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Descripción archivística
Coleção Jorge José da Graça
Colección · ? - 1979

Doação formada por dois números da revista Jornal da TV (Última Hora) de maio de 1979 e nove recortes de jornais de São Paulo, datados de 20/6/1979.

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Fundo Luiza Barreto Leite
Fondo · 1946 - 1979

Pequeno arquivo pessoal de Luiza Barreto Leite, composto por documentos referentes à trajetória de sua titular como atriz, crítica teatral e professora de Teatro. Compõem o conjunto documental registros oriundos do interesse que Luiza Barreto Leite tinha pelo mundo das artes em geral e da educação. O arquivo foi tratado considerando a elaboração de um inventário das espécies e dos tipos de documentos que compõem o material, assim como os eventos e os âmbitos nos quais se inscrevem a produção e/ou a acumulação da documentação. Porém, de acordo com o material relacionado nas listagens contemporâneas à doação, percebe-se que o que sobrou do Arquivo Luiza Barreto Leite, tendo em vista o que foi doado, é uma amostra pequena de um conjunto muito rico, produzido e acumulado pela sua titular, uma vez que muito do que fora doado por Luiza Barreto Leite foi encaminhado para outros setores e tratado separadamente.

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Coleção Ruth Mezeck
Colección · 1974 - 1979

Coleção composta principalmente por documentos referentes ao espetáculo Orquestra de senhoritas, como recortes de jornal, manuscritos, croqui de figurino etc.

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Coleção Maria Teresa Pires
Colección · 1961 - 1979

Doação composta por três recortes de jornais de 1961, 1976 e 1979.

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Fundo Aurimar Rocha
BR RJFUNARTE AR · Fondo · 1945 - 1979

