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Movimento Cultural Paschoal Carlos Magno
BR RJFUNARTE PCM.4.4.D.43 · Dossiê · 1972-1974
Parte de Fundo Paschoal Carlos Magno

Reabertura do Teatro Duse, no dia 08 de agosto de 1973. Junto à reinauguração do Teatro Duse, houve o lançamento do Centro Cultural Paschoal Carlos Magno, com sede na residência de Paschoal Carlos Magno, formado por uma galeria de arte, uma sala de música e uma biblioteca, além da sua antiga sala de espetáculo. Outros eventos também marcaram a reabertura do Teatro Duse: a inauguração de um pequeno monumento em homenagem à atriz Glauce Rocha (locado na praça em frente à casa de Paschoal) e o lançamento do livro Pequena história do Teatro Duse, autoria de Orlanda Carlos Magno, editado pelo SNT. Este evento contou com a presença do Ministro da Educação e Cultura, Jarbas Passarinho, do secretário de Cultura do Estado da Guanabara, Fernando Barata, e de B. de Paiva, então diretor da Escola de Teatro da Fefieg. Outro evento que marcou a reabertura do Teatro Duse de 1973 é um concurso de peças inéditas, lançado por Paschoal Carlos Magno em 1972. Roberto Athayde foi o primeiro colocado no concurso, com a peça No fundo do sítio. Como prêmio, o vencedor deste concurso teria sua peça encenada no Duse no dia de sua reabertura, o que não chegou a acontecer. Este dossiê também traz informações sobre os seguintes assuntos: lançamento da revista Rumo (da CEB), Paschoal como presidente da CEB, morte do ator Sérgio Cardoso, barca da cultura. Dossiê composto por: correspondência, ofícios, convites, relações de obras, recortes de jornal.

Nicolau Carlos Magno
BR RJFUNARTE PCM.9.D.3 · Dossiê · 1927-1951
Parte de Fundo Paschoal Carlos Magno

O dossiê é formado, sobretudo, por correspondência, com destaque para as cartas de Paschoal Carlos Magno para o pai, que dão conta dos primeiros anos do titular na carreira diplomática e notícias de Paschoal Carlos Magno sobre a 2ª Guerra Mundial e os bombardeios na Inglaterra, além de tratar sobre os pedidos de promoção para cônsul de 3ª classe e seu desejo remoção de Manchester, feitos por Paschoal Carlos Magno, por intermédio de seus familiares, às autoridades do Itamaraty, além de revelar a divergência ideológica, entre pai e filho, no que tangue ao fascismo. Conta ainda com alguns documentos pessoais do Sr. Nicolau, como cartões de visita e breve biografia de Nicolau e sua alfaiataria. Compõem o dossiê: correspondência, recibos, impostos, contas, notas, cartão de visita e cartões-postais.

Noviço
BR RJFUNARTE PCM.4.4.D.27 · Dossiê · 1952-1953
Parte de Fundo Paschoal Carlos Magno

Peça teatral de Martins Pena. Espetáculo do TEB, apresentado no Teatro Duse em agosto de 1952. A pré-estreia da peça ocorreu no dia 23, para alunos, professores e familiares. No dia seguinte, houve uma récita destinada à crítica; e do dia 26 de agosto a 1 de setembro houveram as apresentações abertas ao público em geral. A última récita foi dedicada à Câmara dos vereadores do DF. Este espetáculo foi o mesmo apresentado pelo TEB nas capitais do Norte e Nordeste do país, em ocasião da turnê do grupo, no início deste mesmo ano. Apenas algumas substituições foram feitas em relação ao elenco original. O espetáculo foi dirigido por Esther Leão, e o cenário foi criação de Pernambuco de Oliveira. Neste dossiê há documentos referentes a apresentações do Noviço, realizadas fora do Teatro Duse, nos anos de 1952-53. Dossiê composto por: correspondência, croqui de cenário, programa, convite, prospecto, texto e recortes de jornal.

O Brasil é Nosso
BR RJFUNARTE PCM.2.1.D.4 · Dossiê · 1932-1965
Parte de Fundo Paschoal Carlos Magno

Dossiê composto por artigos de jornais referentes à peça teatral de Paschoal Carlos Magno "O Brasil é nosso!" de 1932 que marcou a estréia da Companhia Teatral "A Farândula Encantada", no Teatro República.

