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Descrição arquivística
Fundo Hejo
BR RJFUNARTE HE · Fundos · 1960-[197-]

Arquivo pessoal composto por fotografias de espetáculos e personalidades das artes cênicas.

Hejo
Fundo Henrique Oscar
Fundos · 1887 - 2003

Pequeno arquivo pessoal do crítico teatral Henrique Oscar, composto por documentos, em sua maior parte, de ordem pessoal, tais como: correspondência, registros de batismo, contratos de compra e venda de imóvel, certidão de nascimento etc. Há apenas alguns registros relativos à sua produção intelectual.

Henrique Oscar
Coleção Aldo Calvet
Coleção · 1904 - 1966

Coleção do crítico e ex-diretor do SNT composta por textos teatrais, programas, anuários, cartão-postal e convite. Assim como ocorreu com tantos outros arquivos, o conjunto de Aldo Calvet também sofreu severo desmembramento, estando disperso em vários setores diferentes do Cedoc, como pudemos constatar pela presença de documentos contendo o carimbo que designa tal acervo, em meio a dossiês impressos e fotográficos custodiados pelo centro

Aldo Calvet
Fundo Ítalo Rossi
BR RJFUNARTE IR · Fundos · 1904-1987

Arquivo pessoal composto de documentos referentes à trajetória artística do ator e diretor Ítalo Rossi. Apesar de haver registros acerca de sua carreira no rádio e na televisão, a grande maioria dos documentos é relativa à sua atuação no teatro, que teve início no Grupo de Teatro Amador de São Paulo, na década de 1950.
Este conjunto documental guarda também importantes registros acerca do Teatro Brasileiro de Comédias e do Teatro dos Sete, companhias nas quais Ítalo Rossi atuou. Há também documentos de tipos variados oriundos dos espetáculos e shows de produções diversas que o artista participou como diretor ou ator. O que mais impressiona neste arquivo são os textos teatrais que Ítalo Rossi guardou e que parecem ter sido utilizados durante o processo de elaboração de espetáculos, como A casa de chá do luar de agosto, o Mambembe, O marido vai à caça e Quatro vezes Beckett.
O arranjo deste arquivo foi elaborado tendo em vista mais o mecanismo de produção dos espetáculos em que Ítalo Rossi participou do que a distinção da função artística exercida pelo artista (ator ou diretor). Também não foram separadas as áreas de atuação de Ítalo Rossi de modo a compor séries distintas, porque os documentos deste arquivo encontraram-se inseridos, exclusivamente, no âmbito do teatro.

Ítalo Rossi
Coleção Elizabeth de Araújo Fernandes
Coleção · 1905 - 1988

Coleção de documentos dos mais variados assuntos, predominantemente programas, convites e recortes de jornais e revistas relativos ao teatro.

Elizabeth de Araújo Fernandes
Coleção Família Fróes
Coleção · 1909 - ?

A coleção é composta por documentos referentes aos integrantes da família de Leopoldo Fróes, reunidos, aparentemente, por Gioconda Fróes, sobrinha-neta do ator. A organização do material respeitou uma ordenação imposta por Gioconda, que criou
pequenos dossiês referentes a cada integrante da sua família: Leopoldo Froés, Corina Froés, Celso Froés, Iris Froés, Gioconda Froés e Nestório Lips. Entretanto, levando em conta alguns itens relacionados nas listagens confeccionadas na época do ingresso da documentação na instituição, percebe-se que parte desse conjunto foi desmembrado, como, por exemplo, um conjunto de fotografias.

Família Fróes
Fundo Fernanda Montenegro e Fernando Torres
BR RJFUNARTE FMFT · Fundos · 1915-1987

