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Descrição arquivística
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Viagem dos Estudantes à Europa
BR RJFUNARTE PCM.4.4.D.37 · Dossiê · 1954-1958
Parte de Fundo Paschoal Carlos Magno

Excursão de um grupo de jovens amadores a Europa. Evento idealizado por Paschoal e patrocinado pelo senador Assis Chateaubriand, entre outras entidades escolares e instituições privadas da Europa. Fizeram parte da delegação os seguintes estudantes: Celme Silva, Miriam Carmen, Tereza Raquel, Elida, Armando Maranhão, Ubiratan Teixeira, Maria Carimen Roncy, Otavinho Arantes, Alberto Pinto Martins, Othon Bastos, Fernando Amaral, Isaac Bardavid, Orlando Macedo e Paulo Salgado. Rosa Carlos Magno chefiou o grupo e seu filho Alberto foi o diretor financeiro da delegação. A viagem durou de outubro de 1955 a janeiro de 1956. O programa de atividades incluía cursos, conferências, visitas a museus e idas aos teatros mais importantes dos centros culturais da Europa. A excursão teve início na Itália, passando pela Áustria, Alemanha, Holanda, Bélgica, Inglaterra e França. Na rota dos estudantes estava previsto também a visita a Portugal e Espanha, o que não foi realizado por falta de tempo. O grupo teve contato com alguns teatros e diretores de maior relevância da época, como: Old Vic, Peter Brook, Jean Villar, Jean-Louis Barrault, Piccolo Teatro de Milão, entre outros. Destaca-se a intensa correspondência de Paschoal Carlos Magno com o pessoal das embaixadas brasileiras para a viabilização desta excursão. Como metade deste dossiê é composto por cartas e telegramas, há outros assuntos que permeiam esta correspondência, como: a dramaturgia de Guilherme Figueiredo, Teatro de Marionetes, Companhia Vera Cruz de Cinema/Franco Zampari, Congresso Eucarístico, Aniversário de Paschoal Carlos Magno de 50 anos, Congresso Internacional Pen Club (Viena), entre outros. Dossiê composto por: correspondência, anotações, recibos, diário de viagem, roteiros, cronogramas, planos de cursos, relação de participantes, minuta de projeto, relação de telegramas e cartas expedidas, minuta de roteiro, recortes de jornal.

Rádioteatro Duse
BR RJFUNARTE PCM.4.4.D.38 · Dossiê · 1956-1957
Parte de Fundo Paschoal Carlos Magno

Programa semanal, apresentado e dirigido por Armando Carlos Magno (sobrinho de Paschoal Carlos Magno), com assistência de B. de Paiva. Transmitido semanalmente pela Rádio Ministério da Educação. Exibição de adaptações de peças teatrais de autores clássicos e contemporâneos, tanto da literatura europeia quanto obras de dramaturgos nacionais, como: Dostoievsky, Bernard Shaw, Raymundo Magalhães Júnior, Dante, Shakespeare, Sófocles, Oscar Wilde e Menotti del Picchia. Geralmente, antes de cada peça, havia uma apreciação sobre o tema da obra. Também foram apresentadas adaptações radiofônicas de textos que estrearam no Duse, durante o Festival do Autor Novo, como: João sem terra (Hermilo Borba Filho) e Terra Queimada (Aristóteles Soares). Dossiê composto por: informativo, carta-convite, adaptações radiofônicas, recortes de jornal.

A Descoberta do Novo Mundo
BR RJFUNARTE PCM.4.4.D.39 · Dossiê · 1958
Parte de Fundo Paschoal Carlos Magno

Espetáculo apresentado no Teatro Santa Isabel em 27 de junho de 1958, em ocasião do I Festival Nacional de Teatros de Estudantes, Recife. Texto de Morvan Lebesque, inspirado em Lope de Veja. Tradução, adaptação e direção de Luís de Lima. Sonoplastia e contra-regragem de Jorge Carvalho Santos. Dossiê composto por: correspondência, recibos, programas, flâmula, recortes de jornal.

