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Descrição arquivística
Fundo Reginaldo Saddi
Arquivo · 1971 - 1986

Arquivo formado por vários documentos, sendo a maioria relativa à atuação do ator no teatro.

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Fundo Rodolfo Mayer
Arquivo · 1910 - 1985

Rodolfo Jacob Mayer foi ator e diretor. O seu arquivo pessoal contempla parte de sua trajetória artística, sendo majoritariamente constituído por roteiros de radionovelas, radioteatro e peças teatrais. O arranjo prezou pela conservação das relações do artista com a mídia ou meio artístico do qual os documentos eram oriundos (“Rádio”, “TV”, “Cinema” ou “Teatro”).

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Fundo Sergio Britto
BR RJFUNARTE SB · Arquivo · [194-] - 1987

Arquivo pessoal do ator, produtor e diretor Sergio Britto, composto, em sua maioria, por programas de espetáculos referentes principalmente ao teatro brasileiro. Em menor quantidade, existem também programas de espetáculos de balé, concertos, recitais e peças teatrais apresentados no exterior. Constam também alguns documentos referentes à sua própria trajetória, com ênfase no Teatro dos Sete, Teatro Senac/Sergio Britto Produções e Teatro dos Quatro. Dentre essa documentação, destacamos o programa do espetáculo Rei Lear (1983), com dedicatórias de todo o elenco para o ator. O seu arquivo foi organizado preliminarmente em séries segundo a área de atuação da personalidade: “Teatro”, “Televisão”, e uma série intitulada “Geral”, que abarca documentos diversos. Ressaltamos que esse conjunto documental contém uma significativa quantidade de fotografias sobre a atuação de Sergio Britto no teleteatro, as quais não foram contempladas nessa primeira etapa de organização.

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Fundo Oscarito
Arquivo · ? - 1985

Pequeno arquivo pessoal do ator Oscarito, grande cômico, que atuou de forma bastante contundente no teatro e no cinema brasileiros no século XX. Seu arquivo revela uma pequena parcela da trajetória do ator e as várias homenagens que lhe foram rendidas, em vida e após sua morte. Para uma organização preliminar da parte textual do arquivo, foram estabelecidas duas séries:
“Oscarito” e “Póstumo”, que ocupam quase o mesmo espaço no que tange ao volume total da documentação. Segundo consta na listagem organizada na época da doação, há uma grande quantidade de fotografias e impressos que foram encaminhados a outro setor da instituição no momento de sua entrada.

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Fundo Paulo Afonso Grisolli
Arquivo · ? - 1983

Arquivo pessoal de Paulo Afonso Grisolli, personalidade que se destacou nos âmbitos do teatro e da imprensa a partir da década de 1960. No teatro, dirigiu diversos espetáculos tanto de conjuntos amadores quanto de companhias profissionais, destacando sua atuação no Teatro da Biblioteca Israelita Brasileira Scholem Aleichem (Bibsa), no Teatro de Repertório, e na companhia Eva e seus Artistas. Grisolli também foi dramaturgo. Mas, ao que tudo indica, a sua carreira de escritor não foi tão relevante quanto a de encenador e jornalista. Foi redator- -chefe do Caderno B, do Jornal do Brasil e do periódico Programa em Revista.
Boa parte da documentação encontrada no arquivo parece ter sido gerada e acumulada devido à sua função na imprensa. É interessante notar como o arquivo de Grisolli, além de apresentar registros de sua carreira como diretor e jornalista, também é bastante marcado pelo material que ele parece ter acumulado em decorrência de suas viagens aos Estados Unidos e à Europa, mais especificadamente França, Alemanha e Inglaterra. Vários impressos são registros de importantes espetáculos que estiveram em cartaz nesses países entre 1960 e 1980. Dentro desse domínio, é importante ressaltar a relevância da documentação referente ao estágio que Grisolli realizou na França, com Jean Vilar e Roger Planchon, graças a uma bolsa de estudos obtida como prêmio no I Festival de Teatro Amador da Guanabara, como diretor do Teatro da Bibsa. Outra área de atuação de Grisolli, que também se encontra representada por registros em seu arquivo, é a televisão. Grisolli trabalhou na TV Globo, em séries como Caso Especial e Malu Mulher.
O arranjo do arquivo procurou contemplar, a partir da criação de séries, todas as áreas de atuação de Paulo Afonso Grisolli. Porém, grande parte dessa documentação foi organizada por tipo e/ou espécie de documento, de forma a ser locada na unidade de arquivamento mais abrangente, denominada “Geral”. Isso porque não foi possível estabelecer a razão da presença de muitos registros no arquivo de Grisolli, visto que a interseção entre suas principais áreas de atuação, o teatro e a imprensa, era bastante grande. Como jornalista, trabalhou principalmente com veículos de difusão e divulgação da cultura no Brasil. Logo, optou-se por manter apenas na série reservada ao teatro registros da atuação direta de Grisolli na criação de um produto artístico, seja como dramaturgo, produtor ou diretor. Assim também se procedeu em relação à série “Imprensa”. Essa série é, inclusive, quase toda formada por dossiês de documentos que, juntos, formam material para a composição de matérias que supostamente seriam, ou foram, publicadas no Caderno B e no Programa em Revista.
Grande parte das fotografias também foi mantida na série “Geral”, pois é necessária ainda a realização de pesquisas para um melhor tratamento desse material. Parte dos documentos, relacionados nas listagens que foram confeccionadas quando da doação do arquivo, foi encaminhada a outros setores do extinto Inacen, como a biblioteca, o setor audiovisual e o setor fotográfico.

