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Descrição arquivística
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V Festival Nacional de Teatro de Estudantes
BR RJFUNARTE PCM.4.5.D.6 · Dossiê · 1962-1968
Parte de Fundo Paschoal Carlos Magno

Conjunto de documentos composto por correspondência, recortes de jornais, recibos, notas fiscais, flâmulas, informativos, etc., referente à quinta edição do Festival Nacional de Teatros de Estudantes, ocorrido no Estado da Guanabara, entre os dias 27 de janeiro e 08 de fevereiro de 1968. Evento realizado sob o patrocínio do Serviço Nacional de Teatro (SNT) e da fundação João Pinheiro Filho, da qual Paschoal era presidente. Anteriormente, este evento foi programado para ocorrer em janeiro de 1963, na Bahia, depois em Vitória e Espírito Santo. Houve também uma tentativa de realizá-lo na Aldeia de Arcozelo, em junho de 1967. A inauguração do V FNTE se deu na sala Cecília Meireles, no Rio de Janeiro, e contou com a presença do governador do estado Negrão de Lima. No último dia do festival, houve apresentações de teatro infantil em diversos pontos da cidade, como praças, igrejas, hospitais, escolas, com o apoio do jornal O Globo. O vencedor do festival foi o espetáculo Cristo versus bomba, do Teatro de Estudantes de Brasília, escrito e dirigido por Silvia Orthof. Outra peça que teve bastante êxito foi Bodas de Sangue, de Garcia Lorca, com tradução de Cecília Meireles e direção de B. de Paiva, montado pelo Teatro Universitário do Ceará. Este espetáculo, após a participação no V FNTE, ficou em cartaz no teatro João Caetano, durante 5 dias.

VI Festival Nacional de Teatro de Estudantes
BR RJFUNARTE PCM.4.5.D.7 · Dossiê · 1969-1980
Parte de Fundo Paschoal Carlos Magno

Documentação referente ao VI Festival Nacional de Teatros de Estudantes, realizado entre 28 de janeiro e 06 de fevereiro de 1971, na Aldeia de Arcozelo, no município Pati de Alferes, Rio de Janeiro. O evento ocorreu sob o patronato das seguintes instituições e órgãos do governo: Fundação João Pinheiro Filho, Divisão Extra Escolar do Ministério da Educação e Cultura (MEC), Serviço Social da Indústria (Sesi), Sociedade Brasileira de Autores Teatrais (SBAT), Conselho Estadual de Cultura do Rio de Janeiro, Departamento de Divulgação Cultural do Estado do Rio, Casa dos Artista, Fundação Universitária Sul Fluminense e Casa do Estudante do Brasil (CEB). Na inauguração do festival, houve um discurso de Austregésilo de Athayde, o então presidente da Academia Brasileira de Letras (ABL). A programação do VI FNTE era composta por aulas, palestras, apresentações de espetáculo de grupos estudantis de diversos estados brasileiros, além da exibição de filmes fornecidos pelas embaixadas dos Estados Unidos, França e Inglaterra. Cerca de 30 conjuntos de teatro estudantil estiveram presentes no festival, totalizando mais de 600 participantes. Amir Haddad e Luiza Barreto Leite foram alguns dos que, convidados por Paschoal, apresentaram conferências sobre teatro. Um fato que ganhou certo destaque na imprensa da época foi a elaboração de um documento chamado “Declaração da Aldeia” por parte de alguns estudantes. Trata-se de uma reivindicação, destinada ao presidente Médici e ao MEC, que tinha por fim solicitar uma verba anual, provinda dos cofres públicos, para a realização de festivais de teatros de estudantes. A documentação que compõe este dossiê compreende: correspondência, flâmulas, programação do evento, recortes de jornais, carteirinhas para identificação dos participantes.

VII Festival Nacional de Teatro de Estudantes
BR RJFUNARTE PCM.4.5.D.8 · Dossiê · 1973-1980
Parte de Fundo Paschoal Carlos Magno

