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Descrição arquivística
Fundo Geraldo Avellar
Fundos · 1933-1957; 1989

Pequeno arquivo referente aos primeiros anos da carreira artística do ator Geraldo Avellar, no teatro, no rádio e no cinema. Pouco se sabe acerca deste artista. O que a sua documentação revela é que Geraldo Avellar destacou-se de forma mais veemente no Teatro do Estudante do Brasil, de Paschoal Carlos Magno; tendo atuado depois em companhias profissionais, como a de Dulcina de Moraes e Raul Roulien. Outro âmbito da sua atuação foi o rádio, onde Geraldo Avellar participou de radiações de peças teatrais, a partir, inclusive de obras e adaptações de sua autoria. No cinema, participou do filme A Inconfidência Mineira, da Brasil Vita Filmes.

Apesar de pequeno, a importância deste arquivo recai principalmente no material fotográfico que consta em meio à documentação de Geraldo Avellar. A organização deste conjunto documental foi realizada tendo em vista as áreas de atuação de seu titular e os grupos e companhias teatrais dos quais ele participou. Quando não possível de identificar o vínculo entre os documentos e a atuação do artista, optou-se por uma ordenação de acordo com a espécie e/ou tipologia documental. Apesar deste material já estar tratado e pronto para ser disponibilizado à consulta, recomenda-se a identificação pormenorizada do material que consta na série Geral deste arquivo.

Geraldo Avellar
Fundo Henrique Oscar
Fundos · 1887 - 2003

Pequeno arquivo pessoal do crítico teatral Henrique Oscar, composto por documentos, em sua maior parte, de ordem pessoal, tais como: correspondência, registros de batismo, contratos de compra e venda de imóvel, certidão de nascimento etc. Há apenas alguns registros relativos à sua produção intelectual.

Henrique Oscar
Fundo Adamastor Camará
Fundos · 1962 - 1974

Arquivo pessoal de Adamastor Camará formado por documentos referentes à carreira artística do titular enquanto ator e produtor artístico, no teatro e no cinema. O tratamento deste arquivo levou em consideração, na maioria dos casos, a organização imposta anteriormente pelo seu titular.

Adamastor Camará
Fundo Mariska-Pinto Filho
Fundos

Pequeno arquivo pessoal do casal de artistas Mariska (Marie Kats) e Pinto Filho (Oscar Pinto de Souza), que atuaram no teatro de revista no Brasil, principalmente na primeira metade do século XX. O comediante Pinto Filho teve sua própria companhia teatral,
mas trabalhou também em diversas outras empresas de grande sucesso, como Empreza M. Pinto, Companhia Jardel Jercolis e Empreza Paschoal Segreto. Sobre Mariska, pouco se pôde descobrir a partir dos documentos deste arquivo. De origem francesa, a atriz começou sua carreira no Variétés, de Paris e parece ter desembarcado de vez no Brasil na década de 1920, estreando no Teatro São José. Pela relação dos documentos doados, percebe-se que grande parte deste arquivo era composta por fotografias que não estavam junto ao conjunto trabalhado.

Mariska-Pinto Filho
Fundo Miguel Carrano
Fundos

Arquivo composto por documentos que registram parte da atuação artística do titular no período que compreende as décadas de 1960 e 1980. O conjunto foi organizado de acordo com a natureza da acumulação do arquivo, que apresenta dossiês de espetáculos teatrais já formados pelo titular e documentos avulsos que retratam suas atividades e interesses.

Miguel Carrano
Fundo Olavo de Barros
Fundos

Arquivo pessoal de Olavo de Barros, que durante todo o século XX trabalhou no rádio e no teatro. Seu campo de atuação no teatro foi bastante vasto, tendo ocupado diversas funções, como as de diretor, ensaiador, ator e crítico. No início de sua carreira teatral, integrou o elenco da Companhia Aura Abranches e passou seis anos em Portugal. ² No Brasil, participou da Comissão do Teatro
Nacional (instituída pelo ministro Gustavo Capanema em 1936), lecionou no Conservatório Nacional de Teatro, e foi presidente da Sociedade Brasileira de Autores Teatrais (SBAT). Olavo de Barros foi também um dos expoentes do gênero radioteatro, tendo trabalhado neste veículo por mais de três décadas.
A maior parte da sua documentação está relacionada ao rádio, ainda que Olavo de Barros tenha aproveitado o rádio para dar notícias teatrais. São, ainda, de sua autoria, as seguintes obras: Lapa do meu tempo, Mambembadas, O teatro visto por dentro e por fora e Palco giratório

2 O Dia, 13/14-08/1978, p. 2.

Olavo de Barros
Fundo Nilson Condé
Fundos · 1965 - 1978

O arquivo Nilson Condé é formado por documentos relacionados à atuação do ator no teatro.

Nilson Condé
Fundo Paoletti
Fundos · 1973 - 1992

O arquivo do ator Paoletti é composto, em sua maioria, por documentos pessoais, convite, livros, revistas, cartazes, fragmentos de textos, clippings, impressos (programas de espetáculos), audiovisuais (fita cassete, slides, fotografias, álbuns fotográficos) e tridimensionais (quadros emoldurados).

Paoletti
Fundo Reginaldo Saddi
Fundos · 1971 - 1986

Arquivo formado por vários documentos, sendo a maioria relativa à atuação do ator no teatro.

Reginaldo Saddi
Fundos · 1968 - 1979

Arquivo referente à CPLLE, fundada em 25 de abril de 1978 na Associação Brasileira de Imprensa. Congregando 24 entidades, essa comissão tinha como objetivo defender artistas e jornalistas da manifestação da censura no Brasil. Tania Pacheco, como representante da Associação Carioca de Críticos Teatrais, foi eleita presidente da comissão, no ato de sua fundação. Esse conjunto
documental é formado pelos registros das atividades da CPLLE no regime de um ano.
Para a organização do arquivo, foi elaborado um inventário do material, considerando, principalmente, as espécies e os tipos documentais. Porém, há também três dossiês temáticos. Um deles é relativo ao evento realizado pela comissão em 1979, o I Encontro Nacional pela Liberdade de Expressão. Os outros dois são oriundos de uma organização anterior impressa aos documentos, que estão identificados pelos títulos sugeridos previamente: “Estudos para legalização jurídica [da CPLLE]” e “Leis sobre censura existentes e proposta enviada pela Comissão do Congresso, através dos deputados Marcelo Cerqueira e Álvaro Valle”.

Comissão Permanente de Luta Pela Liberdade de Expressão (CPLLE)