Mostrando 371 resultados

Descrição arquivística
5 resultados com objetos digitais Exibir resultados com objetos digitais
Coleção Domingos Asmar Neto
Coleção · 1981 - 1984

Coleção composta por documentos diversos, como programas de espetáculos.

Domingos Asmar Neto
Coleção Edson Guimarães
Coleção

Coleção composta por 147 documentos diversos e fotografias.

Edson Guimarães
Coleção Eduardo Sucena
Coleção · 1930 - 1982

Coleção pertencente ao bailarino, coreógrafo e crítico Eduardo Sucena composta por documentos referentes à sua atuação, como programas de espetáculos, artigos de sua autoria e recortes de jornal, bem como por documentos sobre assuntos de seu interesse, como balé e teatro.

Eduardo Sucena
Fundo Ernani Fornari
BR RJFUNARTE EF · Fundos · 1929 - 1962

Arquivo pessoal de Ernani Fornari, composto por registros que documentam a trajetória artística do titular como dramaturgo. Há também documentos que são relativos à sua atuação na embaixada do Brasil em Lisboa, em que Ernani Fornari serviu ao lado de Olegário Mariano. No arquivo de Ernani Fornari existem ainda cartas que retratam a dinâmica de algumas instituições da época ligadas ao universo das letras e do teatro, como a Academia Brasileira de Letras (ABL), a Associação Brasileira de Imprensa (ABI) e a Sociedade Brasileira de Autores Teatrais (SBAT). Porém, os conjuntos mais expressivos em termos de volume são referentes a duas obras de Ernani Fornari: Iaiá boneca e Sinhá moça chorou. A organização do arquivo foi realizada de acordo com a principal atividade do seu titular: a produção dramatúrgica.

Ernani Fornari
Coleção Eugênio Gui
Coleção · 1955 - 1988

Coleção do diretor teatral Eugênio Gui formada por 122 documentos relativos, predominantemente, ao teatro. Há uma parcela ainda desses registros que está inserida dentro do campo do teatro amador. Por ser uma coleção que quase não apresenta inter-relação entre os seus documentos, torna-se necessário a elaboração de uma listagem completa dos itens que a compõem. Como uma primeira organização, foram formados dossiês tendo em vista a espécie e/ou tipo documental ou, quando possível, um tema. Porém, esta descrição sumária só serve para apresentar a natureza deste conjunto documental, não caracterizando-se como um instrumento de busca.

Eugênio Gui
Coleção Alberto Ribas
Coleção · 1966

Doação de programa de recital de dança contemporânea, com coreografia e figurino de Alberto Ribas.

Alberto Ribas
Coleção Angela Salles
Coleção · 1954 - 1976

Doação composta por programas de espetáculos teatrais.

Angela Salles
Coleção Antonio de Andrade
Coleção

Coleção composta pelos seguintes documentos: programas, cartazes, recortes, manuscrito, texto etc. De acordo com os registros da doação, sua maior parte — como programas e cartazes de espetáculos teatrais — foi dividida pelos setores do Cedoc.

