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Livro de poesias de autoria de Paschoal Carlos Magno, editado em 1925. Os artigos que compõem o dossiê noticiam o lançamento, trazem críticas ou fragmentos da obra. Dossiê composto por: correspondências, impressos e recortes de jornal.

Texto de peça teatral inédita de Paschoal Carlos Magno escrita em prosa e em verso, datado de 1920.

Comemoração dos 50 anos de Paschoal Carlos Magno, a qual marca também o início de uma campanha em prol do retorno de Paschoal Carlos Magno ao Brasil, o qual nesta época encontrava-se em Milão, servindo no Consulado Brasileiro. As festividades ocorreram durante 13 a 20 de janeiro, e tiverem aderência da UNE, do Centro Acadêmico Cândido de Oliveira (da Faculdade Nacional de Direito), da Casa do Estudante do Brasil, do TEB, da Associação de Críticos Teatrais, entre outros. Esteve à frente da organização do evento Orlanda Carlos Magno. Entre os artistas e conjuntos que se apresentaram durante a comemoração do aniversário de Paschoal Carlos Magno, destacam- se: os alunos de Nina Verchinina, o Teatro Folclórico Brasiliana, o Orfeão Carlos Gomes (do Instituto de Educação), o Teatro Rural do Estudante. Algumas atividades tiveram lugar no Teatro Duse, como a apresentação da peça Idomeneu, e a realização de uma palestra sobre o teatro norte-americano pelo cenógrafo Nilson Pena. Foi em ocasião de seu cinquentenário que a UNE concedeu a Paschoal Carlos Magno o título de Estudante Perpétuo. Este dossiê é composto por cartas, minuta do cartaz do evento, plano de ação, programação, recortes de jornais, etc. Também estão aqui incluídos as cartas e telegramas que Paschoal Carlos Magno recebeu em congratulação por seu aniversário.

O dossiê possui documentos sobre a premiação para os melhores do teatro carioca, organizada por essa entidade formada por dissidentes da Academia Brasileira de Críticos Teatrais. Compõem este dossiê: cartas e recortes de jornal.

No período de férias escolares, um grupo de jovens acampou numa mansão da Rua Desembargador Isidoro, na Tijuca, Rio de Janeiro, com o objetivo de estudar teatro. Na Concentração do TEB, os jovens frequentavam aulas de línguas estrangeiras, esgrima, desenho, interpretação, dança, caracterização, etc. Nina Verchinina, José Jansen, Viriato Correia, Santa Rosa, Bandeira Duarte, Celso Kelly, Guilherme Figueiredo, Pernambuco de Oliveira e Esther Leão foram alguns dos professores e palestrantes que participaram deste evento. Foi inclusive neste acampamento que os ensaios das peças da Temporada de 1948 do TEB tiveram início. Os jovens da Concentração recebiam visitas regularmente, entre estas se destacam a das atrizes Alma Flora e Henriette Morineau. Dossiê composto por: correspondência, relação de participantes, programação, texto, diário, depoimento de participantes e recortes de jornal.

Evento promovido pelo Teatro Duse, sob os auspícios da revista Leitura. O concurso destinava-se a oferecer prêmios em dinheiro e o compromisso de montagem para as melhores peças inéditas selecionadas pela comissão julgadora. Os prêmios para os dois primeiros lugares denominavam-se: “Nicolau Carlos Magno” e “Sociedade de Teatro de Arte”. Dossiê composto por: correspondência, resultado de concurso e recortes de jornal.

Evento promovido pelo Teatro do Estudante do Brasil com o patrocínio do industrial Mario D’Almeida. O concurso era destinado a peças de teatro inéditas, compostas de 3 ou mais atos. O encerramento para as inscrições foi 15 de dezembro de 1948, sendo o resultado previsto para março do ano seguinte. Porém, houve um atraso na entrega dos prêmios. Os vencedores do primeiro e segundo lugar foram: João Estevão Bittencourt e Hugo Bulcão. Dossiê composto por: correspondência, textos informativos, recibos e recortes de jornal.

Como departamento do Teatro do Estudante do Brasil, este coral foi criado para difundir as músicas de Bach. Toda a documentação deste dossiê é referente às apresentações ocorridas no Teatro República, em abril de 1949, quando o Coral Bach dividiu o palco com o Teatro Experimental de Ópera. Mas há várias notícias sobre este conjunto em reportagens que compõe outros dossiês da subsérie Teatro do Estudante do Brasil. Este dossiê é composto por: Pedidos de liberação de espetáculos ao Serviço de Censura, borderôs e programas referentes à apresentação no Teatro República (abril de 1949). Consta também uma espécie de recibo assinado por Yolanda Damasceno.

Peça teatral de Silva Ferreira. Estreou no Teatro Duse em 09 de junho de 1975, sob direção de Lauro Gomes. Este evento marcou outra reabertura do T. Duse, que a partir de 1956 permaneceu fechado, abrindo apenas para a realização de algumas atividades esporádicas. O lançamento deste espetáculo causou certa polêmica na época, pois Cordeiro de Deus não foi a peça premiada no concurso de 1973 promovido pelo T. Duse, e a qual teria o direito de ser encenada na reabertura do teatro de Paschoal. Destaca-se também o fato desta peça ter sido condecorada com uma menção honrosa em outro concurso instituído pelo T. Duse: Prêmio Coroa de Teatro. Dossiê composto por: correspondência, fichas de candidatos, pedido de liberação à censura, programa, recortes de jornal.

Dossiê composto por cartas enviadas a Paschoal Carlos Magno enquanto crítico do Correio da Manhã, recortes de suas críticas na coluna Teatro, bem como críticas escritas por terceiros, já que Paschoal Carlos Magno abria o espaço reservado a ele para outros críticos. Muitas delas não levam assinatura, já outras são assinadas por personalidades como Stella Leonardos, Moisés Duék, Claude Vicent, Sérgio Britto, Carlos Couto, Renato Vianna, Otto Maria Carpeaux, Brício de Abreu, Cláudio de Souza, Orlanda Carlos Magno, Lucia Benedetti, Van Jafa (que assumiu o posto de Paschoal Carlos Magno a partir de 1960), entre outros. Fazem parte deste conjunto recortes de jornal de outras colunas de Paschoal Carlos Magno no referido periódico: "Casa sem chaves"," Correio dos jovens" e colunas de terceiros, como "Vida Cultural", assinada pelas iniciais N. C., e "Música", de Eurico Nogueira França. Integram, ainda, este dossiê: currículo, convite, listagens diversas e crônicas.