Período em que Paschoal Carlos Magno esteve na Itália, em cumprimento de sua carreira diplomática. O Teatro Duse ficou sob responsabilidade de Orlanda Carlos Magno, que tinha como auxiliar B. de Paiva. Este dossiê compreende uma vasta documentação acerca das atividades do Duse, durante a ausência de Paschoal. Destaca-se a intensa correspondência, escrita pelo mesmo, a ser remetida para personalidades artísticas da época, a fim de solicitar colaboração no programa de atividades do Duse, como apresentações de conferências e récitas de poesia, música e dança. Neste período também foi elaborada e posto em prática a campanha financeira Clube do Teatro Duse (“1000 sócios”). Dossiê composto por: correspondência, lista de convidados, relações diversas, faturas, notas de fornecimento, plano de trabalho, programação geral, relatório, recortes de jornal.
Os documentos se referem a homenagem prestada pela ACTP a Paschoal Carlos Magno, em 1958, e ao Prêmio Samuel, que celebra os melhores do teatro de Pernambuco em 1957 e 1958. Paschoal Carlos Magno compareceu e presidiu as solenidades de entrega da premiação, representando o presidente da República. Dossiê composto por recortes de jornais.
O conjunto de cartas trocadas entre a ABI e Paschoal Carlos Magno tratam de diversos assuntos, tais como: fornecimento de refeição para os participantes do V Festival de Teatro do Estudante, em 1962; Medalha de Mérito Jornalístico da ABI, em 1965; eleição para o Conselho Administrativo da entidade para o período de 1958/1961; cópia para Paschoal Carlos Magno de carta enviada ao presidente Juscelino Kubitscheck (JK) na ocasião de sua nomeação para o Gabinete, em 1956; convocação para o cargo de membro do Conselho Administrativo da ABI, em 1949; além de convites, felicitações, comunicados, entre outros. Já os recortes de jornal abordam os seguintes temas: discurso do chefe do governo provisório Getúlio Vargas em banquete para jornalistas, em 1931; homenagem a diversas personalidades (Santos Dumont, Raquel Prado, Herbert Moses); inauguração do teatro da ABI, em 1944; eventos sociais e de música; nomeação de Paschoal Carlos Magno como oficial do Gabinete JK, em 1956. Festival de Ballet na ABI, em 1958. Vale ressaltar, inclusive, que o auditório da ABI era comumente utilizado por Paschoal Carlos Magno para vária atividades como, por exemplo, o lançamento da CASES e da Aldeia de Arcozelo. Dossiê composto por correspondências, boletos de pagamento de mensalidades e recortes de jornal.
Dossiê composto por correspondência trocada entre Paschoal Carlos Magno e a entidade e recortes de jornal, os quais tratam, sumariamente, de homenagens cedidas a Paschoal Carlos Magno, Van Jafa, Santa Rosa; prêmio Melhores do Ano, organizado pela ABCT, no período entre 1948-1963 (há interrupções na documentação); participação de Paschoal Carlos Magno no Conselho da Instituição em 1952; conferência "Teatro e Juventude" proferida por Paschoal Carlos Magno, em 1954, e promovida pela ABCT; Paschoal Carlos Magno como diretor de atividades culturais em 1958; eleição para diretoria do biênio 1958/1960. Também formam este dossiê: abaixo-asinado, resultados do 1º e 2º Congresso Brasileiro de Teatro, regimento do 2º Congresso Brasileiro de Teatro.
Dossiê de Armando Nicolau, sobrinho de Paschoal Carlos Magno, filho de Rosa. Dossiê composto de cartões de visita de Armando (que num primeiro momento assina com o próprio sobrenome, passando a assinar Carlos Magno, em seguida), convite de seu casamento com Vera Lúcia, documentos da ARCO (Associação Recreativa Contour), onde foi membro, carteirinhas de escolas, recibos, notas fiscais, abertura de crédito, e correspondência. Destaque para inserção de Armando no Teatro Duse e sua relação com a atriz, Bibi Ferreira, com quem teve uma filha, Thereza Cristina.
Dossiê de Ana Elia sobrinha-neta de Paschoal Carlos Magno, filha de Armando Nicolau Pinto Martins; dossiê é composto de desenhos infantis e textos manuscritos.
Dossiê de Alberto Sebastião "Betinho", sobrinho de Paschoal Carlos Magno, filho de Rosa. Dossiê composto de fragmento de peça de teatro de autoria de Alberto, caderno de exercícios com perguntas de Paschoal Carlos Magno a Alberto, caderno de poesia e contos, contas, recibos, carteira de estudante de Direito da Universidade do Brasil, recibos de prestações e correspondência, com destaque para o assunto da viagem a Europa, promovida por Paschoal Carlos Magno aos estudantes de teatro no Brasil, em 1955, na qual foram Alberto e sua mãe, Rosa, além de documentos de cunho familiar.
Dossiê composto por diploma e cartões-postais recebidos por Alberto, irmão de Paschoal Carlos Magno, entre os anos de 1925 a 1929.
Registros da ligação e atuação de Paschoal Carlos Magno em prol da criação de albergues da juventude, como ponto de apoio para estudantes em trânsito. Constam também neste dossiê, documentos relativos à Federação Brasileira de Albergues da Juventude (FBAJ), fundada em 1971, com sede na CEB, tendo Paschoal Carlos Magno como presidente de honra. Conjunto formado por cartas, plano de instalação de uma rede de albergues da juventude, relatório de atividades da FBAJ, recortes de jornais.
Texto de Cláudio de Araújo Lima. Em cartaz no Teatro Duse entre os dias 19 a 25 de janeiro de 1953. Esther Leão dirigiu esta peça que contou com a participação de: Ana Edler, Armando Carlos Magno (sobrinho de Paschoal), Tereza Austregésilo, etc. Integram o dossiê: ficha técnica, programas do espetáculo e recortes de jornal.