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Descrição arquivística
Fundo Maria Wanderlei
Arquivo · 1945 - 1977

Autora e adaptadora de várias peças teatrais, contos para radiofonização e roteiros de cinema, Maria Wanderley Menezes também foi professora no Conservatório Nacional de Teatro, na Escola de Teatro Martins Pena e na Escola de Teatro Fefieg. Dirigiu o PEN Clube do Brasil e a Aliança Tupista, além de ter sido autora de artigos publicados em jornais e periódicos. Seu arquivo reflete a
multifuncionalidade que lhe foi inerente.
São vários os rascunhos manuscritos de peças teatrais, textos preparatórios para aulas e fragmentos de roteiros e textos, além de peças teatrais e contos de sua autoria e de também de outros autores.
Há também alguns documentos que atestam sua função como diretora do Pen Clube do Brasil e da Aliança Tupista. O arranjo para o Arquivo Maria Wanderley foi elaborado de maneira a facilitar a visualização da área em que se inserem suas funções e obras (“Rádio”, “Cinema”, “TV”, “Teatro”). Atentou-se também para reunir documentos que atestam uma mesma atividade compondo dossiês.

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Coleção Mira Alves
Coleção · ? - 1989

A doação contém um texto Uma rosa para Heloísa, de autoria da própria doadora.

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Fundo Solange França
Arquivo · 1939 - ?

O arquivo de Solange França (Maria Suzette Pereira do Lago), conjunto documental de natureza pessoal, é composto, em sua maioria, por registros de sua trajetória artística no teatro e no rádio, nos quais trabalhou como atriz e cantora. De acordo com a listagem realizada à época da doação, existem documentos que integravam esse arquivo, mas que foram dispersos ao serem direcionados a outros setores da extinta instituição, como o fotográfico.

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Coleção Sônia Motta
Coleção · [198-]

Coleção composta por alguns programas de eventos de dança (espetáculos e festivais) nos âmbitos nacional e internacional. Porém,
grande parte dessa doação não se encontra mais reunida e organizada enquanto um conjunto.

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Fundo Eva Wilma
BR RJFUNARTE EW · Arquivo · 1977 - 1978

Doação composta por registros do espetáculo Esperando Godot, de Samuel Beckett, com direção de Antunes Filho, em 1977 e 1978. Há ainda dois currículos que compõem esse conjunto: o da atriz titular e o do ator Carlos Zara.

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Fundo Família Oduvaldo Vianna
BR RJFUNARTE FV-VF · Arquivo · 1930 - 1984

Este arquivo compreende quase 50 anos de produção intelectual (em diversas áreas de atuação artística: teatro, rádio, televisão e cinema). O material que o compõe é diversificado: compreende desde vasta documentação pessoal até peças de teatro, teleteatros, radioteatros, telenovelas e roteiros cinematográficos. O Arquivo Família Oduvaldo Vianna foi organizado segundo três arranjos distintos, um para cada personalidade reunidos sob o título de Família Vianna, compõem três arquivos pessoais distintos entre si, ainda que, em muitos momentos, exista um diálogo entre eles. Dessa forma, respeitou-se o princípio basilar da arquivologia, o de respeito aos fundos, não tendo sido empregada a noção de “arquivo de família”. integrante da família, a fim de preservar a individualidade e as peculiaridades dos regimes de acumulação dos artistas. Assim, os conjuntos referentes a Oduvaldo Vianna, Deocélia Vianna e Oduvaldo Vianna Filho, embora reunidos sob o título de Família Vianna, compõem três arquivos pessoais reunidos sob o título de Família Vianna, compõem três arquivos pessoais distintos entre si, ainda que, em muitos momentos, exista um diálogo entre eles.

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Fundo Fernanda Montenegro e Fernando Torres
BR RJFUNARTE FMFT · Arquivo · 1915-1987

Trata-se de um arquivo pessoal que retrata uma parcela da trajetória artística do casal Fernando Torres e Fernanda Montenegro no teatro, na televisão e no cinema. Dessa forma, há registros referentes ao Grande Teatro, ao Teatro Brasileiro de Comédia, ao Teatro dos Sete e também documentos relativos a outras peças, filmes e novelas dos quais os titulares do arquivo participaram. Porém, a documentação mais expressiva, em termos de volume, refere-se aos espetáculos teatrais protagonizados pelo casal, sendo Fedra o
dossiê que apresenta maior dimensão. Quanto à organização do arquivo, vale destacar que: 1) as unidades de arquivamento foram estabelecidas, na maior parte dos casos, considerando a empresa artística responsável pelas produções teatrais, pois há uma grande quantidade de documentos administrativos que integram o conjunto; 2) se procurou, quando identificada, manter a ordem impressa pelo casal ao seu papelório. Por isso, os recortes de jornais que foram recolhidos por empresas de publicidade foram ordenados cronologicamente; 3) observou-se que o casal, em termos de organização documental, não fazia distinção entre suas áreas de atuação (teatro, cinema e televisão), e também não buscava separar o que dizia respeito ao trabalho de um e o que dizia respeito ao do outro. Mesmo porque, na maior parte das vezes, Fernanda e Fernando estiveram juntos na realização de seus empreendimentos artísticos, principalmente os teatrais. Dessa forma, o arranjo foi criado da maneira mais “solta” possível, devido, justamente, à percepção desses imbricamentos e 4) grande parte dos documentos administrativos relativos ao pessoal que trabalhava com o casal aparece agrupada por indivíduo, não importando o empreendimento e/ou a empresa artística para qual o contratado prestou serviço. Optou-se por manter tal organização, levando em consideração que esse ordenamento espelha estratégias de agenciamento da vida artística do casal. Assim, cabe ressaltar que o arquivo traz uma marca de organização que é reflexo de uma visão empresarial do teatro; 6) devido ao casal ter sido bastante participativo no que concerne aos principais movimentos que marcaram a sociedade e a classe teatral da época, há documentos que foram locados na grande série “Geral” que são referentes à sua atuação política, como, os registros relativos ao momento de abertura política do país, às campanhas de regulamentação da profissão do artista e às reinvindicações contra a censura e 7) há ainda no arquivo documentos referentes ao início da careira artística da filha do casal, Fernanda Torres. Tais registros foram agrupados em uma série distinta, posta como a última unidade de arquivamento do arranjo. Tal opção foi feita porque a atriz trabalhou de forma paralela à trajetória de seus pais.

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Coleção Aderbal Júnior
BR RJFUNARTE CAJ · Coleção · 1973

Doação formada por questionários preenchidos pelos espectadores do espetáculo "Amanhã, Amélia, de Manhã", de Leilah Assumpção, direção de Aderbal Freire-Filho, apresentado entre 04/07/1973 e 12/07/1973. Tratam-se de 402 questionários mais 17 tabelas de estudos destes registros. Tais documentos parece terem sido gerados pela ação Exercício Para Estar Vivo desempenhada pelo elenco do espetáculo.

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