O Discípulo/ Prima Dona
BR RJFUNARTE PCM.4.4.D.8 · Dossiê · 1952
Parte de Fundo Paschoal Carlos Magno

Apresentação do grupo teatral Os Quixotes no Teatro Duse. As duas peças, ambas de um ato, escritas e dirigidas por José Maria Monteiro, foram apresentadas na mesma récita. A peça O discípulo era baseada num conto homônimo de Oscar Wilde. Prima Dona caracterizava-se como um diverssement, no estilo de um vaudeville. Houve apenas dois dias de apresentação, 22 e 23 de novembro. Destaca-se que o conjunto Os Quixotes era formado por estudantes do Curso Prático do Serviço Nacional de Teatro (SNT). Dossiê composto por: folder, programas e recortes de jornal.

O Idiota
BR RJFUNARTE PCM.4.4.D.12 · Dossiê · 1953
Parte de Fundo Paschoal Carlos Magno

Adaptação do romance homônimo de Dostoievsky, de autoria de Léo Victor. O espetáculo abriu a Temporada de 1953 do Festival do Autor Novo, com sua estreia no dia 15 de setembro. A direção da peça ficou a cargo de Nina Rawesky. O cenário foi criado pelo estreante Ivon. Destaca-se o fato de que foi nesta peça que Rosa Carlos Magno (irmã de Paschoal) assinou, pela primeira vez, o figurino de uma produção do Teatro Duse. O elenco foi formado, entre outros, por: Ana Edler, Luciana Peotta, Jorge Chaia e Edson Silva. Compõem o dossiê: correspondência, programa, ficha técnica, texto e recortes de jornal.

O Preço da Paz
BR RJFUNARTE PCM.4.4.D.24 · Dossiê · 1955
Parte de Fundo Paschoal Carlos Magno

Peça de Adolphina Portella Bonapace. Estreou no Teatro Duse no dia 15 de julho de 1955, em récita dedicada ao 36º Congresso Eucarístico Internacional. A direção do espetáculo coube a B. de Paiva, que tinha como assistente Orlanda Carlos Magno. A supervisão geral da montagem ficou sob responsabilidade de Léo Jusi. Dossiê composto por: correspondência, documentos fiscais, medidas de figurino, recorte de jornal.

O Radical
BR RJFUNARTE PCM.2.4.D.3 · Dossiê · 1932-1933
Parte de Fundo Paschoal Carlos Magno

Contém recortes da coluna de Paschoal Carlos Magno neste periódico sobre teatro, a qual recebeu vários títulos ao longo de sua veiculação: "Teatro e Música", "Teatro e Ronda dos Sete Dias". Paschoal Carlos Magno também possuia uma coluna literária intitulada "Vida que passa", assinada com seu pseudônimo Lúcio Marianni e uma coluna na qual escrevia crônicas semanais chamada "Paschoal Carlos Magno Escreveu". Nesta última, Lúcio Marianni também aparece, mas desta vez, como um dos personagens. Compõem ainda este conjunto recortes do jornal com artigos de terceiros sobre temas relacionados ao teatro, principalmente, os quais se referem a Paschoal Carlos Magno. Destaca-se: transcrição manuscrita de artigo da coluna "Teatro e Música" do dia 07 de Setembro de 1932, bem como recortes de jornal.

Orlanda Carlos Magno
BR RJFUNARTE PCM.9.D.4 · Dossiê · 1927-1981
Parte de Fundo Paschoal Carlos Magno

Trata-se do dossiê mais expressivo em volume e conteúdo da Série, pois Orlanda Carlos Magno foi uma espécie de braço direito de Paschoal Carlos Magno e essa relação é constatada na vasta e rica correspondência entre Paschoal Carlos Magno e a irmã. São 485 cartas que dão conta dos primeiros anos do titular na carreira diplomática, da trajetória do Teatro Duse e sua relação com o Teatro do Estudante do Brasil e a Casa do Estudante do Brasil, além da vida privada dos Carlos Magno (saúde de familiares, dívidas, administração financeira, reforma de imóveis, discussões, etc). Além disso, estão documentadas as decisões administrativas tomadas por Paschoal Carlos Magno e executadas por Orlanda, tanto da vida privada quanto profissional do titular. O dossiê conta ainda com documentos pessoais de Orlanda, tais como certidão de nascimento, carteirinhas de identificação, declarações de exercício de trabalho como jornalista e redatora, emitidos pela ABI, Revista de Leitura e Diário Esportivo, exames médicos, notas fiscais, produção intelectual (artigos, fragmentos do livro Pequena História do Teatro Duse, de 1973), agendas, atas de sessão espírita, vida profissional no MEC (Orlanda foi servidora do Conselho Nacional de Cultura e do Conselho Federal de Cultural). E ainda correspondência com terceiros - entre eles Bibi Ferreira, JK, Getúlio Vargas, Hermilo Borba Filho, alunos e ex-alunos do Teatro Duse.