Trata-se do arquivo pessoal de Aurimar Rocha, e traz registros de toda a sua trajetória como ator, diretor, dramaturgo, tradutor e empresário/ produtor teatral. Aurimar Rocha iniciou sua atividade artística com grupos amadores, como o Teatro Duse, de Paschoal Carlos Magno, e Os Quixotes, formados por ex-alunos do curso do SNT. Depois foi chamado para participar como ator nao Artistas Unidos, companhia liderada por Henriette Morineau. Mas, em 1956, Aurimar Rocha criou o seu próprio conjunto: a Empresa Teatral de Comédia, às vezes também chamada de Companhia Aurimar Rocha, que estreou com o espetáculo Os elegantes, de sua própria autoria. Porém, foi à frente do Teatro de Bolso que Aurimar Rocha ganhou mais destaque no meio artístico da época. Não foram encontradas informações de como se deu a passagem do comando dessa sala de espetáculo para as mãos de Aurimar. O que se sabe é que, anteriormente, o Teatro de Bolso era administrado por Silveira Sampaio, que em 1953 passou a se ocupar do Teatro Serrador. Durante 12 anos, Aurimar Rocha dirigiu o Teatro de Bolso, então localizado na praça General Osório, em um prédio arrendado. Em 1959, o local sofreu um incêndio, devido a um curto-circuito ocorrido durante a apresentação do espetáculo A compadecida. E no ano de 1968, já em prédio próprio, Aurimar Rocha inaugurou o Novo Teatro de Bolso, no Leblon, onde hoje funciona o Teatro Café Pequeno.
Grande parte deste arquivo diz respeito a duas funções de Aurimar Rocha que não podem ser separadas: a administração do Teatro de Bolso e o comando de sua companhia de teatro, na qual ele atuou também como diretor e ator, a qual viria a receber diversas denominações ao longo dos anos. Apesar de os espetáculos de Aurimar Rocha não terem se apresentado apenas no Teatro de Bolso, excursionando algumas vezes para São Paulo e cidades do Sul do país, é impossível separar as atividades da companhia de teatro de Aurimar Rocha das atividades desenvolvidas na sua casa de espetáculo. Da mesma forma, o seu papel de autor está diretamente relacionado a essas outras duas dimensões da sua atuação no âmbito do teatro, ainda que algumas de suas peças tenham sido montadas por outros conjuntos teatrais. Logo, optou-se pela composição de um arranjo mais simples para esse conjunto documental, a fim de que o entrelaçamento das funções de Aurimar Rocha ficasse espelhado na organização do seu arquivo, o que não permitiu o estabelecimento de grandes divisões em termos de unidades de arquivamento. Desse modo, ainda que a maior parte dos dossiês tenha sido organizada considerando os espetáculos produzidos por Aurimar Rocha, para apresentação no Teatro de Bolso, estão incluídos nestas unidades de arquivamento os textos teatrais que não necessariamente foram utilizados para a montagem das peças em questão, e os programas de espetáculos produzidos por terceiros a partir da utilização dessas peças de Aurimar Rocha.
Outra preocupação na composição do arranjo foi manter separadas as produções de Aurimar Rocha das de terceiros, que foram realizadas no Teatro de Bolso a partir da locação do espaço. Ainda assim, essa opção não esteve a salvo dos imbricamentos das funções artísticas do artista titular do arquivo, posto que um desses dossiês é referente à apresentação da peça Siamo Tutti Tarados (de Barillet e Gredy), traduzida por Aurimar Rocha e encenada pela companhia de Dercy Gonçalves. Cabe ainda ressaltar outros aspectos interessantes a respeito desse conjunto documental. Primeiramente, é preciso esclarecer que não foi possível entender a dinâmica administrativa da companhia teatral de Aurimar Rocha e do Teatro de Bolso no que tange à pessoa física que respondia por esses empreendimentos. Por isso optou-se por criar dossiês específicos para as empresas que atendiam a essa função e condicioná-las, em âmbito geral, ao Teatro de Bolso. Da mesma forma, em cada dossiê de espetáculo, foram relacionadas tais entidades, que, no momento da produção daquelas peças, apareciam como as responsáveis administrativas pelo empreendimento de Aurimar Rocha.
Existem ainda dois outros assuntos que extrapolam o universo teatral e que estão presentes no Arquivo Aurimar Rocha: o esporte e a ditadura militar. A razão por trás disso está no fato de Aurimar Rocha ter sido atleta do Fluminense Football Club, e ter mantido relações com o clube mesmo depois de ter encerrado sua carreira esportiva. Quanto à ditadura militar, os documentos referentes a esse período político que integram o arquivo são registros da Sociedade Bolívar, local de encontro de várias organizações de luta armada, e da qual Maria Nazareth Cunha da Rocha, irmã de Aurimar, era integrante. Militante, Maria Nazareth, retornou ao país após perseguição e passou a trabalhar junto de Aurimar Rocha. Por fim, é preciso esclarecer que apesar de o material já poder ser disponibilizado para consulta, é necessária ainda a realização da identificação e organização das fotografias, slides e fitas magnéticas que integram o arquivo.

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Colección · 1978 - 1979

Coleção composta por material de divulgação (programa/fôlder) e recortes de jornal sobre os espetáculos A noite dos assassinos e O carteiro da noite, ambos produzidos pela Casa de Teatro.

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Coleção Grupo na Corda do Bamba
Colección · ? - 1979

Coleção composta por currículo, programa do II Ciclo de Dança Contemporânea, e por documentos relativos ao espetáculo Mãe do mato — lendas indígenas da Amazônia.

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Coleção Vicente Teodoro de Souza
Colección · ? - 1979

Doação composta por recortes de jornais do periódico A Cidade — Ribeirão Preto e pelo regulamento do 2o Concurso Nacional de Contos de Ribeirão Preto.

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Fundo Roberto Pontual
Fondo · 1959 - 1979

Este arquivo reúne a documentação acumulada pelo crítico de arte Roberto Pontual para a organização do Dicionário das Artes Plásticas no Brasil. Trata-se de vasto material iconográfico e preciosa documentação sobre a história da arte brasileira. Reúne programas, folhetos, convites, recortes de jornais e documentos iconográficos que registram a produção artística de várias regiões brasileiras, desenvolvida, sobretudo, na segunda metade do século XX. Considerado um dos mais importantes acervos privados sobre o assunto no país, absorveu ainda parte do material pertencente ao artista e crítico Quirino Campofiorito.

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