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Descrição arquivística
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Coleção Família Fróes
Coleção · 1909 - ?

A coleção é composta por documentos referentes aos integrantes da família de Leopoldo Fróes, reunidos, aparentemente, por Gioconda Fróes, sobrinha-neta do ator. A organização do material respeitou uma ordenação imposta por Gioconda, que criou
pequenos dossiês referentes a cada integrante da sua família: Leopoldo Froés, Corina Froés, Celso Froés, Iris Froés, Gioconda Froés e Nestório Lips. Entretanto, levando em conta alguns itens relacionados nas listagens confeccionadas na época do ingresso da documentação na instituição, percebe-se que parte desse conjunto foi desmembrado, como, por exemplo, um conjunto de fotografias.

Família Fróes
Fundo Rodolfo Mayer
Fundos · 1910 - 1985

Rodolfo Jacob Mayer foi ator e diretor. O seu arquivo pessoal contempla parte de sua trajetória artística, sendo majoritariamente constituído por roteiros de radionovelas, radioteatro e peças teatrais. O arranjo prezou pela conservação das relações do artista com a mídia ou meio artístico do qual os documentos eram oriundos (“Rádio”, “TV”, “Cinema” ou “Teatro”).

Rodolfo Mayer
Fundo Luiz Peixoto
Fundos · 1910 - 1990

Arquivo pessoal de Luiz Peixoto, que inclui também documentos referentes a seu tio, Leopoldo Miguez. Formado principalmente por recortes de jornais, é um conjunto importante tanto para os domínios do teatro e da música quanto o das artes plásticas.

Luiz Peixoto
Coleção Sophonias e Homero Dornellas
Coleção · 1911 - 1983

Coleção composta por documentos referentes à carreira de Homero Dornellas, pianista, violoncelista e compositor, e de seu pai Sophonias Dornellas. Há também documentos de interesse do doador acerca de teatro, dança e música no Brasil.

Sophonias-Homero Dornellas
Coleção Daniel Rocha
Coleção · 1911[?]-1978

Pequena coleção do dramaturgo e tradutor Daniel Rocha. Conjunto formado por documentos diversos relativos ao teatro, no Brasil e também, ainda que pouco, em Portugal. Há ainda manuscritos de autoria não identificada que podem ser do titular da coleção. O que mais chama atenção quanto ao conteúdo deste conjunto, são os documentos circunscritos no início do século passado, como algumas publicações de textos teatrais, em formato de folheto. Em vista do conteúdo da listagem mencionada, há, ainda, seis fotografias, parte do conjunto, a serem localizadas e inventariadas.

Daniel Rocha
Fundo Joracy Camargo
Fundos · 1914 - ?

O arquivo Joracy Camargo é composto, em sua maioria, por clippings e recortes de jornais relacionados à diversificada atuação do titular enquanto dramaturgo e jornalista, com grande destaque para uma de suas principais obras, Deus lhe pague.

Joracy Camargo
Fundo Fernanda Montenegro e Fernando Torres
BR RJFUNARTE FMFT · Fundos · 1915-1987

