O dossiê é formado exclusivamente por correspondência, todas recebidas. Destacamos o hábito de Paschoal Carlos Magno de escrever para a mãe, as chamadas “cartas de domingo”, como o titular as nomeia. Essas cartas dão conta dos primeiros anos do titular na carreira diplomática e notícias de Paschoal Carlos Magno sobre a 2ª Guerra Mundial e os bombardeios na Inglaterra, além de tratar sobre os pedidos de promoção de cargo e remoção de consulado feitos por Paschoal Carlos Magno por intermédio de seus familiares, a publicação de Sol Sobre as Palmeiras e outras produções literárias de Paschoal Carlos Magno, e da saúde da família Carlos Magno. Dossiê composto, em sua maioria, de correspondência entre Filomena e seus filhos, com destaque para os cartões-postais enviados por Paschoal Carlos Magno e um recorte de jornal que noticia um monumento construído por Paschoal em homenagem à sua mãe.
Dossiê composto por diploma e cartões-postais recebidos por Alberto, irmão de Paschoal Carlos Magno, entre os anos de 1925 a 1929.
Dossiê relativo à Aurora, irmã de Paschoal Carlos Magno, no qual destaca-se a correspondência trocadas entre ela e os demais membros da Família Carlos Magno, documentos pessoais relacionados à saúde (despesas com hospitais, doação de sangue), documentos financeiros (certidão negativa e imposto de renda) e recorte de jornal.
Correspondência e notas fiscais, recibos, etc. Há apenas duas cartas de Paschoal Carlos Magno para o irmão que tinham como principal assunto a promoção de Paschoal Carlos Magno na carreira diplomática, no período de 30. Destaque também para telegrama recebido por José, confirmando o atendimento do seu pedido de nomeação do sobrinho, Alberto, para o cargo de escriturário praticante no Banco do Brasil, 1959. O dossiê é composto por correspondência trocada entre José, seus familiares e terceiros, notas fiscais e recibos.
Dossiê de Armando Nicolau, sobrinho de Paschoal Carlos Magno, filho de Rosa. Dossiê composto de cartões de visita de Armando (que num primeiro momento assina com o próprio sobrenome, passando a assinar Carlos Magno, em seguida), convite de seu casamento com Vera Lúcia, documentos da ARCO (Associação Recreativa Contour), onde foi membro, carteirinhas de escolas, recibos, notas fiscais, abertura de crédito, e correspondência. Destaque para inserção de Armando no Teatro Duse e sua relação com a atriz, Bibi Ferreira, com quem teve uma filha, Thereza Cristina.
Dossiê de Alberto Sebastião "Betinho", sobrinho de Paschoal Carlos Magno, filho de Rosa. Dossiê composto de fragmento de peça de teatro de autoria de Alberto, caderno de exercícios com perguntas de Paschoal Carlos Magno a Alberto, caderno de poesia e contos, contas, recibos, carteira de estudante de Direito da Universidade do Brasil, recibos de prestações e correspondência, com destaque para o assunto da viagem a Europa, promovida por Paschoal Carlos Magno aos estudantes de teatro no Brasil, em 1955, na qual foram Alberto e sua mãe, Rosa, além de documentos de cunho familiar.
Dossiê de Devanir afilhado de Paschoal Carlos Magno; dossiê é composto de formulário de matrícula assinado por Paschoal Carlos Magno.
Dossiê de Sônia Carlos Magno sobrinha de Paschoal Carlos Magno, filha de Roberto; dossiê é composto de cartões recebidos, recortes de jornal e cartão de visita.
O arquivo de Renato Vianna é um conjunto documental que apresenta grande diversidade de tipos documentais, sendo predominante a presença de manuscritos de Renato Vianna sobre sua vida e o teatro brasileiro do século XX. Também podem ser encontrados neste arquivo textos de peças teatrais escritos pelo seu titular. Há ainda documentos relativos à esposa de Renato Vianna, D. Elita, e sua filha, Maria Caetana. Grande parte da documentação é referente ao trabalho de Renato Vianna junto à Escola Dramática do Rio Grande do Sul e o Teatro Anchieta. A organização deste arquivo procurou manter, quando possível, as indicações dadas pelo pesquisador Sebastião Milaré, responsável pelo primeiro tratamento deste conjunto documental.
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