Documentação referente à sétima, e última edição, do Festival Nacional de Teatros de Estudantes, realizado na Aldeia de Arcozelo (Vassouras - RJ), entre 18 e 28 de fevereiro de 1975, sob o patrocínio do Departamento de Assuntos Culturais (DAC) e do Plano de Ação Cultural (PAC) do MEC, em associação a Fundação João Pinheiro Filho. Antes, no ano de 1973, Paschoal tentou incluir o festival na programação do IV Centenário de Niterói, no qual foi presidente da Comissão Diretora. O VII FNTE foi dedicado ao teatro infantil, sendo sua programação formada apenas por espetáculos destinados a crianças e jovens. Uma das atividades de maior destaque no festival foi a realização de um seminário promovido pelo Serviço Nacional de Teatro (SNT) a respeito do ensino do teatro nas escolas, visto que a legislação sobre a inclusão de aulas de Expressão Artística no currículo escolar, na época, estava em bases de elaboração. Tal atividade foi coordenada por Luiza Barreto Leite. A inauguração do VII FNTE contou com a presença de algumas autoridades políticas, como: o Governador do Estado do Rio, Raimundo Padilha; Ney Braga, Ministro da Educação e Cultura; Manoel Diegues, diretor do DAC; o então presidente da ABL, Austregésilo de Athayde; e o diretor do SNT, Orlando Miranda. Haydée Bittencourt foi presidente de honra do evento. Cerca de 500 pessoas participaram do festival e 25 grupos, de diversos estados brasileiros, apresentaram peças de Maria Clara Machado, Stella Leonardos, Oscar Von Pfuhl, entre outros. Este dossiê é composto por correspondência, recortes de jornais, fichas de inscrição de grupos participantes, regulamento do festival, informativos, programas de espetáculos, recibos, relatório sobre o evento, anotações manuscritas. Destaca-se nesse conjunto um documento que trata, em retrospectiva, das outras seis edições do Festival Nacional de Teatros de Estudantes.

Geral/ Correspondência
BR RJFUNARTE PCM.5.D.1 · Dossiê · 1933-1980
Parte de Fundo Paschoal Carlos Magno

Documentação relativa às funções e atividades desenvolvidas por Paschoal Carlos Magno junto ao Itamaraty, assim como ao ambiente de convívio estabelecido a partir dos contatos que ele fizera em razão de sua carreira diplomática. Paschoal Carlos Magno iniciou no MRE, em Manchester, Inglaterra, a partir de uma indicação de Afrânio de Mello Franco. Embora Paschoal Carlos Magno tenha exercido a diplomacia entre 1933 a 1965, quando se aposenta como Ministro de 1ª Classe, a documentação desse dossiê compreende anos posteriores, chegando até 1980, ano da morte do titular. Isso devido ao conteúdo de recortes de jornais e cartas que abordam questões diplomáticas e discussões a respeito de remuneração e aposentadoria no interior do MRE. Além de ter servido em consulados e embaixadas brasileiras no exterior, Paschoal Carlos Magno também atou na Secretaria de Estado do Itamaraty, entre 1937-1940 e 1946-1950. A documentação referente a este momento de sua carreira se encontra nesse dossiê, pois, ela não é volumosa visto que as notícias sobre Paschoal Carlos Magno, quando no Brasil, serem direcionadas a outras atividades que ele vinha desenvolvendo junto ao Teatro do Estudante do Brasil e demais empreendimentos no campo da cultura. Esse dossiê é composto por recibos, notas fiscais, informativos, roteiros de viagem, nomeações, remoções e promoções de Paschoal Carlos Magno. Há ainda um imenso volume de cartas trocadas entre Paschoal Carlos Magno e outros diplomatas, e Paschoal Carlos Magno e diversas pessoas que ele conhecera no exterior, em virtude de sua carreira diplomática. A correspondência compreende mais de 60% da Série Diplomata. Também estão inclusos neste conjunto, pedidos diversos que envolvem a requisição de bolsas de estudos, câmbio oficial e demais trâmites próprios à rotina de consulados, embaixadas e secretarias, setores do MRE. A correspondência foi locada, toda ela, neste dossiê porque, apesar do início da troca epistolar ter se dado em razão dos postos diplomáticos ocupados por Paschoal, ela se estende e ultrapassa suas missões, cumpridas no Brasil e no exterior. Tais documentos versam, inclusive, sobre quase todos os aspectos da vida de Paschoal Carlos Magno, como o teatro, a sua produção intelectual e suas realizações no âmbito da cultura e política nacional.

Inglaterra
BR RJFUNARTE PCM.5.D.2 · Dossiê · 1933-1970
Parte de Fundo Paschoal Carlos Magno

Paschoal Carlos Magno iniciou sua carreira diplomática em Manchester, em 1933, onde permaneceu por cerca de um ano, sendo então mandado servir em Londres. Na capital inglesa, ele ficou até 1937, quando voltou ao Brasil. Em 1940, Paschoal Carlos Magno seguiu para Liverpool. Logo depois, em 1941, foi removido para Londres, de onde saiu somente em julho de 1946, para cumprir um estágio na Secretaria de Estado do Itamaraty. Os documentos que compreendem suas estadas no Reino Unido revelam as primeiras impressões de Paschoal Carlos Magno sobre a vida no estrangeiro e acerca da carreira diplomática, além de serem marcados por eventos como a II Guerra Mundial. Em Londres, principalmente, Paschoal Carlos Magno promove diversas atividades com intuito de divulgar o Brasil na Inglaterra, como a realização de conferências e palestras sobre o país, assim como concursos literários. A documentação referente a estas missões é formada por manuscritos de Paschoal Carlos Magno sobre o planejamento de atividades, textos de palestras de Paschoal Carlos Magno transmitidos na BBC de Londres, caderno de viagem, recortes de jornais, entre outros. Destacam-se neste conjunto, dois registros relativos à negociação do direito autoral de Piygmalion, de Bernard Shaw, para a montagem da peça no Brasil, pela Companhia Dulcina-Odilon.

