local sofreu um incêndio, devido a um curto-circuito ocorrido durante a apresentação do espetáculo A compadecida. E no ano de 1968, já em prédio próprio, Aurimar Rocha inaugurou o Novo Teatro de Bolso, no Leblon, onde hoje funciona o Teatro Café Pequeno.
Grande parte deste arquivo diz respeito a duas funções de Aurimar Rocha que não podem ser separadas: a administração do Teatro de Bolso e o comando de sua companhia de teatro, na qual ele atuou também como diretor e ator, a qual viria a receber diversas denominações ao longo dos anos. Apesar de os espetáculos de Aurimar Rocha não terem se apresentado apenas no Teatro de Bolso, excursionando algumas vezes para São Paulo e cidades do Sul do país, é impossível separar as atividades da companhia de teatro de Aurimar Rocha das atividades desenvolvidas na sua casa de espetáculo. Da mesma forma, o seu papel de autor está diretamente relacionado a essas outras duas dimensões da sua atuação no âmbito do teatro, ainda que algumas de suas peças tenham sido montadas por outros conjuntos teatrais. Logo, optou-se pela composição de um arranjo mais simples para esse conjunto documental, a fim de que o entrelaçamento das funções de Aurimar Rocha ficasse espelhado na organização do seu arquivo, o que não permitiu o estabelecimento de grandes divisões em termos de unidades de arquivamento. Desse modo, ainda que a maior parte dos dossiês tenha sido organizada considerando os espetáculos produzidos por Aurimar Rocha, para apresentação no Teatro de Bolso, estão incluídos nestas unidades de arquivamento os textos teatrais que não necessariamente foram utilizados para a montagem das peças em questão, e os programas de espetáculos produzidos por terceiros a partir da utilização dessas peças de Aurimar Rocha.
Outra preocupação na composição do arranjo foi manter separadas as produções de Aurimar Rocha das de terceiros, que foram realizadas no Teatro de Bolso a partir da locação do espaço. Ainda assim, essa opção não esteve a salvo dos imbricamentos das funções artísticas do artista titular do arquivo, posto que um desses dossiês é referente à apresentação da peça Siamo Tutti Tarados (de Barillet e Gredy), traduzida por Aurimar Rocha e encenada pela companhia de Dercy Gonçalves. Cabe ainda ressaltar outros aspectos interessantes a respeito desse conjunto documental. Primeiramente, é preciso esclarecer que não foi possível entender a dinâmica administrativa da companhia teatral de Aurimar Rocha e do Teatro de Bolso no que tange à pessoa física que respondia por esses empreendimentos. Por isso optou-se por criar dossiês específicos para as empresas que atendiam a essa função e condicioná-las, em âmbito geral, ao Teatro de Bolso. Da mesma forma, em cada dossiê de espetáculo, foram relacionadas tais entidades, que, no momento da produção daquelas peças, apareciam como as responsáveis administrativas pelo empreendimento de Aurimar Rocha.
Existem ainda dois outros assuntos que extrapolam o universo teatral e que estão presentes no Arquivo Aurimar Rocha: o esporte e a ditadura militar. A razão por trás disso está no fato de Aurimar Rocha ter sido atleta do Fluminense Football Club, e ter mantido relações com o clube mesmo depois de ter encerrado sua carreira esportiva. Quanto à ditadura militar, os documentos referentes a esse período político que integram o arquivo são registros da Sociedade Bolívar, local de encontro de várias organizações de luta armada, e da qual Maria Nazareth Cunha da Rocha, irmã de Aurimar, era integrante. Militante, Maria Nazareth, retornou ao país após perseguição e passou a trabalhar junto de Aurimar Rocha. Por fim, é preciso esclarecer que apesar de o material já poder ser disponibilizado para consulta, é necessária ainda a realização da identificação e organização das fotografias, slides e fitas magnéticas que integram o arquivo.

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