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Idomeneu
BR RJFUNARTE PCM.4.4.D.25 · Dossiê · 1955-1956
Part of Fundo Paschoal Carlos Magno

Espetáculo que estreou no Teatro Duse em 10 de dezembro de 1955. A peça de José Paulo Moreira da Fonseca foi dirigida por Maria Paula. Dossiê composto por: correspondências, programas e recortes de jornal.

Caravana de Teatro Infantil
BR RJFUNARTE PCM.4.4.D.31 · Dossiê · 1953-1954
Part of Fundo Paschoal Carlos Magno

Apresentação das peças infantis A revolta dos brinquedos (Pernambuco de Oliveira) e Joãozinho anda pra traz (Lúcia Benedetti), ao ar livre, sob caminhões, aos sábados e domingos, durante os meses de julho e agosto de 1953. Participaram do evento cerca de 150 jovens distribuídos em 12 equipes que percorreram várias localidades do Rio de Janeiro, como: Campo Grande, Realengo, Ipanema, Copacabana, Jacarepaguá, Méier, Tijuca e Botafogo. O transporte foi cedido pela prefeitura do Distrito Federal. Dossiê composto por: correspondências, programação, anotações, imprensa, programas, roteiros e recortes de jornal.

Hécuba
BR RJFUNARTE PCM.4.4.D.33 · Dossiê · 1953-1973
Part of Fundo Paschoal Carlos Magno

Texto de Eurípedes. Encenado pelo TEB, Hécuba estreou no dia 03 de dezembro, como parte da programação do “Festival do Rio de Janeiro”, no Teatro Municipal. Depois, houve mais três récitas, no mesmo local, nos dias 05, 16 e 27. Em 1954, o espetáculo foi apresentado em São Paulo, no Teatro Santana, como parte dos festejos do IV Centenário da capital paulista, onde foram exibidas quatro récitas, entre os dias 29 e 31 de janeiro. O espetáculo foi dirigido por Paschoal Carlos Magno. No elenco destacaram- se as atrizes Miriam Carmen, Tereza Raquel e Ana Edler. Dossiê composto por: correspondência, listagens diversas, contrato, programas, documentos fiscais, textos, recortes de jornal.

Sociedade Civil Teatro Duse
BR RJFUNARTE PCM.4.4.D.34 · Dossiê · 1955-1973
Part of Fundo Paschoal Carlos Magno

Consolidação em bases jurídicas do Teatro Duse, enquanto uma sociedade civil sem fins lucrativos que tinha por fim promover o desenvolvimento da cultura teatral no Brasil. A sua ata de fundação data de 17 de março de 1955. Presidente perpétuo: Paschoal Carlos Magno. Dossiê composto por: relação de elementos, ata de fundação, estatutos, documentos bancários e recortes de jornal.

BR RJFUNARTE PCM.4.4.D.37 · Dossiê · 1954-1958
Part of Fundo Paschoal Carlos Magno

Excursão de um grupo de jovens amadores a Europa. Evento idealizado por Paschoal e patrocinado pelo senador Assis Chateaubriand, entre outras entidades escolares e instituições privadas da Europa. Fizeram parte da delegação os seguintes estudantes: Celme Silva, Miriam Carmen, Tereza Raquel, Elida, Armando Maranhão, Ubiratan Teixeira, Maria Carimen Roncy, Otavinho Arantes, Alberto Pinto Martins, Othon Bastos, Fernando Amaral, Isaac Bardavid, Orlando Macedo e Paulo Salgado. Rosa Carlos Magno chefiou o grupo e seu filho Alberto foi o diretor financeiro da delegação. A viagem durou de outubro de 1955 a janeiro de 1956. O programa de atividades incluía cursos, conferências, visitas a museus e idas aos teatros mais importantes dos centros culturais da Europa. A excursão teve início na Itália, passando pela Áustria, Alemanha, Holanda, Bélgica, Inglaterra e França. Na rota dos estudantes estava previsto também a visita a Portugal e Espanha, o que não foi realizado por falta de tempo. O grupo teve contato com alguns teatros e diretores de maior relevância da época, como: Old Vic, Peter Brook, Jean Villar, Jean-Louis Barrault, Piccolo Teatro de Milão, entre outros. Destaca-se a intensa correspondência de Paschoal Carlos Magno com o pessoal das embaixadas brasileiras para a viabilização desta excursão. Como metade deste dossiê é composto por cartas e telegramas, há outros assuntos que permeiam esta correspondência, como: a dramaturgia de Guilherme Figueiredo, Teatro de Marionetes, Companhia Vera Cruz de Cinema/Franco Zampari, Congresso Eucarístico, Aniversário de Paschoal Carlos Magno de 50 anos, Congresso Internacional Pen Club (Viena), entre outros. Dossiê composto por: correspondência, anotações, recibos, diário de viagem, roteiros, cronogramas, planos de cursos, relação de participantes, minuta de projeto, relação de telegramas e cartas expedidas, minuta de roteiro, recortes de jornal.

Reabertura do Teatro Duse
BR RJFUNARTE PCM.4.4.D.41 · Dossiê · 1967-1968
Part of Fundo Paschoal Carlos Magno

Tentativa de reabertura do Teatro Duse, durante o ano de 1967, a partir do apoio financeiro do Serviço Nacional de Teatro. Destaca-se a carta de autoria de Paschoal Carlos Magno destinada a Meira Pires, então diretor do SNT. Outro assunto presente nesta documentação é a Aldeia de Arcozelo. Dossiê composto por: correspondência e recortes de jornal.

