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Prêmio Coroa de Teatro
BR RJFUNARTE PCM.4.4.D.42 · Dossiê · 1968-1973
Part of Fundo Paschoal Carlos Magno

Concurso de peças inéditas patrocinado pela firma de crédito, financiamento e investimento, Coroa S. A. A apresentação da peça premiada marcaria a reabertura do Teatro Duse. Também estava previsto um curso intensivo para a formação dos novos elementos que comporiam o elenco da montagem, a ser realizado na Aldeia de Arcozelo. A comissão julgadora foi composta por Paschoal Carlos Magno, Guilherme Figueiredo, Yan Michalski e Martim Gonçalves. Foram recebidos 165 trabalhos. O primeiro lugar do concurso foi dado a Oduvaldo Viana Filho, pela peça A longa noite de cristal. Dossiê composto por: correspondência, resultado do prêmio e recortes de jornal.

BR RJFUNARTE PCM.4.5.D.4 · Dossiê · 1959-1960
Part of Fundo Paschoal Carlos Magno

A documentação reunida nesse dossiê é referente ao III Festival Nacional de Teatros de Estudantes, organizado pela Campanha de Assistência ao Estudante (CASES), do Ministério da Educação e Cultura, em julho de 1960. O evento foi realizado em Brasília, com apresentações de grupos de teatro amador e estudantil, provenientes de diversos estados brasileiros. Na capital federal foi realizada uma homenagem ao presidente Juscelino Kubitschek, quando este recebeu os participantes do III FNTE, no Palácio do Planalto. Em uma segunda etapa do festival, equipes de estudantes percorreram cidades de São Paulo, Rio de Janeiro e Minas Gerais, levando alguns dos espetáculos que compunham a programação do evento. Estavam também incluída a visita dos participantes do III FNTE aos estados de Goiás e Mato Grosso, o que não chegou a realizar-se. O festival terminou no Rio de Janeiro, onde houve uma passeata dos estudantes até a Câmara Legislativa e depois a recepção destes no Palácio da Guanabara por parte do Governador Sette Câmara. O encerramento do III FNTE ocorreu em Niterói, no Teatro Municipal. A realização do III FNTE rendeu a Paschoal e a José Salvador Julianelli, diretor da CASES, medalhas de mérito “Arthur Azevedo”, ofertadas pelo governo do estado do Rio de Janeiro. Constam nesse dossiê: correspondência, informativos do evento, recortes de jornais, flâmula, notas fiscais, recibos, relação de participante, planos de ação e viagem.

Geral/ Correspondência
BR RJFUNARTE PCM.5.D.1 · Dossiê · 1933-1980
Part of Fundo Paschoal Carlos Magno

Documentação relativa às funções e atividades desenvolvidas por Paschoal Carlos Magno junto ao Itamaraty, assim como ao ambiente de convívio estabelecido a partir dos contatos que ele fizera em razão de sua carreira diplomática. Paschoal Carlos Magno iniciou no MRE, em Manchester, Inglaterra, a partir de uma indicação de Afrânio de Mello Franco. Embora Paschoal Carlos Magno tenha exercido a diplomacia entre 1933 a 1965, quando se aposenta como Ministro de 1ª Classe, a documentação desse dossiê compreende anos posteriores, chegando até 1980, ano da morte do titular. Isso devido ao conteúdo de recortes de jornais e cartas que abordam questões diplomáticas e discussões a respeito de remuneração e aposentadoria no interior do MRE. Além de ter servido em consulados e embaixadas brasileiras no exterior, Paschoal Carlos Magno também atou na Secretaria de Estado do Itamaraty, entre 1937-1940 e 1946-1950. A documentação referente a este momento de sua carreira se encontra nesse dossiê, pois, ela não é volumosa visto que as notícias sobre Paschoal Carlos Magno, quando no Brasil, serem direcionadas a outras atividades que ele vinha desenvolvendo junto ao Teatro do Estudante do Brasil e demais empreendimentos no campo da cultura. Esse dossiê é composto por recibos, notas fiscais, informativos, roteiros de viagem, nomeações, remoções e promoções de Paschoal Carlos Magno. Há ainda um imenso volume de cartas trocadas entre Paschoal Carlos Magno e outros diplomatas, e Paschoal Carlos Magno e diversas pessoas que ele conhecera no exterior, em virtude de sua carreira diplomática. A correspondência compreende mais de 60% da Série Diplomata. Também estão inclusos neste conjunto, pedidos diversos que envolvem a requisição de bolsas de estudos, câmbio oficial e demais trâmites próprios à rotina de consulados, embaixadas e secretarias, setores do MRE. A correspondência foi locada, toda ela, neste dossiê porque, apesar do início da troca epistolar ter se dado em razão dos postos diplomáticos ocupados por Paschoal, ela se estende e ultrapassa suas missões, cumpridas no Brasil e no exterior. Tais documentos versam, inclusive, sobre quase todos os aspectos da vida de Paschoal Carlos Magno, como o teatro, a sua produção intelectual e suas realizações no âmbito da cultura e política nacional.

