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Prêmio Nicolau Carlos Magno
BR RJFUNARTE PCM.4.4.D.3 · Dossiê · 1949-1956
Part of Fundo Paschoal Carlos Magno

Concurso instituído por Paschoal Carlos Magno, sob o patrocínio do Jornal das Letras, destinado a premiar os melhores ensaios acerca do Teatro Grego, Teatro de Shakespeare, Teatro de Gil Vicente, Teatro de Ibsen e Teatro de Martins Pena. As bases deste concurso foram lançadas no início de 1952, na tournée do Teatro do Estudante do Brasil pelas capitais do norte e nordeste do país. A comissão julgadora foi formada por: Claude Vincent, Accioly Neto, Gustavo Dória, Pernambuco de Oliveira, José Maria Monteiro, José Jansen. A entrega do prêmio foi realizada no Teatro Duse, no dia 24 de abril de 1953, e contou com a participação de Niomar Moniz Sodré (Museu de Arte Moderna), Anna Amélia Carneiro de Mendonça (CEB) e a atriz Bibi Ferreira. O prêmio causou certa polêmica na época porque um dos vencedores foi um presidiário da Casa de Detenção de São Paulo, o jornalista Carlos Escobar Filho. Dossiê composto por: correspondência, transcrição de discurso, ensaios e recortes de jornal.

João sem Terra
BR RJFUNARTE PCM.4.4.D.5 · Dossiê · 1952
Part of Fundo Paschoal Carlos Magno

A estreia deste espetáculo, no dia 02 de Agosto de 1952, marcou não só o lançamento do Festival do Autor Novo, como também a inauguração da sede do Teatro do Estudante, o Teatro Duse. A peça é de autoria de Hermilo Borba, na época, diretor do Teatro do Estudante de Pernambuco. A direção do espetáculo ficou a cargo de José Maria Monteiro. O dossiê é composto por: esboços e croquis do figurino, (concebido por Mario Gatti), anotações de Paschoal Carlos Magno, convites impressos pelo Teatro Duse, programas da inauguração do Teatro Duse e recortes de jornais e revistas.

Casa de Ninguém
BR RJFUNARTE PCM.4.4.D.10 · Dossiê · 1952
Part of Fundo Paschoal Carlos Magno

Comédia de autoria de Aldo Calvet, na época diretor do Serviço Nacional de Teatro (SNT). Apresentação do grupo Os idealistas no Festival do Autor Novo. A direção do espetáculo ficou a cargo de Daniel Rocha, tendo estreado no Teatro Duse no dia 05 de dezembro de 1952. Dossiê composto por: programa, recortes de jornal e nota fiscal.

Declive
BR RJFUNARTE PCM.4.4.D.15 · Dossiê · 1953
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Texto de Etelvina Felício dos Santos Zananiri. O espetáculo esteve sob direção de Sálvio de Oliveira. Estreou no Teatro Duse no dia 11 de dezembro de 1953. O cenário e figurino foram criados por Antonio Lopes de Faria. Dossiê composto por: correspondências, programas, recortes de jornal e planta-baixa.

Frankel
BR RJFUNARTE PCM.4.4.D.19 · Dossiê · 1954
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Peça teatral de autoria de Antonio Callado. Estreou no Teatro Duse em 12 de outubro de 1954. Nesta noite esteve presente no teatro o então Presidente da República, Café Filho. Nina Ranewsky dirigiu o espetáculo que tinha no elenco, entre outros, Luciana Peotta, autora do texto Quilômetro 156. Há ainda um documento que indica que Frankel foi apresentado no dia 25 de outubro de 1954, no Teatro Carlos Gomes. Mas nenhuma outra informação foi encontrada a respeito deste evento. Dossiê composto por: release, roteiro, recortes de jornal.

Quilômetro 156
BR RJFUNARTE PCM.4.4.D.22 · Dossiê · 1954
Part of Fundo Paschoal Carlos Magno

Espetáculo que estreou no Teatro Duse em 30 de novembro de 1954. A autora da peça, Luciana Peotta, já era atriz do Teatro do Estudante há algum tempo antes de sua obra ser montada no teatro de Paschoal. Esse assinou, inclusive, a direção do espetáculo. O cenário foi criado por Pernambuco de Oliveira. Dossiê composto por: correspondência, lista de convidados, programa e recortes de jornal.

