Romance de Paschoal Carlos Magno escrito originalmente em inglês e posteriormente traduzido para o português. A obra foi editada na Inglaterra em 1943 e no Brasil no ano seguinte, tendo uma reedição em 1961. Dentre os artigos de jornal, além daqueles que tratam dos lançamentos da obra, da sua repercussão e da opinião dos críticos, há um pequeno conjunto que se refere a uma edição especial da revista inglesa Life and Letters Today sobre escritores brasileiros, em 1943, a qual faz referência a Paschoal Carlos Magno e ao romance. Integra ainda esse dossiê um álbum, certamente confeccionado por Paschoal Carlos Magno como documentação referente aos anos de 1943 e 1944. Desse conjunto faz parte um grupo de cartas trocadas entre Paschoal Carlos Magno e Douglas Goldrins, que está separado, e que tem como complemento a 4ª carta do álbum, de Paschoal Carlos Magno, datada de 08/02/1943. Dossiê composto por: correspondências, texto original, textos de Paschoal Carlos Magno, resenha, nota fiscal, contrato, comprovante de pagamento, partitura e recortes de jornal.
Dossiê de Sônia Carlos Magno sobrinha de Paschoal Carlos Magno, filha de Roberto; dossiê é composto de cartões recebidos, recortes de jornal e cartão de visita.
Consolidação em bases jurídicas do Teatro Duse, enquanto uma sociedade civil sem fins lucrativos que tinha por fim promover o desenvolvimento da cultura teatral no Brasil. A sua ata de fundação data de 17 de março de 1955. Presidente perpétuo: Paschoal Carlos Magno. Dossiê composto por: relação de elementos, ata de fundação, estatutos, documentos bancários e recortes de jornal.
Composto por documentação referente à filiação de Paschoal Carlos Magno à referida entidade. Dossiê composto por: correspondência, recibos de pagamento de mensalidade, guias de recolhimento de imposto sindical e recibos de mensalidade.
Fundado em 9 de agosto de 1948, o Seminário de Arte Dramática foi a Escola de Teatro do TEB. Tinha como reitora, Orlanda Carlos Magno, irmã de Paschoal, e como secretário, Aureo Nonato. Para a fundação desta escola teatral, Paschoal contou com o apoio do Ministro da Educação e Saúde, Clemente Mariani. Dossiê composto por: correspondências, fichas, caderno de notas de Orlanda, relação de alunos, pagamento de mensalidade, lista de presença, comunicado e recortes de jornal.
Tia Rosa, como era conhecida a irmã mais velha de Paschoal Carlos Magno, ocupava a função de figurinista do Teatro Duse. O dossiê contém documentos pessoais de Rosa, tais como recibos, cobranças de dívidas, intimação, e outros. Além de correspondência entre Rosa e Paschoal Carlos Magno, familiares e alunos do Teatro Duse, principalmente sobre a viagem à Europa (1955). Dentre os documentos que compõem o dossiê destacam-se as correspondência de Rosa, cartões-postais, recortes de jornal, desenhos e alguns documentos de natureza contábil.
Primeiro espetáculo do Teatro do Estudante do Brasil. Estreou em 28 de outubro de 1938, no Teatro João Caetano, no Rio de Janeiro. Depois, em dezembro deste mesmo ano, houve mais três sessões populares no Teatro Municipal. A direção da peça ficou a cargo de Itália Fausta, enquanto as orientações para a montagem do cenário e a criação do figurino foram de responsabilidade de Clotilde Cavalcanti. Integraram o elenco de Romeu e Julieta, entre outros: Sônia 0iticica, Paulo Porto, Sandro Polônio, Mafra Filho, Athayde Ribeiro da Silva, Ilka e Elvira Salles da Fonseca. Também participaram desta montagem as alunas do corpo de baile do Teatro Municipal, sob o comando de Maria Olenewa, e os estudantes do Instituto de Música, regidos pelo maestro Chiaffitelli. O dossiê é composto por: correspondências, impresso de divulgação, programa, manuscritos e recortes de jornal.
Texto de Edmundo Luys. Espetáculo com direção de Armando Carlos Magno, secundado por B. de Paiva e Paulo Salgado. Figurino de Rosa Carlos Magno. A única apresentação deste espetáculo, no dia 04 de novembro de 1956, marca o encerramento de atividades regulares no Teatro Duse, assim como o fim do Festival do Autor Novo. Dossiê composto por: roteiro de luz e som, recortes de jornal e roteiro.
A documentação mais expressiva dá conta dos anos 30, quando Roberto realiza viagem pela Europa, sob os auspícios de Paschoal Carlos Magno. Trata-se de correspondência entre Roberto e familiares sobre a situação da Europa com o nazismo e o fascismo, além de sua visita a Castellucci Superiore, na Itália, onde residiam parentes de seus pais, Nicolau Carlos Magno e Filomena Campanella Carlos Magno. Conta ainda com documentos pessoais de Roberto, como lições de gramática e outros.