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Descrição arquivística
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Um Homem Sem Sorte
BR RJFUNARTE PCM.4.4.D.17 · Dossiê · 1954
Parte de Fundo Paschoal Carlos Magno

Estreou no Teatro Duse no dia 7 de janeiro de 1954, sob a direção de Fernando Cezar. O texto da peça é de autoria de Herolt Carneiro de Miranda. O cenário foi criado por Nilson Penna em parceria com Fernando Pamplona. Depois, esta peça também foi encenada pelo Teatro Dramático Nacional, no Teatro Dulcina. Dossiê composto por: programas, recortes de jornal.

A Noiva do Véu Negro
BR RJFUNARTE PCM.4.4.D.23 · Dossiê · 1954
Parte de Fundo Paschoal Carlos Magno

De Leone Vasconcelos, esta peça estreou no Duse no dia 16 de dezembro de 1954, sob direção de sua mulher, Maria Caetana, filha de Renato Viana. O cenário ficou a cargo de Santa Rosa, e formavam o elenco, entre outros: Othon Bastos e Armando Carlos Magno. Dossiê composto por: correspondência, programa, recortes de jornal.

Rádioteatro Duse
BR RJFUNARTE PCM.4.4.D.38 · Dossiê · 1956-1957
Parte de Fundo Paschoal Carlos Magno

Programa semanal, apresentado e dirigido por Armando Carlos Magno (sobrinho de Paschoal Carlos Magno), com assistência de B. de Paiva. Transmitido semanalmente pela Rádio Ministério da Educação. Exibição de adaptações de peças teatrais de autores clássicos e contemporâneos, tanto da literatura europeia quanto obras de dramaturgos nacionais, como: Dostoievsky, Bernard Shaw, Raymundo Magalhães Júnior, Dante, Shakespeare, Sófocles, Oscar Wilde e Menotti del Picchia. Geralmente, antes de cada peça, havia uma apreciação sobre o tema da obra. Também foram apresentadas adaptações radiofônicas de textos que estrearam no Duse, durante o Festival do Autor Novo, como: João sem terra (Hermilo Borba Filho) e Terra Queimada (Aristóteles Soares). Dossiê composto por: informativo, carta-convite, adaptações radiofônicas, recortes de jornal.

Concurso de Peças
BR RJFUNARTE PCM.4.4.D.40 · Dossiê · 1958-1959
Parte de Fundo Paschoal Carlos Magno

Evento promovido pelo Teatro Duse, sob os auspícios da revista Leitura. O concurso destinava-se a oferecer prêmios em dinheiro e o compromisso de montagem para as melhores peças inéditas selecionadas pela comissão julgadora. Os prêmios para os dois primeiros lugares denominavam-se: “Nicolau Carlos Magno” e “Sociedade de Teatro de Arte”. Dossiê composto por: correspondência, resultado de concurso e recortes de jornal.

Prêmio Coroa de Teatro
BR RJFUNARTE PCM.4.4.D.42 · Dossiê · 1968-1973
Parte de Fundo Paschoal Carlos Magno

Concurso de peças inéditas patrocinado pela firma de crédito, financiamento e investimento, Coroa S. A. A apresentação da peça premiada marcaria a reabertura do Teatro Duse. Também estava previsto um curso intensivo para a formação dos novos elementos que comporiam o elenco da montagem, a ser realizado na Aldeia de Arcozelo. A comissão julgadora foi composta por Paschoal Carlos Magno, Guilherme Figueiredo, Yan Michalski e Martim Gonçalves. Foram recebidos 165 trabalhos. O primeiro lugar do concurso foi dado a Oduvaldo Viana Filho, pela peça A longa noite de cristal. Dossiê composto por: correspondência, resultado do prêmio e recortes de jornal.

III Festival Nacional de Teatro de Estudantes
BR RJFUNARTE PCM.4.5.D.4 · Dossiê · 1959-1960
Parte de Fundo Paschoal Carlos Magno