1000 Sócios
BR RJFUNARTE PCM.4.4.D.32 · Dossiê · 1953-1955
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Documentação referente a uma campanha de aquisição de auxílio financeiro destinada a atingir a sociedade civil. Tratava-se da aquisição de sócios que pagando uma mensalidade de cinquenta cruzeiros receberiam ingressos para os espetáculos do Teatro Duse. O lançamento deste tipo de campanha era uma prática recorrente do Duse. Porém, os documentos referentes a tais campanhas encontraram-se, na maioria das vezes, em meio a outros eventos que compunham a sua programação artística. Dossiê composto por: correspondência, impresso de divulgação, cartão de sócio e recortes de jornal.

Atividades no Teatro Duse
BR RJFUNARTE PCM.4.4.D.36 · Dossiê · 1955-1956
Part of Fundo Paschoal Carlos Magno

Período em que Paschoal Carlos Magno esteve na Itália, em cumprimento de sua carreira diplomática. O Teatro Duse ficou sob responsabilidade de Orlanda Carlos Magno, que tinha como auxiliar B. de Paiva. Este dossiê compreende uma vasta documentação acerca das atividades do Duse, durante a ausência de Paschoal. Destaca-se a intensa correspondência, escrita pelo mesmo, a ser remetida para personalidades artísticas da época, a fim de solicitar colaboração no programa de atividades do Duse, como apresentações de conferências e récitas de poesia, música e dança. Neste período também foi elaborada e posto em prática a campanha financeira Clube do Teatro Duse (“1000 sócios”). Dossiê composto por: correspondência, lista de convidados, relações diversas, faturas, notas de fornecimento, plano de trabalho, programação geral, relatório, recortes de jornal.

A Descoberta do Novo Mundo
BR RJFUNARTE PCM.4.4.D.39 · Dossiê · 1958
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Espetáculo apresentado no Teatro Santa Isabel em 27 de junho de 1958, em ocasião do I Festival Nacional de Teatros de Estudantes, Recife. Texto de Morvan Lebesque, inspirado em Lope de Veja. Tradução, adaptação e direção de Luís de Lima. Sonoplastia e contra-regragem de Jorge Carvalho Santos. Dossiê composto por: correspondência, recibos, programas, flâmula, recortes de jornal.

BR RJFUNARTE PCM.4.5.D.3 · Dossiê · 1958-1968
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Conjunto composto por documentos referentes ao festival de teatros de estudantes realizado em Santos (SP), entre os dias 12 e 24 de julho de 1959, sob o auspício do Departamento Cultural da Tribuna, do Serviço Nacional de Teatro, da Campanha de Assistência ao Estudante (CASES) e da Comissão Estadual de Teatro de São Paulo. Participaram do evento cerca de 50 grupos de escolas e teatros amadores, totalizando por volta de 750 pessoas. A programação do festival era composta basicamente por espetáculos e aulas ministradas sob o comando da Escola de Arte Dramática de São Paulo. Houve também a apresentação de peças infantis para as crianças de Santos, a partir da encenação de textos de Maria Clara Machado, Lúcia Benedetti, Pernambuco de Oliveira, entre outros. Estiveram presentes na inauguração do II FNTE importantes personalidades da época, como: Pedro Calmon, Berta Singerman e Edmundo Munis (diretor do SNT). Assim como na primeira edição do festival, ocorreu o julgamento de duas personagens da literatura dramática ocidental: Maria Stuart e Rainha Elizabeth, representadas por Cacilda Becker e Henriette Morineau. Esta última foi também presidente do júri, composto por Sábato Magaldi, Matos Pacheco, J.J. Barros Bella, Luiza Barreto Leite, Álvaro Moreira, Joracy Camargo, Daniel Rocha, Mafra Filho, etc. Ao final do festival, um ônibus levou os estudantes de Santos a São Paulo, para assistirem o espetáculo Gimba, de Gianfrancesco Guarniere, em sessão especial no Teatro Maria Della Costa. Outra peça vista pelos estudantes, na capital paulista, foi Sexy, oferecida por Sérgio Cardoso e Nydia Licia. Depois, os participantes que seguiram para o Rio de Janeiro foram recebidos pelo presidente Juscelino Kubitscheck, antes de retornarem aos seus estados de origem. Documentação formada por: correspondência, recortes de jornais, flâmulas, informativos, ficha técnica dos participantes, livros de ouro, programas de espetáculo.