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Fundo Maria Wanderlei
Arquivo · 1945 - 1977

Autora e adaptadora de várias peças teatrais, contos para radiofonização e roteiros de cinema, Maria Wanderley Menezes também foi professora no Conservatório Nacional de Teatro, na Escola de Teatro Martins Pena e na Escola de Teatro Fefieg. Dirigiu o PEN Clube do Brasil e a Aliança Tupista, além de ter sido autora de artigos publicados em jornais e periódicos. Seu arquivo reflete a
multifuncionalidade que lhe foi inerente.
São vários os rascunhos manuscritos de peças teatrais, textos preparatórios para aulas e fragmentos de roteiros e textos, além de peças teatrais e contos de sua autoria e de também de outros autores.
Há também alguns documentos que atestam sua função como diretora do Pen Clube do Brasil e da Aliança Tupista. O arranjo para o Arquivo Maria Wanderley foi elaborado de maneira a facilitar a visualização da área em que se inserem suas funções e obras (“Rádio”, “Cinema”, “TV”, “Teatro”). Atentou-se também para reunir documentos que atestam uma mesma atividade compondo dossiês.

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Fundo Solange França
Arquivo · 1939 - ?

O arquivo de Solange França (Maria Suzette Pereira do Lago), conjunto documental de natureza pessoal, é composto, em sua maioria, por registros de sua trajetória artística no teatro e no rádio, nos quais trabalhou como atriz e cantora. De acordo com a listagem realizada à época da doação, existem documentos que integravam esse arquivo, mas que foram dispersos ao serem direcionados a outros setores da extinta instituição, como o fotográfico.

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Fundo Bemvindo Pereira de Sequeira
Arquivo

O arquivo Bemvindo Sequeira é composto por documentos diversos, em sua maioria relativos à trajetória do comediante, ator, diretor e escritor, no teatro e na TV; com atuações em organizações políticas. Os assuntos estão dispostos em dossiês distribuídos por espetáculos teatrais, programas televisivos, sendo inventariados por assuntos específicos e gerais. Verifica-se pelo conteúdo documental uma forte ligação de Bemvindo Sequeira com o Grupo Teatro Livre da Bahia e a estreita relação do titular do arquivo com diversas associações classistas teatrais.

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Fundo Edgard da Rocha Miranda
Arquivo · 1935 - 2000

O arquivo Edgard da Rocha Miranda é composto por originais e cópias de peças teatrais, algumas delas publicadas; programas de espetáculos teatrais; originais e cópias de textos literários e de poesias (incluindo a publicação de uma antologia de poesia e de quatro romances); roteiros para cinema e para casos especiais de televisão; além de artigos de jornais que tratam de Edgard da Rocha Miranda e/ou de sua obra.

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Fundo Fernando Peixoto
BR RJFUNARTE FP · Arquivo · 1929-2002

O arquivo de Fernando Peixoto, pesquisador, diretor teatral, jornalista, autor, ensaísta, iluminador, tradutor e crítico se encontra em estágio inicial de organização, não sendo possível precisar a extensão de sua documentação textual, pois muitos documentos ainda se encontram acondicionados em caixas. Por essa razão a medição desse arquivo não distinguiu os gêneros documentais que o compõem, que incluem desde fotografias, livros e até manuscritos. Sua documentação está vinculada aoTeatro Oficina (até 1968) e ao Teatro de Arena (década de 1970), ambos de São Paulo.

O Acervo Fernando Peixoto aborda sua atuação como autor; ensaísta de textos teórico ligados, principalmente, às concepções do Teatro Brechtiano; professor de direção teatral no curso de teatro da Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo (1973-1975); dirigente de coleções nas editoras Paz e Terra e Hucitec; militante político ligado ao comitê central do Partido Comunista Brasileiro e artista engajado na luta contra a ditadura militar (1964-1989) .

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