Grécia
BR RJFUNARTE PCM.5.D.3 · Dossiê · 1950-1959
Part of Fundo Paschoal Carlos Magno

Após um período de estágio na Secretaria de Estado do Itamaraty, no Rio de Janeiro, Paschoal Carlos Magno é removido para a Grécia, em fevereiro de 1950. Lá, ele presta serviços na Legação de Atenas, para então ser nomeado Cônsul do Brasil. Em Atenas, Paschoal Carlos Magno permaneceu até março de 1951, quando retorna para assumir seu mandato de vereador na Câmara do Distrito Federal, Rio de Janeiro. Sua estada em Atenas é um período marcado por sua atuação junto à Comissão de Inquérito da ONU para os Balcãs, além de seu envolvimento nas eleições de 1950, na qual Paschoal concorreu a vereador do DF, pela UDN. Conjunto formado por textos de autoria de Paschoal Carlos Magno, recortes de jornais. Destaca-se um pequeno conjunto de registros referentes à morte do músico Octaviano Romeiro Monteiro, que faleceu em Atenas, no ano de 1951.

BR RJFUNARTE PCM.7.D.3 · Dossiê · 1954
Part of Fundo Paschoal Carlos Magno

Dossiê composto por documentos que registram a campanha eleitoral de Paschoal Carlos Magno para deputado federal, como: cartas que tratam da sua ligação partidária, pedidos e promessas de votos, ficha de candidato, texto de Paschoal Carlos Magno aos eleitores e recortes de jornais.

Geral
BR RJFUNARTE PCM.9.D.1 · Dossiê · 1916-1980
Part of Fundo Paschoal Carlos Magno

Dossiê composto de documentos referentes à diversos familiares de Paschoal Carlos Magno não representados nos dossiês específicos que integram esta série. Há também cartas enviadas por Paschoal Carlos Magno para a família Carlos Magno como um todo, referindo-se ao coletivo como "macacada" ou "tribu" por exemplos. Integram este dossiê: correspondência e manuscritos diversos.

Nicolau Carlos Magno
BR RJFUNARTE PCM.9.D.3 · Dossiê · 1927-1951
Part of Fundo Paschoal Carlos Magno

O dossiê é formado, sobretudo, por correspondência, com destaque para as cartas de Paschoal Carlos Magno para o pai, que dão conta dos primeiros anos do titular na carreira diplomática e notícias de Paschoal Carlos Magno sobre a 2ª Guerra Mundial e os bombardeios na Inglaterra, além de tratar sobre os pedidos de promoção para cônsul de 3ª classe e seu desejo remoção de Manchester, feitos por Paschoal Carlos Magno, por intermédio de seus familiares, às autoridades do Itamaraty, além de revelar a divergência ideológica, entre pai e filho, no que tangue ao fascismo. Conta ainda com alguns documentos pessoais do Sr. Nicolau, como cartões de visita e breve biografia de Nicolau e sua alfaiataria. Compõem o dossiê: correspondência, recibos, impostos, contas, notas, cartão de visita e cartões-postais.

Rosa Carlos Magno
BR RJFUNARTE PCM.9.D.9 · Dossiê · 1930-1968
Part of Fundo Paschoal Carlos Magno

Tia Rosa, como era conhecida a irmã mais velha de Paschoal Carlos Magno, ocupava a função de figurinista do Teatro Duse. O dossiê contém documentos pessoais de Rosa, tais como recibos, cobranças de dívidas, intimação, e outros. Além de correspondência entre Rosa e Paschoal Carlos Magno, familiares e alunos do Teatro Duse, principalmente sobre a viagem à Europa (1955). Dentre os documentos que compõem o dossiê destacam-se as correspondência de Rosa, cartões-postais, recortes de jornal, desenhos e alguns documentos de natureza contábil.