Grécia
BR RJFUNARTE PCM.5.D.3 · Dossiê · 1950-1959
Parte de Fundo Paschoal Carlos Magno

Após um período de estágio na Secretaria de Estado do Itamaraty, no Rio de Janeiro, Paschoal Carlos Magno é removido para a Grécia, em fevereiro de 1950. Lá, ele presta serviços na Legação de Atenas, para então ser nomeado Cônsul do Brasil. Em Atenas, Paschoal Carlos Magno permaneceu até março de 1951, quando retorna para assumir seu mandato de vereador na Câmara do Distrito Federal, Rio de Janeiro. Sua estada em Atenas é um período marcado por sua atuação junto à Comissão de Inquérito da ONU para os Balcãs, além de seu envolvimento nas eleições de 1950, na qual Paschoal concorreu a vereador do DF, pela UDN. Conjunto formado por textos de autoria de Paschoal Carlos Magno, recortes de jornais. Destaca-se um pequeno conjunto de registros referentes à morte do músico Octaviano Romeiro Monteiro, que faleceu em Atenas, no ano de 1951.

Itália
BR RJFUNARTE PCM.5.D.4 · Dossiê · 1955-1957
Parte de Fundo Paschoal Carlos Magno

Após o término de seu mandato de vereador (1951-1955), Paschoal Carlos Magno volta às atividades diplomáticas, sendo designado para servir no Consulado brasileiro em Milão. Nesse período, visita Israel e promove a “Viagem à Europa” - uma excursão de estudantes de teatro em visita às principais capitais europeias. Deixa o posto em junho de 1956, quando é removido para a Secretaria de Estado do Itamaraty, no Rio de Janeiro, para logo depois ser nomeado como oficial do Gabinete de Juscelino Kubistchek. Conjunto composto, essencialmente, por recortes de jornais e declarações de diversas ordens.
Destacam-se o discurso proferido por Mário Nunes, na ocasião da ida de Paschoal Carlos Magno para Milão, e o convite para a recepção de Paschoal, em razão de seu retorno ao Brasil, evento organizado por diversas entidades estudantis, conjuntos teatrais, e instituições literárias.

Geral
BR RJFUNARTE PCM.7.D.1 · Dossiê · 1932-[197-]
Parte de Fundo Paschoal Carlos Magno

Documentos referentes a candidaturas de terceiros, textos de autorias diversas, e demais registros que denotam o interesse de Paschoal Carlos Magno pelo âmbito da política. Constam também documentos relativos a campanhas eleitorais de Paschoal Carlos Magno que não puderam ser identificados se correspondem à sua candidatura a vereador ou a deputado federal.

Câmara do Distrito Federal
BR RJFUNARTE PCM.7.D.2 · Dossiê · 1950-1956
Parte de Fundo Paschoal Carlos Magno

Conjunto composto por documentos referentes à candidatura de Paschoal Carlos Magno para a Câmara do Distrito Federal, em 1950, pela UDN; assim como registros de sua atuação enquanto vereador pelo DF, entre 1951-1955. No que concerne à candidatura de Paschoal Carlos Magno destacam-se cartazes publicitários para campanha eleitoral, recortes de jornais e texto biográfico intitulado Paschoal, meu irmão, de autoria de Orlanda Carlos Magno. No que diz respeito aos documentos referentes ao seu mandato, constam inúmeros pedidos de auxílio endereçados a Paschoal Carlos Magno, diploma de vereador em nome do titular, fichário do Serviço de Boletim da Câmara do D. F., recortes de jornais que citam atividades de Paschoal Carlos Magno como vereador e que tratam do funcionamento da Câmara do D. F., além de publicações oficiais que dão conta de projetos de leis, pareceres, requerimentos, etc. Ressalta-se que enquanto Paschoal Carlos Magno esteve na Câmara do DF, ele se dedicou, principalmente, à arrecadação de verbas para diversas instituições estudantis, educacionais e culturais; assim como às questões administrativas do Teatro Municipal, que, na época, era administrado pela Prefeitura do Distrito Federal. Em 1953, Paschoal Carlos Magno foi eleito o 1º Secretário da Câmara do D.F.

Candidatura a Deputado Federal
BR RJFUNARTE PCM.7.D.3 · Dossiê · 1954
Parte de Fundo Paschoal Carlos Magno

Dossiê composto por documentos que registram a campanha eleitoral de Paschoal Carlos Magno para deputado federal, como: cartas que tratam da sua ligação partidária, pedidos e promessas de votos, ficha de candidato, texto de Paschoal Carlos Magno aos eleitores e recortes de jornais.