Mostrando 186 resultados

Descrição arquivística
10 resultados com objetos digitais Exibir resultados com objetos digitais
Direção Geral de José Jansen
BR RJFUNARTE PCM.4.4.D.10 · Dossiê · 1944-1945
Parte de Fundo Paschoal Carlos Magno

Trata-se de uma documentação rasa de dois espetáculos apresentados pelo TEB enquanto José Jansen esteve à do grupo: o Auto de El-Seleuco (Camões) e o Auto de Mofina Mendes (Gil Vicente). Compõem o dossiê: croqui de figurino, texto e recorte de jornal.

Direção Geral de Maria Jacinta
BR RJFUNARTE PCM.4.4.D.5 · Dossiê · 1940-1942
Parte de Fundo Paschoal Carlos Magno

Período em que a dramaturga Maria Jacinta coordenou as atividades do Teatro do Estudante do Brasil, devido à ausência de Paschoal Carlos Magno frente ao grupo, em função de sua carreira diplomática. Nesta fase do TEB foram realizados quatro espetáculos: Dias felizes (Claude André Puget), O jesuíta (José de Alencar), 3.200 metros de altitude (Julien Luchaire) e Como quiseres (William Shakespeare). Não há nenhum documento neste dossiê que se refira à primeira peça deste período do TEB. O jesuíta estreou no Teatro Regina em dezembro de 1940. No ano seguinte, foi levada a cena 3.200 metros de altitude, no Teatro Ginástico. A peça Como quiseres foi encenada no Teatro Municipal, em 1942. As traduções das peças foram feitas por Miroel Silveira e Isa S. Leal. Osvaldo Mota e Sandro Polônio foram os responsáveis pelo cenário e figurino destes espetáculos. Compuseram o elenco destes espetáculos: Milton Carneiro, Antônio di Monti, Sônia Oiticica, Cacilda Becker, Pedro Veiga, Aldo Lins e Silva, Mafra Filho, Sandro Polônio, José Fernandes, além de muitos outros. O dossiê é composto por: programa e texto da peça O jesuíta, programa da peça 3200 metros de altitude, programa e recorte do espetáculo Como quiseres.

Documentos Não Identificados
BR RJFUNARTE PCM.10 · Séries · [19--]
Parte de Fundo Paschoal Carlos Magno

Conjunto de documentos separados por espécie documental e que necessitam ainda de análise, em vista de serem inseridos no arranjo do fundo Paschoal Carlos Magno. Contabilizam: 2.418 recortes de jornais, 226 fotografias, 05 desenhos, 198 impresso, 121 documentos de diversas tipologias.

Documentos Pessoais
BR RJFUNARTE PCM.8.D.1 · Dossiê · 1895-1980
Parte de Fundo Paschoal Carlos Magno

O dossiê é composto por documentos relativos a vida particular do titular (como certificados, cadernos de endereços, diplomas), aos procedimentos ligados á saúde de Paschoal Carlos Magno (exames médicos, dietas alimentares, bulas de remédios) e à vida financeira de Paschoal Carlos Magno (extratos, apólices de seguros, contra-cheques, recibos). Trata também dos imóveis de Paschoal Carlos Magno, com destaque para o imóvel da Rua Hermenegildo de Barros, localizado no bairro de Santa Teresa, principal residência de Paschoal Carlos Magno no Brasil e sede do Teatro Duse.

Documentos Póstumos
BR RJFUNARTE PCM.8.D.2 · Dossiê · 1980-1986
Parte de Fundo Paschoal Carlos Magno

Dossiê composto por documentos de terceiros enviando condolências à família de Paschoal Carlos Magno por ocasião da sua morte, bem como agradecimentos da família. É constituída por documentos relacionados às missas de 7º e 30º dias, notas fiscais de despesas, homenagens póstumas e recortes de jornais.

Drama da Alma e do Sangue
BR RJFUNARTE PCM.2.2.D.2 · Dossiê · 1926-1927
Parte de Fundo Paschoal Carlos Magno

Romance inédito de Paschoal Carlos Magno. Participou do Concurso Literário de 1926, promovido pela Academia Brasileira de Letras.

E a Liberidade, Está Lá Fora?
BR RJFUNARTE PCM.4.4.D.45 · Dossiê · 1975
Parte de Fundo Paschoal Carlos Magno

Peça de Flávio Peixoto que estrearia no Teatro Duse, em agosto de 1975, sob direção do mesmo. Não há fontes neste dossiê que comprovem a estreia deste espetáculo. Dossiê composto por: convites e recortes de jornal.

Escola de Teatro Duse
BR RJFUNARTE PCM.4.4.D.30 · Dossiê · 1952-1959
Parte de Fundo Paschoal Carlos Magno

Documentação referente ao curso de arte dramática oferecido pelo Teatro Duse. As aulas eram obrigatórias para aqueles que faziam parte do elenco do Teatro do Estudante. As atividades da escola iniciaram junto aos preparativos para o lançamento do Teatro Duse, com os antigos integrantes do TEB. Os exames de admissão começaram a ser feitos no ano seguinte. No ano de 1957, o Teatro Duse foi fechado, e as aulas de sua escola suspensas. Em 1958, Paschoal Carlos Magno reabre o Duse e sua escola, através de um convênio feito com a Sociedade Teatro de Arte. Alguns dos professores que compuseram o quadro de docentes da Escola de Teatro Duse foram: Sonia Oiticica, Esther Leão, Claude Vincent, Sálvio de Oliveira, etc. Para os exames de admissão, Paschoal Carlos Magno costumava convocar personalidades de destaque do meio artístico e da imprensa para compor a banca, como: Bibi Ferreira, Pernambuco de Oliveira, Pedro Bloch, Brício de Abreu, Adacto Filho, entre outros. Dossiê composto por: correspondência, regulamentos, horários e planos de aula, diário de aula, ficha de candidatos, juri de testes, prova de admissão, pareceres, abaixo-assinado, atestados, portarias, recibos, ata, relatórios, recortes de jornal.