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Descrição arquivística
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Coleção Aderbal Júnior
BR RJFUNARTE CAJ · Coleção · 1973

Doação formada por questionários preenchidos pelos espectadores do espetáculo "Amanhã, Amélia, de Manhã", de Leilah Assumpção, direção de Aderbal Freire-Filho, apresentado entre 04/07/1973 e 12/07/1973. Tratam-se de 402 questionários mais 17 tabelas de estudos destes registros. Tais documentos parece terem sido gerados pela ação Exercício Para Estar Vivo desempenhada pelo elenco do espetáculo.

Aderbal Júnior
Coleção Roberto de Cleto
BR RJFUNARTE CRC · Coleção · 1958[?]-1969[?]

Clipping (composto por recortes de jornais, programas de espetáculos e outros tipos de documentos) acerca das atividades de Roberto de Cleto no teatro e na televisão enquanto ator, diretor, tradutor e professor. Retrata o trabalho de Roberto de Cleto junto a diversos grupos e companhias, como: Teatro de Câmera, Teatro sem nome, Teatro de bolso, O Tablado, Companhia Tonia -Celi-Autran, Socidade Teatro de Arte, TBC, Teatro da Praça, Grupo de Teatro do Centro Israelita Brasileiro, Teatro dos Amadores dos Caiçaras, Teatro de Repertório, Studio 53 etc.

Roberto de Cleto
Coleção Teatro de Ópera Carlos José Villar
BR RJFUNARTE CRIAR · Coleção

A coleção Teatro de Ópera Carlos José Villar é subdividida entre os seguintes tipos documentais: discos de vinil, fita cassete, desenhos, fotografias, slides, dispositivos e documentos textuais — programas, bilhetes, textos, partituras e planta.

Teatro de Ópera Carlos José Villar
Fundo Dina Sfat e Paulo José
BR RJFUNARTE DSPJ · Fundos · [1938]-[198-]

Arquivo do casal de atores Dina Sfat e Paulo José. O fundo é composto por recortes de jornal, programas, periódicos, textos teatrais diversos e fotografias.

Dina Sfat e Paulo José
Fundo Ernani Fornari
BR RJFUNARTE EF · Fundos · 1929 - 1962

Arquivo pessoal de Ernani Fornari, composto por registros que documentam a trajetória artística do titular como dramaturgo. Há também documentos que são relativos à sua atuação na embaixada do Brasil em Lisboa, em que Ernani Fornari serviu ao lado de Olegário Mariano. No arquivo de Ernani Fornari existem ainda cartas que retratam a dinâmica de algumas instituições da época ligadas ao universo das letras e do teatro, como a Academia Brasileira de Letras (ABL), a Associação Brasileira de Imprensa (ABI) e a Sociedade Brasileira de Autores Teatrais (SBAT). Porém, os conjuntos mais expressivos em termos de volume são referentes a duas obras de Ernani Fornari: Iaiá boneca e Sinhá moça chorou. A organização do arquivo foi realizada de acordo com a principal atividade do seu titular: a produção dramatúrgica.

Ernani Fornari
Fundo Eva Wilma
BR RJFUNARTE EW · Fundos · 1977 - 1978

Doação composta por registros do espetáculo Esperando Godot, de Samuel Beckett, com direção de Antunes Filho, em 1977 e 1978. Há ainda dois currículos que compõem esse conjunto: o da atriz titular e o do ator Carlos Zara.

Eva Wilma
Fundo Henrique Oscar
BR RJFUNARTE FHO · Fundos · 1887-2003

Acervo composto por documentos pessoais

Henrique Oscar
Fundo Fernanda Montenegro e Fernando Torres
BR RJFUNARTE FMFT · Fundos · 1915-1987

Trata-se de um arquivo pessoal que retrata uma parcela da trajetória artística do casal Fernando Torres e Fernanda Montenegro no teatro, na televisão e no cinema. Dessa forma, há registros referentes ao Grande Teatro, ao Teatro Brasileiro de Comédia, ao Teatro dos Sete e também documentos relativos a outras peças, filmes e novelas dos quais os titulares do arquivo participaram. Porém, a documentação mais expressiva, em termos de volume, refere-se aos espetáculos teatrais protagonizados pelo casal, sendo Fedra o
dossiê que apresenta maior dimensão. Quanto à organização do arquivo, vale destacar que: 1) as unidades de arquivamento foram estabelecidas, na maior parte dos casos, considerando a empresa artística responsável pelas produções teatrais, pois há uma grande quantidade de documentos administrativos que integram o conjunto; 2) se procurou, quando identificada, manter a ordem impressa pelo casal ao seu papelório. Por isso, os recortes de jornais que foram recolhidos por empresas de publicidade foram ordenados cronologicamente; 3) observou-se que o casal, em termos de organização documental, não fazia distinção entre suas áreas de atuação (teatro, cinema e televisão), e também não buscava separar o que dizia respeito ao trabalho de um e o que dizia respeito ao do outro. Mesmo porque, na maior parte das vezes, Fernanda e Fernando estiveram juntos na realização de seus empreendimentos artísticos, principalmente os teatrais. Dessa forma, o arranjo foi criado da maneira mais “solta” possível, devido, justamente, à percepção desses imbricamentos e 4) grande parte dos documentos administrativos relativos ao pessoal que trabalhava com o casal aparece agrupada por indivíduo, não importando o empreendimento e/ou a empresa artística para qual o contratado prestou serviço. Optou-se por manter tal organização, levando em consideração que esse ordenamento espelha estratégias de agenciamento da vida artística do casal. Assim, cabe ressaltar que o arquivo traz uma marca de organização que é reflexo de uma visão empresarial do teatro; 6) devido ao casal ter sido bastante participativo no que concerne aos principais movimentos que marcaram a sociedade e a classe teatral da época, há documentos que foram locados na grande série “Geral” que são referentes à sua atuação política, como, os registros relativos ao momento de abertura política do país, às campanhas de regulamentação da profissão do artista e às reinvindicações contra a censura e 7) há ainda no arquivo documentos referentes ao início da careira artística da filha do casal, Fernanda Torres. Tais registros foram agrupados em uma série distinta, posta como a última unidade de arquivamento do arranjo. Tal opção foi feita porque a atriz trabalhou de forma paralela à trajetória de seus pais.

Fernanda Montenegro OFICIAL