Trata-se de um arquivo pessoal que retrata uma parcela da trajetória artística do casal Fernando Torres e Fernanda Montenegro no teatro, na televisão e no cinema. Dessa forma, há registros referentes ao Grande Teatro, ao Teatro Brasileiro de Comédia, ao Teatro dos Sete e também documentos relativos a outras peças, filmes e novelas dos quais os titulares do arquivo participaram. Porém, a documentação mais expressiva, em termos de volume, refere-se aos espetáculos teatrais protagonizados pelo casal, sendo Fedra o
dossiê que apresenta maior dimensão. Quanto à organização do arquivo, vale destacar que: 1) as unidades de arquivamento foram estabelecidas, na maior parte dos casos, considerando a empresa artística responsável pelas produções teatrais, pois há uma grande quantidade de documentos administrativos que integram o conjunto; 2) se procurou, quando identificada, manter a ordem impressa pelo casal ao seu papelório. Por isso, os recortes de jornais que foram recolhidos por empresas de publicidade foram ordenados cronologicamente; 3) observou-se que o casal, em termos de organização documental, não fazia distinção entre suas áreas de atuação (teatro, cinema e televisão), e também não buscava separar o que dizia respeito ao trabalho de um e o que dizia respeito ao do outro. Mesmo porque, na maior parte das vezes, Fernanda e Fernando estiveram juntos na realização de seus empreendimentos artísticos, principalmente os teatrais. Dessa forma, o arranjo foi criado da maneira mais “solta” possível, devido, justamente, à percepção desses imbricamentos e 4) grande parte dos documentos administrativos relativos ao pessoal que trabalhava com o casal aparece agrupada por indivíduo, não importando o empreendimento e/ou a empresa artística para qual o contratado prestou serviço. Optou-se por manter tal organização, levando em consideração que esse ordenamento espelha estratégias de agenciamento da vida artística do casal. Assim, cabe ressaltar que o arquivo traz uma marca de organização que é reflexo de uma visão empresarial do teatro; 6) devido ao casal ter sido bastante participativo no que concerne aos principais movimentos que marcaram a sociedade e a classe teatral da época, há documentos que foram locados na grande série “Geral” que são referentes à sua atuação política, como, os registros relativos ao momento de abertura política do país, às campanhas de regulamentação da profissão do artista e às reinvindicações contra a censura e 7) há ainda no arquivo documentos referentes ao início da careira artística da filha do casal, Fernanda Torres. Tais registros foram agrupados em uma série distinta, posta como a última unidade de arquivamento do arranjo. Tal opção foi feita porque a atriz trabalhou de forma paralela à trajetória de seus pais.

Fernanda Montenegro OFICIAL
Fundo Gustavo Dória
Fundos · 1917 - 1977

Gustavo Dória (Gustavo Alberto Accioli Dória) foi ator, dramaturgo, diretor e crítico teatral. Seu arquivo retrata principalmente a sua atuação na imprensa da época, em que, por mais de dez anos, assinou uma coluna no jornal O Globo denominada “O Globo nos teatros”. Dória também foi professor em escolas e instituições de ensino de destaque no Rio de Janeiro, como Escola Martins Pena, Conservatório Nacional de Teatro (do SNT) e a Escola de Teatro da Federação das Escolas Isoladas do Estado da Guanabara (Fefieg, origem da atual UniRio).
Parte de sua trajetória no campo do ensino do Teatro também está presente em seu arquivo, com destaque para a documentação relativa ao Conservatório Nacional de Teatro, o qual dirigiu por um tempo, quando esteve envolvido nas discussões acerca da regulamentação dos cursos superiores de Teatro e de suas categorias profissionais correspondentes.
Além de documentos sobre a atuação de Gustavo Dória na crítica teatral e no ensino de Teatro, encontram-se também em seu arquivo registros de sua participação no rádio; Gustavo Dória foi autor de inúmeros roteiros elaborados para a TV Tupi. As séries desse arquivo foram determinadas levando em conta as áreas de atuação de Gustavo Dória.
Os registros que não expressavam uma relação direta com as funções desempenhadas pelo artista e jornalista foram organizados de acordo com o seu tipo e espécie, e estão localizados na série “Geral”. Por meio das listagens relativas ao material doado por Gustavo Dória, pode-se perceber que grande parte dessa documentação foi desmembrada ao ser direcionada a outros setores da instituição, como a biblioteca.

Gustavo Dória
Coleção Benjamin Lima
Coleção · 1920 - 1968

Coleção referente à carreira de Benjamin Lima como dramaturgo e crítico teatral. A coleção é composta por fotocópias de documentos, salvo uma carta de Benjamin Lima endereçada ao presidente Getúlio Vargas acerca da Comissão de Teatro Nacional, datada de 23/12/1937.

Benjamin Lima
Coleção Biblioteca Nacional
Coleção · 1920-1963

A Coleção Biblioteca Nacional foi doada ao SNT e ao INACEN, no âmbito das Campanhas de Doação Projeto Memória do Teatro Brasileiro e Projeto Memória das Artes Cênicas, nas seguintes datas: 13/02/1979 e 20/03/1985. Sendo que na primeira data, consta a doação de textos teatrais que não se encontram junto ao material tratado. Referente aos documentos entregues no segundo momento da doação, verificou-se também que parte desta documentação também foi desintegrada do seu conjunto original, como por exemplo fotografia e recortes de jornal.

Coleção composta por 370 programas de espetáculos (ópera, dança, teatro etc.) que estiveram em cartaz no Theatro Municipal do Rio de Janeiro no período de 1920 a 1963, sendo a maioria da documentação referente a produções estrangeiras. De acordo com os registros da doação, na primeira data foram doados textos teatrais que não estavam mais com o conjunto aqui descrito. Em relação à segunda etapa da doação, verificou-se que parte da documentação, como fotografias e recortes de jornal, também foi desmembrada.

Biblioteca Nacional