Concurso de Peças
BR RJFUNARTE PCM.4.4.D.40 · Dossiê · 1958-1959
Parte de Fundo Paschoal Carlos Magno

Evento promovido pelo Teatro Duse, sob os auspícios da revista Leitura. O concurso destinava-se a oferecer prêmios em dinheiro e o compromisso de montagem para as melhores peças inéditas selecionadas pela comissão julgadora. Os prêmios para os dois primeiros lugares denominavam-se: “Nicolau Carlos Magno” e “Sociedade de Teatro de Arte”. Dossiê composto por: correspondência, resultado de concurso e recortes de jornal.

Reabertura do Teatro Duse
BR RJFUNARTE PCM.4.4.D.41 · Dossiê · 1967-1968
Parte de Fundo Paschoal Carlos Magno

Tentativa de reabertura do Teatro Duse, durante o ano de 1967, a partir do apoio financeiro do Serviço Nacional de Teatro. Destaca-se a carta de autoria de Paschoal Carlos Magno destinada a Meira Pires, então diretor do SNT. Outro assunto presente nesta documentação é a Aldeia de Arcozelo. Dossiê composto por: correspondência e recortes de jornal.

Prêmio Coroa de Teatro
BR RJFUNARTE PCM.4.4.D.42 · Dossiê · 1968-1973
Parte de Fundo Paschoal Carlos Magno

Concurso de peças inéditas patrocinado pela firma de crédito, financiamento e investimento, Coroa S. A. A apresentação da peça premiada marcaria a reabertura do Teatro Duse. Também estava previsto um curso intensivo para a formação dos novos elementos que comporiam o elenco da montagem, a ser realizado na Aldeia de Arcozelo. A comissão julgadora foi composta por Paschoal Carlos Magno, Guilherme Figueiredo, Yan Michalski e Martim Gonçalves. Foram recebidos 165 trabalhos. O primeiro lugar do concurso foi dado a Oduvaldo Viana Filho, pela peça A longa noite de cristal. Dossiê composto por: correspondência, resultado do prêmio e recortes de jornal.

Movimento Cultural Paschoal Carlos Magno
BR RJFUNARTE PCM.4.4.D.43 · Dossiê · 1972-1974
Parte de Fundo Paschoal Carlos Magno

Reabertura do Teatro Duse, no dia 08 de agosto de 1973. Junto à reinauguração do Teatro Duse, houve o lançamento do Centro Cultural Paschoal Carlos Magno, com sede na residência de Paschoal Carlos Magno, formado por uma galeria de arte, uma sala de música e uma biblioteca, além da sua antiga sala de espetáculo. Outros eventos também marcaram a reabertura do Teatro Duse: a inauguração de um pequeno monumento em homenagem à atriz Glauce Rocha (locado na praça em frente à casa de Paschoal) e o lançamento do livro Pequena história do Teatro Duse, autoria de Orlanda Carlos Magno, editado pelo SNT. Este evento contou com a presença do Ministro da Educação e Cultura, Jarbas Passarinho, do secretário de Cultura do Estado da Guanabara, Fernando Barata, e de B. de Paiva, então diretor da Escola de Teatro da Fefieg. Outro evento que marcou a reabertura do Teatro Duse de 1973 é um concurso de peças inéditas, lançado por Paschoal Carlos Magno em 1972. Roberto Athayde foi o primeiro colocado no concurso, com a peça No fundo do sítio. Como prêmio, o vencedor deste concurso teria sua peça encenada no Duse no dia de sua reabertura, o que não chegou a acontecer. Este dossiê também traz informações sobre os seguintes assuntos: lançamento da revista Rumo (da CEB), Paschoal como presidente da CEB, morte do ator Sérgio Cardoso, barca da cultura. Dossiê composto por: correspondência, ofícios, convites, relações de obras, recortes de jornal.