Antonio de Andrade
Fundo Aurimar Rocha
BR RJFUNARTE AR · Fundos · 1945 - 1979

Trata-se do arquivo pessoal de Aurimar Rocha, e traz registros de toda a sua trajetória como ator, diretor, dramaturgo, tradutor e empresário/ produtor teatral. Aurimar Rocha iniciou sua atividade artística com grupos amadores, como o Teatro Duse, de Paschoal Carlos Magno, e Os Quixotes, formados por ex-alunos do curso do SNT. Depois foi chamado para participar como ator nao Artistas Unidos, companhia liderada por Henriette Morineau. Mas, em 1956, Aurimar Rocha criou o seu próprio conjunto: a Empresa Teatral de Comédia, às vezes também chamada de Companhia Aurimar Rocha, que estreou com o espetáculo Os elegantes, de sua própria autoria. Porém, foi à frente do Teatro de Bolso que Aurimar Rocha ganhou mais destaque no meio artístico da época. Não foram encontradas informações de como se deu a passagem do comando dessa sala de espetáculo para as mãos de Aurimar. O que se sabe é que, anteriormente, o Teatro de Bolso era administrado por Silveira Sampaio, que em 1953 passou a se ocupar do Teatro Serrador. Durante 12 anos, Aurimar Rocha dirigiu o Teatro de Bolso, então localizado na praça General Osório, em um prédio arrendado. Em 1959, o local sofreu um incêndio, devido a um curto-circuito ocorrido durante a apresentação do espetáculo A compadecida. E no ano de 1968, já em prédio próprio, Aurimar Rocha inaugurou o Novo Teatro de Bolso, no Leblon, onde hoje funciona o Teatro Café Pequeno.
Grande parte deste arquivo diz respeito a duas funções de Aurimar Rocha que não podem ser separadas: a administração do Teatro de Bolso e o comando de sua companhia de teatro, na qual ele atuou também como diretor e ator, a qual viria a receber diversas denominações ao longo dos anos. Apesar de os espetáculos de Aurimar Rocha não terem se apresentado apenas no Teatro de Bolso, excursionando algumas vezes para São Paulo e cidades do Sul do país, é impossível separar as atividades da companhia de teatro de Aurimar Rocha das atividades desenvolvidas na sua casa de espetáculo. Da mesma forma, o seu papel de autor está diretamente relacionado a essas outras duas dimensões da sua atuação no âmbito do teatro, ainda que algumas de suas peças tenham sido montadas por outros conjuntos teatrais. Logo, optou-se pela composição de um arranjo mais simples para esse conjunto documental, a fim de que o entrelaçamento das funções de Aurimar Rocha ficasse espelhado na organização do seu arquivo, o que não permitiu o estabelecimento de grandes divisões em termos de unidades de arquivamento. Desse modo, ainda que a maior parte dos dossiês tenha sido organizada considerando os espetáculos produzidos por Aurimar Rocha, para apresentação no Teatro de Bolso, estão incluídos nestas unidades de arquivamento os textos teatrais que não necessariamente foram utilizados para a montagem das peças em questão, e os programas de espetáculos produzidos por terceiros a partir da utilização dessas peças de Aurimar Rocha.
Outra preocupação na composição do arranjo foi manter separadas as produções de Aurimar Rocha das de terceiros, que foram realizadas no Teatro de Bolso a partir da locação do espaço. Ainda assim, essa opção não esteve a salvo dos imbricamentos das funções artísticas do artista titular do arquivo, posto que um desses dossiês é referente à apresentação da peça Siamo Tutti Tarados (de Barillet e Gredy), traduzida por Aurimar Rocha e encenada pela companhia de Dercy Gonçalves. Cabe ainda ressaltar outros aspectos interessantes a respeito desse conjunto documental. Primeiramente, é preciso esclarecer que não foi possível entender a dinâmica administrativa da companhia teatral de Aurimar Rocha e do Teatro de Bolso no que tange à pessoa física que respondia por esses empreendimentos. Por isso optou-se por criar dossiês específicos para as empresas que atendiam a essa função e condicioná-las, em âmbito geral, ao Teatro de Bolso. Da mesma forma, em cada dossiê de espetáculo, foram relacionadas tais entidades, que, no momento da produção daquelas peças, apareciam como as responsáveis administrativas pelo empreendimento de Aurimar Rocha.
Existem ainda dois outros assuntos que extrapolam o universo teatral e que estão presentes no Arquivo Aurimar Rocha: o esporte e a ditadura militar. A razão por trás disso está no fato de Aurimar Rocha ter sido atleta do Fluminense Football Club, e ter mantido relações com o clube mesmo depois de ter encerrado sua carreira esportiva. Quanto à ditadura militar, os documentos referentes a esse período político que integram o arquivo são registros da Sociedade Bolívar, local de encontro de várias organizações de luta armada, e da qual Maria Nazareth Cunha da Rocha, irmã de Aurimar, era integrante. Militante, Maria Nazareth, retornou ao país após perseguição e passou a trabalhar junto de Aurimar Rocha. Por fim, é preciso esclarecer que apesar de o material já poder ser disponibilizado para consulta, é necessária ainda a realização da identificação e organização das fotografias, slides e fitas magnéticas que integram o arquivo.

Aurimar Rocha
Coleção Benjamin Lima
Coleção · 1920 - 1968

Coleção referente à carreira de Benjamin Lima como dramaturgo e crítico teatral. A coleção é composta por fotocópias de documentos, salvo uma carta de Benjamin Lima endereçada ao presidente Getúlio Vargas acerca da Comissão de Teatro Nacional, datada de 23/12/1937.

Benjamin Lima