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Inglaterra
BR RJFUNARTE PCM.5.D.2 · Dossiê · 1933-1970
Part of Fundo Paschoal Carlos Magno

Paschoal Carlos Magno iniciou sua carreira diplomática em Manchester, em 1933, onde permaneceu por cerca de um ano, sendo então mandado servir em Londres. Na capital inglesa, ele ficou até 1937, quando voltou ao Brasil. Em 1940, Paschoal Carlos Magno seguiu para Liverpool. Logo depois, em 1941, foi removido para Londres, de onde saiu somente em julho de 1946, para cumprir um estágio na Secretaria de Estado do Itamaraty. Os documentos que compreendem suas estadas no Reino Unido revelam as primeiras impressões de Paschoal Carlos Magno sobre a vida no estrangeiro e acerca da carreira diplomática, além de serem marcados por eventos como a II Guerra Mundial. Em Londres, principalmente, Paschoal Carlos Magno promove diversas atividades com intuito de divulgar o Brasil na Inglaterra, como a realização de conferências e palestras sobre o país, assim como concursos literários. A documentação referente a estas missões é formada por manuscritos de Paschoal Carlos Magno sobre o planejamento de atividades, textos de palestras de Paschoal Carlos Magno transmitidos na BBC de Londres, caderno de viagem, recortes de jornais, entre outros. Destacam-se neste conjunto, dois registros relativos à negociação do direito autoral de Piygmalion, de Bernard Shaw, para a montagem da peça no Brasil, pela Companhia Dulcina-Odilon.

Itália
BR RJFUNARTE PCM.5.D.4 · Dossiê · 1955-1957
Part of Fundo Paschoal Carlos Magno

Após o término de seu mandato de vereador (1951-1955), Paschoal Carlos Magno volta às atividades diplomáticas, sendo designado para servir no Consulado brasileiro em Milão. Nesse período, visita Israel e promove a “Viagem à Europa” - uma excursão de estudantes de teatro em visita às principais capitais europeias. Deixa o posto em junho de 1956, quando é removido para a Secretaria de Estado do Itamaraty, no Rio de Janeiro, para logo depois ser nomeado como oficial do Gabinete de Juscelino Kubistchek. Conjunto composto, essencialmente, por recortes de jornais e declarações de diversas ordens.
Destacam-se o discurso proferido por Mário Nunes, na ocasião da ida de Paschoal Carlos Magno para Milão, e o convite para a recepção de Paschoal, em razão de seu retorno ao Brasil, evento organizado por diversas entidades estudantis, conjuntos teatrais, e instituições literárias.

Ana Elia Pinto Martins
BR RJFUNARTE PCM.9.D.17 · Dossiê · [19--]
Part of Fundo Paschoal Carlos Magno

Dossiê de Ana Elia sobrinha-neta de Paschoal Carlos Magno, filha de Armando Nicolau Pinto Martins; dossiê é composto de desenhos infantis e textos manuscritos.

BR RJFUNARTE PCM.4.2 · Subseries · 1932-1978
Part of Fundo Paschoal Carlos Magno

Conjunto formado por registros referentes à trajetória e ao cotidiano de algumas entidades teatrais com as quais Paschoal Carlos Magno teve algum tipo de envolvimento: Casa dos Artistas, Sociedade Brasileira de Autores Teatrais (SBAT), Serviço Nacional de Teatro (SNT), Institut International du Théâtre (IIT)/Institut Latino-Americano del Teatro (ILAT)/Centro Brasileiro do IIT, The American National Theatre and Academy, American Education Theatre Association, Fédération Nationale des Cercles Dramatiques de Langue Française, Academia Brasileira de Teatro, Sociedade de Teatro de Arte, Associacion Teatral Latino-Americana. Constam nesta unidade cartas, recortes de jornal, informativos sobre eventos, transcrição de discurso.

Romeu e Julieta
BR RJFUNARTE PCM.4.4.D.3 · Dossiê · 1938
Part of Fundo Paschoal Carlos Magno

Primeiro espetáculo do Teatro do Estudante do Brasil. Estreou em 28 de outubro de 1938, no Teatro João Caetano, no Rio de Janeiro. Depois, em dezembro deste mesmo ano, houve mais três sessões populares no Teatro Municipal. A direção da peça ficou a cargo de Itália Fausta, enquanto as orientações para a montagem do cenário e a criação do figurino foram de responsabilidade de Clotilde Cavalcanti. Integraram o elenco de Romeu e Julieta, entre outros: Sônia 0iticica, Paulo Porto, Sandro Polônio, Mafra Filho, Athayde Ribeiro da Silva, Ilka e Elvira Salles da Fonseca. Também participaram desta montagem as alunas do corpo de baile do Teatro Municipal, sob o comando de Maria Olenewa, e os estudantes do Instituto de Música, regidos pelo maestro Chiaffitelli. O dossiê é composto por: correspondências, impresso de divulgação, programa, manuscritos e recortes de jornal.