Trata-se de um arquivo pessoal que retrata uma parcela da trajetória artística do casal Fernando Torres e Fernanda Montenegro no teatro, na televisão e no cinema. Dessa forma, há registros referentes ao Grande Teatro, ao Teatro Brasileiro de Comédia, ao Teatro dos Sete e também documentos relativos a outras peças, filmes e novelas dos quais os titulares do arquivo participaram. Porém, a documentação mais expressiva, em termos de volume, refere-se aos espetáculos teatrais protagonizados pelo casal, sendo Fedra o
dossiê que apresenta maior dimensão. Quanto à organização do arquivo, vale destacar que: 1) as unidades de arquivamento foram estabelecidas, na maior parte dos casos, considerando a empresa artística responsável pelas produções teatrais, pois há uma grande quantidade de documentos administrativos que integram o conjunto; 2) se procurou, quando identificada, manter a ordem impressa pelo casal ao seu papelório. Por isso, os recortes de jornais que foram recolhidos por empresas de publicidade foram ordenados cronologicamente; 3) observou-se que o casal, em termos de organização documental, não fazia distinção entre suas áreas de atuação (teatro, cinema e televisão), e também não buscava separar o que dizia respeito ao trabalho de um e o que dizia respeito ao do outro. Mesmo porque, na maior parte das vezes, Fernanda e Fernando estiveram juntos na realização de seus empreendimentos artísticos, principalmente os teatrais. Dessa forma, o arranjo foi criado da maneira mais “solta” possível, devido, justamente, à percepção desses imbricamentos e 4) grande parte dos documentos administrativos relativos ao pessoal que trabalhava com o casal aparece agrupada por indivíduo, não importando o empreendimento e/ou a empresa artística para qual o contratado prestou serviço. Optou-se por manter tal organização, levando em consideração que esse ordenamento espelha estratégias de agenciamento da vida artística do casal. Assim, cabe ressaltar que o arquivo traz uma marca de organização que é reflexo de uma visão empresarial do teatro; 6) devido ao casal ter sido bastante participativo no que concerne aos principais movimentos que marcaram a sociedade e a classe teatral da época, há documentos que foram locados na grande série “Geral” que são referentes à sua atuação política, como, os registros relativos ao momento de abertura política do país, às campanhas de regulamentação da profissão do artista e às reinvindicações contra a censura e 7) há ainda no arquivo documentos referentes ao início da careira artística da filha do casal, Fernanda Torres. Tais registros foram agrupados em uma série distinta, posta como a última unidade de arquivamento do arranjo. Tal opção foi feita porque a atriz trabalhou de forma paralela à trajetória de seus pais.

Fernanda Montenegro OFICIAL
Coleção Zola Amaro
Coleção · 1916 - 1980

Coleção formada por documentos relativos à artista Zola Amaro (cantora lírica/soprano), além de alguns outros poucos documentos que datam do final do século XIX e início do século XX.

Zola Amaro
Fundo Gustavo Dória
Fundos · 1917 - 1977

Gustavo Dória (Gustavo Alberto Accioli Dória) foi ator, dramaturgo, diretor e crítico teatral. Seu arquivo retrata principalmente a sua atuação na imprensa da época, em que, por mais de dez anos, assinou uma coluna no jornal O Globo denominada “O Globo nos teatros”. Dória também foi professor em escolas e instituições de ensino de destaque no Rio de Janeiro, como Escola Martins Pena, Conservatório Nacional de Teatro (do SNT) e a Escola de Teatro da Federação das Escolas Isoladas do Estado da Guanabara (Fefieg, origem da atual UniRio).
Parte de sua trajetória no campo do ensino do Teatro também está presente em seu arquivo, com destaque para a documentação relativa ao Conservatório Nacional de Teatro, o qual dirigiu por um tempo, quando esteve envolvido nas discussões acerca da regulamentação dos cursos superiores de Teatro e de suas categorias profissionais correspondentes.
Além de documentos sobre a atuação de Gustavo Dória na crítica teatral e no ensino de Teatro, encontram-se também em seu arquivo registros de sua participação no rádio; Gustavo Dória foi autor de inúmeros roteiros elaborados para a TV Tupi. As séries desse arquivo foram determinadas levando em conta as áreas de atuação de Gustavo Dória.
Os registros que não expressavam uma relação direta com as funções desempenhadas pelo artista e jornalista foram organizados de acordo com o seu tipo e espécie, e estão localizados na série “Geral”. Por meio das listagens relativas ao material doado por Gustavo Dória, pode-se perceber que grande parte dessa documentação foi desmembrada ao ser direcionada a outros setores da instituição, como a biblioteca.

Gustavo Dória
Coleção Grace Moema
Coleção · 1918 - 1942

Coleção da atriz Grace Moema composta por um clipping de recortes de jornal sobre sua atuação profissional, programas de espetáculos e uma publicação comemorativa da Casa dos Artistas. Na verdade, este conjunto é apenas um pequeno fragmento da totalidade do original; é possível observar esse desmembramento através da presença de documentos portando o carimbo “Acervo Grace Moema” em diferentes setores do Cedoc, compondo, por exemplo, dossiês fotográficos, e de impressos elaborados com base em assuntos.

Grace Moema