Peça de Aristóteles Soares. Segundo espetáculo do Festival do Autor Novo. Estreou no dia 14 de Agosto de 1952, com récita destinada à crítica. Este texto havia sido anteriormente premiado pelo Serviço Nacional de Teatro (SNT). A direção da peça ficou a cargo de Paschoal Carlos Magno, o que lhe rendeu o prêmio "revelação de diretor" nos "Melhores do ano de 1952", concurso promovido pela Associação Brasileira de Críticos Teatrais. O cenário do espetáculo foi criação da artista plástica Elizabeth Kossowski, que em novembro deste mesmo ano entrou com uma ação contra Paschoal Carlos Magno devido à falta de pagamento de serviços prestados. Porém, tal caso era referente não só a criação do cenário de Terra Queimada, como também do espetáculo Espectros, apresentado no Teatro Duse, no mês de setembro deste mesmo ano. O dossiê é composto por: processo Elizabeth Kossowski (correspondência, notificação e termo de reclamação da justiça do trabalho) e recortes de jornal.
Lazzaro apresentou-se no Teatro Duse entre os dias 12 a 16 de Novembro de 1952. Texto de autoria de Francisco Pereira da Silva. A direção e o cenário ficaram a cargo de Pernambuco de Oliveira, enquanto que o figurino foi criação de Mario Gatti. Compunham o elenco da peça: Maria Pompeu, Luciana Peotta, Ana Edler, Hecio de Souza, entre outros. O dossiê é composto por: programa do espetáculo; croquis do figurino de Mario Gatti e recortes de jornal.
Apresentação do grupo teatral Os Quixotes no Teatro Duse. As duas peças, ambas de um ato, escritas e dirigidas por José Maria Monteiro, foram apresentadas na mesma récita. A peça O discípulo era baseada num conto homônimo de Oscar Wilde. Prima Dona caracterizava-se como um diverssement, no estilo de um vaudeville. Houve apenas dois dias de apresentação, 22 e 23 de novembro. Destaca-se que o conjunto Os Quixotes era formado por estudantes do Curso Prático do Serviço Nacional de Teatro (SNT). Dossiê composto por: folder, programas e recortes de jornal.
Lazzaro apresentou-se no Teatro Duse entre os dias 12 a 16 de Novembro de 1952. Texto de autoria de Francisco Pereira da Silva. A direção e o cenário ficaram a cargo de Pernambuco de Oliveira, enquanto que o figurino foi criação de Mario Gatti. Compunham o elenco da peça: Maria Pompeu, Luciana Peotta, Ana Edler, Hecio de Souza, entre outros. O dossiê é composto por: programa do espetáculo; croquis do figurino de Mario Gatti e recortes de jornal.
Comédia de autoria de Aldo Calvet, na época diretor do Serviço Nacional de Teatro (SNT). Apresentação do grupo Os idealistas no Festival do Autor Novo. A direção do espetáculo ficou a cargo de Daniel Rocha, tendo estreado no Teatro Duse no dia 05 de dezembro de 1952. Dossiê composto por: programa, recortes de jornal e nota fiscal.
Texto de Cláudio de Araújo Lima. Em cartaz no Teatro Duse entre os dias 19 a 25 de janeiro de 1953. Esther Leão dirigiu esta peça que contou com a participação de: Ana Edler, Armando Carlos Magno (sobrinho de Paschoal), Tereza Austregésilo, etc. Integram o dossiê: ficha técnica, programas do espetáculo e recortes de jornal.
Adaptação do romance homônimo de Dostoievsky, de autoria de Léo Victor. O espetáculo abriu a Temporada de 1953 do Festival do Autor Novo, com sua estreia no dia 15 de setembro. A direção da peça ficou a cargo de Nina Rawesky. O cenário foi criado pelo estreante Ivon. Destaca-se o fato de que foi nesta peça que Rosa Carlos Magno (irmã de Paschoal) assinou, pela primeira vez, o figurino de uma produção do Teatro Duse. O elenco foi formado, entre outros, por: Ana Edler, Luciana Peotta, Jorge Chaia e Edson Silva. Compõem o dossiê: correspondência, programa, ficha técnica, texto e recortes de jornal.
Peça do cronista teatral do Carioca, Lúcio Fiuza. O espetáculo estreou no Teatro Duse em 23 de outubro de 1953. Nesta noite, Augusto dos Santos foi homenageado por ser então o ator mais velho do Brasil, através de um discurso proferido por Paschoal e Brício de Abreu. Destaca-se o fato das primeiras notícias referentes ao lançamento de 13 degraus para baixo informarem que Lygia Clark seria a responsável pelo cenário e figurino desta peça. Porém, quem assina, afinal, como cenógrafo deste espetáculo é Celso Borges, um estreante. Mas, esboços de autoria da famosa artista plástica compõem este dossiê, formado também por: lista de convidados, programas e recortes.
Peça de Carlos Duque Costa. Que estreou no Teatro Duse no dia 13 de novembro de 1953, e ficou em cartaz até o dia 23 deste mesmo mês. A direção do espetáculo foi realizada pelo ator Carlos Duval. O elenco era composto por Ana Edler, Armando Carlos Magno, Geny Borges, etc. O dossiê é composto por: textos, programas, notas fiscais, folder, ficha técnica, correspondência e recortes de jornal.
Texto de Etelvina Felício dos Santos Zananiri. O espetáculo esteve sob direção de Sálvio de Oliveira. Estreou no Teatro Duse no dia 11 de dezembro de 1953. O cenário e figurino foram criados por Antonio Lopes de Faria. Dossiê composto por: correspondências, programas, recortes de jornal e planta-baixa.