Coleção composta por 14 recortes de jornais e revistas e 01 fotocópia de um recorte.
Ruth de SouzaColeção composta, predominantemente, por programas de espetáculo diversos.
Altino Soares de CenaDoação de três programas de espetáculos de balé no Teatro Municipal de São Paulo.
Henrique LisboaArquivo pessoal da bailarina Tatiana Leskova, do qual destacam-se o grande volume de partituras e os registros de sua atuação no Theatro Municipal do Rio de Janeiro como coreógrafa e diretora artística do balé.
Tatiana LeskovaPequena coleção de clichês e pôster relativos ao universo do circo, âmbito de atuação de Edna Ozon, titular da coleção. Edna Ozon e sua família foram proprietários do Circo Bremmer, e depois, integraram o Circo Garcia, entre outros.
Edna OzonArquivo pessoal do cenógrafo e educador Luis Carlos Mendes Ripper, composto por croquis e anotações de cenografia, iluminação e direção cênica; estudos teóricos e metodológicos sobre interpretação, direção cênica, cenografia para artes cênicas e cinema; roteiros cinematográficos; projetos educacionais de criação e reformulação de escolas de arte; projetos de centros culturais voltados para a memória técnica e artística, formação profissionais e apoio à produção cenográfica; correspondência; entre outros registros que documentam a trajetória profissional do titular nos campos das artes, da arquitetura cênica e da educação para as artes.
A organização do acervo — realizada entre 2008 e 2009 por Heloisa Lyra Bulcão durante sua pesquisa de doutorado sobre o artista, desenvolvida no Programa de Pós-Graduação em Artes Cênicas da Unirio — buscou respeitar a ordem dada originalmente pelo titular ao seu arquivo, havendo, devido a parte dos documentos estar desordenada e não identificada, a necessidade de se criar novos agrupamentos e denominações a partir de pesquisa, entrevistas e estudo dos conteúdos dos documentos, bem como da experiência de trabalho da pesquisadora com o titular nos anos 1980. O projeto de identificação e organização do arquivo de Luiz Carlos Mendes Ripper contou com recursos do Edital de Apoio às Artes no Estado do Rio de Janeiro, da Faperj e teve a coordenação institucional de Lidia Kosovski, orientadora do doutorado. Na ocasião, foram criadas as seguintes categorias de grupos de documentos: “1. Um criador da cena teatral”; “2. Um educador em artes”; “3. Um homem de cinema”; “4. Um sonhador: projetos de centros culturais” e “5. Vida pessoal”.
A transferência desse conjunto da Escola das Artes Técnicas Luiz Carlos Ripper para a custódia da Funarte ocorreu em 2013, por iniciativa de Heloisa Lyra Bulcão, com o apoio do irmão e herdeiro do titular.
Luiz Carlos Mendes RipperArquivo privado do ator Othon Bastos, no qual constam registros de sua trajetória artística desde a sua estreia no Teatro Duse, de Paschoal Carlos Magno, em 1952. A maior parte da parcela textual deste conjunto é formada por recortes de jornais. De pequena
dimensão, este conjunto documental foi organizado tendo em vistas as duas áreas de atuação do titular representadas pelos registros que compõem o seu arquivo: o teatro e o cinema. Destaca-se ainda a subsérie composta de documentos procedentes da empresa que o ator, junto a sua esposa Marta Overbeck, criou com o propósito de ter mais autonomia no processo de escolha e produção de um espetáculo: a Othon Bastos Produções Artísticas Ltda. Porém, apesar desta doação estar praticamente organizada e pronta para consulta, o que se chama aqui de Arquivo Othon Bastos é apenas a parte textual de um conjunto documental que conta ainda com um imenso acervo fotográfico de mais de mil documentos.
A coleção Ana Augusta de Almeida é composta, em sua maioria, por programas de espetáculos diversos, panfletos de divulgação de filmes, recortes de jornais e revistas.
Ana Augusta de AlmeidaColeção formada por dois clippings compostos por recortes de jornais e programas de espetáculos relativos às atividades de Hermilo Borba Filho como dramaturgo, jornalista e diretor.
Hermilo Borba FilhoA coleção Rafael dos Santos é composta por 12 programas de espetáculos apresentados no Theatro Municipal do Rio de Janeiro, no período de 1952 a 1963.
Rafael dos Santos