BR RJFUNARTE PCM.4.4.D.43 · Dossiê · 1972-1974
Part of Fundo Paschoal Carlos Magno

Reabertura do Teatro Duse, no dia 08 de agosto de 1973. Junto à reinauguração do Teatro Duse, houve o lançamento do Centro Cultural Paschoal Carlos Magno, com sede na residência de Paschoal Carlos Magno, formado por uma galeria de arte, uma sala de música e uma biblioteca, além da sua antiga sala de espetáculo. Outros eventos também marcaram a reabertura do Teatro Duse: a inauguração de um pequeno monumento em homenagem à atriz Glauce Rocha (locado na praça em frente à casa de Paschoal) e o lançamento do livro Pequena história do Teatro Duse, autoria de Orlanda Carlos Magno, editado pelo SNT. Este evento contou com a presença do Ministro da Educação e Cultura, Jarbas Passarinho, do secretário de Cultura do Estado da Guanabara, Fernando Barata, e de B. de Paiva, então diretor da Escola de Teatro da Fefieg. Outro evento que marcou a reabertura do Teatro Duse de 1973 é um concurso de peças inéditas, lançado por Paschoal Carlos Magno em 1972. Roberto Athayde foi o primeiro colocado no concurso, com a peça No fundo do sítio. Como prêmio, o vencedor deste concurso teria sua peça encenada no Duse no dia de sua reabertura, o que não chegou a acontecer. Este dossiê também traz informações sobre os seguintes assuntos: lançamento da revista Rumo (da CEB), Paschoal como presidente da CEB, morte do ator Sérgio Cardoso, barca da cultura. Dossiê composto por: correspondência, ofícios, convites, relações de obras, recortes de jornal.

BR RJFUNARTE PCM.4.4.D.45 · Dossiê · 1975
Part of Fundo Paschoal Carlos Magno

Peça de Flávio Peixoto que estrearia no Teatro Duse, em agosto de 1975, sob direção do mesmo. Não há fontes neste dossiê que comprovem a estreia deste espetáculo. Dossiê composto por: convites e recortes de jornal.

BR RJFUNARTE PCM.4.5.D.6 · Dossiê · 1962-1968
Part of Fundo Paschoal Carlos Magno

Conjunto de documentos composto por correspondência, recortes de jornais, recibos, notas fiscais, flâmulas, informativos, etc., referente à quinta edição do Festival Nacional de Teatros de Estudantes, ocorrido no Estado da Guanabara, entre os dias 27 de janeiro e 08 de fevereiro de 1968. Evento realizado sob o patrocínio do Serviço Nacional de Teatro (SNT) e da fundação João Pinheiro Filho, da qual Paschoal era presidente. Anteriormente, este evento foi programado para ocorrer em janeiro de 1963, na Bahia, depois em Vitória e Espírito Santo. Houve também uma tentativa de realizá-lo na Aldeia de Arcozelo, em junho de 1967. A inauguração do V FNTE se deu na sala Cecília Meireles, no Rio de Janeiro, e contou com a presença do governador do estado Negrão de Lima. No último dia do festival, houve apresentações de teatro infantil em diversos pontos da cidade, como praças, igrejas, hospitais, escolas, com o apoio do jornal O Globo. O vencedor do festival foi o espetáculo Cristo versus bomba, do Teatro de Estudantes de Brasília, escrito e dirigido por Silvia Orthof. Outra peça que teve bastante êxito foi Bodas de Sangue, de Garcia Lorca, com tradução de Cecília Meireles e direção de B. de Paiva, montado pelo Teatro Universitário do Ceará. Este espetáculo, após a participação no V FNTE, ficou em cartaz no teatro João Caetano, durante 5 dias.

BR RJFUNARTE PCM.4.5.D.7 · Dossiê · 1969-1980
Part of Fundo Paschoal Carlos Magno

Documentação referente ao VI Festival Nacional de Teatros de Estudantes, realizado entre 28 de janeiro e 06 de fevereiro de 1971, na Aldeia de Arcozelo, no município Pati de Alferes, Rio de Janeiro. O evento ocorreu sob o patronato das seguintes instituições e órgãos do governo: Fundação João Pinheiro Filho, Divisão Extra Escolar do Ministério da Educação e Cultura (MEC), Serviço Social da Indústria (Sesi), Sociedade Brasileira de Autores Teatrais (SBAT), Conselho Estadual de Cultura do Rio de Janeiro, Departamento de Divulgação Cultural do Estado do Rio, Casa dos Artista, Fundação Universitária Sul Fluminense e Casa do Estudante do Brasil (CEB). Na inauguração do festival, houve um discurso de Austregésilo de Athayde, o então presidente da Academia Brasileira de Letras (ABL). A programação do VI FNTE era composta por aulas, palestras, apresentações de espetáculo de grupos estudantis de diversos estados brasileiros, além da exibição de filmes fornecidos pelas embaixadas dos Estados Unidos, França e Inglaterra. Cerca de 30 conjuntos de teatro estudantil estiveram presentes no festival, totalizando mais de 600 participantes. Amir Haddad e Luiza Barreto Leite foram alguns dos que, convidados por Paschoal, apresentaram conferências sobre teatro. Um fato que ganhou certo destaque na imprensa da época foi a elaboração de um documento chamado “Declaração da Aldeia” por parte de alguns estudantes. Trata-se de uma reivindicação, destinada ao presidente Médici e ao MEC, que tinha por fim solicitar uma verba anual, provinda dos cofres públicos, para a realização de festivais de teatros de estudantes. A documentação que compõe este dossiê compreende: correspondência, flâmulas, programação do evento, recortes de jornais, carteirinhas para identificação dos participantes.