A documentação reunida nesse dossiê é referente ao III Festival Nacional de Teatros de Estudantes, organizado pela Campanha de Assistência ao Estudante (CASES), do Ministério da Educação e Cultura, em julho de 1960. O evento foi realizado em Brasília, com apresentações de grupos de teatro amador e estudantil, provenientes de diversos estados brasileiros. Na capital federal foi realizada uma homenagem ao presidente Juscelino Kubitschek, quando este recebeu os participantes do III FNTE, no Palácio do Planalto. Em uma segunda etapa do festival, equipes de estudantes percorreram cidades de São Paulo, Rio de Janeiro e Minas Gerais, levando alguns dos espetáculos que compunham a programação do evento. Estavam também incluída a visita dos participantes do III FNTE aos estados de Goiás e Mato Grosso, o que não chegou a realizar-se. O festival terminou no Rio de Janeiro, onde houve uma passeata dos estudantes até a Câmara Legislativa e depois a recepção destes no Palácio da Guanabara por parte do Governador Sette Câmara. O encerramento do III FNTE ocorreu em Niterói, no Teatro Municipal. A realização do III FNTE rendeu a Paschoal e a José Salvador Julianelli, diretor da CASES, medalhas de mérito “Arthur Azevedo”, ofertadas pelo governo do estado do Rio de Janeiro. Constam nesse dossiê: correspondência, informativos do evento, recortes de jornais, flâmula, notas fiscais, recibos, relação de participante, planos de ação e viagem.

Geral/ Correspondência
BR RJFUNARTE PCM.5.D.1 · Dossiê · 1933-1980
Parte de Fundo Paschoal Carlos Magno

Documentação relativa às funções e atividades desenvolvidas por Paschoal Carlos Magno junto ao Itamaraty, assim como ao ambiente de convívio estabelecido a partir dos contatos que ele fizera em razão de sua carreira diplomática. Paschoal Carlos Magno iniciou no MRE, em Manchester, Inglaterra, a partir de uma indicação de Afrânio de Mello Franco. Embora Paschoal Carlos Magno tenha exercido a diplomacia entre 1933 a 1965, quando se aposenta como Ministro de 1ª Classe, a documentação desse dossiê compreende anos posteriores, chegando até 1980, ano da morte do titular. Isso devido ao conteúdo de recortes de jornais e cartas que abordam questões diplomáticas e discussões a respeito de remuneração e aposentadoria no interior do MRE. Além de ter servido em consulados e embaixadas brasileiras no exterior, Paschoal Carlos Magno também atou na Secretaria de Estado do Itamaraty, entre 1937-1940 e 1946-1950. A documentação referente a este momento de sua carreira se encontra nesse dossiê, pois, ela não é volumosa visto que as notícias sobre Paschoal Carlos Magno, quando no Brasil, serem direcionadas a outras atividades que ele vinha desenvolvendo junto ao Teatro do Estudante do Brasil e demais empreendimentos no campo da cultura. Esse dossiê é composto por recibos, notas fiscais, informativos, roteiros de viagem, nomeações, remoções e promoções de Paschoal Carlos Magno. Há ainda um imenso volume de cartas trocadas entre Paschoal Carlos Magno e outros diplomatas, e Paschoal Carlos Magno e diversas pessoas que ele conhecera no exterior, em virtude de sua carreira diplomática. A correspondência compreende mais de 60% da Série Diplomata. Também estão inclusos neste conjunto, pedidos diversos que envolvem a requisição de bolsas de estudos, câmbio oficial e demais trâmites próprios à rotina de consulados, embaixadas e secretarias, setores do MRE. A correspondência foi locada, toda ela, neste dossiê porque, apesar do início da troca epistolar ter se dado em razão dos postos diplomáticos ocupados por Paschoal, ela se estende e ultrapassa suas missões, cumpridas no Brasil e no exterior. Tais documentos versam, inclusive, sobre quase todos os aspectos da vida de Paschoal Carlos Magno, como o teatro, a sua produção intelectual e suas realizações no âmbito da cultura e política nacional.

Grécia
BR RJFUNARTE PCM.5.D.3 · Dossiê · 1950-1959
Parte de Fundo Paschoal Carlos Magno

Após um período de estágio na Secretaria de Estado do Itamaraty, no Rio de Janeiro, Paschoal Carlos Magno é removido para a Grécia, em fevereiro de 1950. Lá, ele presta serviços na Legação de Atenas, para então ser nomeado Cônsul do Brasil. Em Atenas, Paschoal Carlos Magno permaneceu até março de 1951, quando retorna para assumir seu mandato de vereador na Câmara do Distrito Federal, Rio de Janeiro. Sua estada em Atenas é um período marcado por sua atuação junto à Comissão de Inquérito da ONU para os Balcãs, além de seu envolvimento nas eleições de 1950, na qual Paschoal concorreu a vereador do DF, pela UDN. Conjunto formado por textos de autoria de Paschoal Carlos Magno, recortes de jornais. Destaca-se um pequeno conjunto de registros referentes à morte do músico Octaviano Romeiro Monteiro, que faleceu em Atenas, no ano de 1951.