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Archival description
Fundo Carlos Duval
Fonds · 193[?] - 1992

O arquivo é formado por textos de teleteatro apresentados na TV Tupi, três álbuns referentes à carreira de Carlos Duval como ator e diretor de teatro e televisão, além de algumas fotografias avulsas.
Coleção formada por 358 textos de teleteatro apresentados na TV-Tupi, mais três álbuns referentes a carreira de Carlos Duval, como ator e diretor de teatro e televisão, além de três fotografias avulsas. Segue abaixo, a descrição sumária dos conteúdos destes álbuns, organizados e comentados pelo artista, e compostos por fotografias, recortes de jornais, programas, etc.

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Fundo Carlos Nobre
Fonds · [195?] - 1998

Pequeno arquivo pessoal de Carlos Nobre, autor e diretor teatral, composto por fotografias, impressos diversos,recortes de jornal e demais espécies de documentos. Nos registros que documentam a doação, consta que o titular do arquivo foi funcionário do Inacen. Observamos que alguns documentos contidos na doação foram encaminhados a outros setores da instituição e não foram localizados em meio ao material diagnosticado. Também consta junto à documentação um memorando do Cedoc/Funarte, de 1999, agradecendo a Carlos Nobre pela doação de vídeos de filmes que também não estavam junto aos documentos trabalhados.

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Fundo Delcio Marinho
Fonds · 1986 - 1987

Arquivo formado por documentos que, em sua maioria, são referentes a projetos do Sindicato dos Artistas e Técnicos em
Espetáculos de Diversões do Estado do Rio de Janeiro, como Ciclos de Leitura Dramatizada “Os Anos de Silêncio” (1986), Campanha Vai Fundo (1987) e Espaço Livre (1987).

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BR RJFUNARTE DSPJ · Fonds · [1938]-[198-]

Arquivo do casal de atores Dina Sfat e Paulo José. O fundo é composto por recortes de jornal, programas, periódicos, textos teatrais diversos e fotografias.

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Fundo Olavo de Barros
Fonds

Arquivo pessoal de Olavo de Barros, que durante todo o século XX trabalhou no rádio e no teatro. Seu campo de atuação no teatro foi bastante vasto, tendo ocupado diversas funções, como as de diretor, ensaiador, ator e crítico. No início de sua carreira teatral, integrou o elenco da Companhia Aura Abranches e passou seis anos em Portugal. ² No Brasil, participou da Comissão do Teatro
Nacional (instituída pelo ministro Gustavo Capanema em 1936), lecionou no Conservatório Nacional de Teatro, e foi presidente da Sociedade Brasileira de Autores Teatrais (SBAT). Olavo de Barros foi também um dos expoentes do gênero radioteatro, tendo trabalhado neste veículo por mais de três décadas.
A maior parte da sua documentação está relacionada ao rádio, ainda que Olavo de Barros tenha aproveitado o rádio para dar notícias teatrais. São, ainda, de sua autoria, as seguintes obras: Lapa do meu tempo, Mambembadas, O teatro visto por dentro e por fora e Palco giratório

2 O Dia, 13/14-08/1978, p. 2.

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Fundo Myriam Pérsia
BR RJFUNARTE MP · Fonds · 1976

Arquivo composto por periódicos, recortes de jornal e programas de espetáculo, entre outros documentos.

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Fundo Vicentini Gomes
Fonds · 1977 - 1981

Pequeno arquivo pessoal do ator e diretor Vicentini Gomes, composto, em grande parte, por recortes de jornais referentes a espetáculos que tiveram a participação do titular.

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Fundo Brício de Abreu
Fonds

Considerado aquele que tem a documentação que mais sofreu com o processo de desmembramento utilizado antigamente pela casa na catalogação de seu acervo, o arquivo Brício de Abreu foi um dos maiores conjuntos documentais referentes ao teatro de
que se tem notícia. Afinal, Brício de Abreu (1903-1970) não acumulou apenas registros de suas atividades e funções desempenhadas no âmbito do teatro, da imprensa e do rádio, nos quais atuou de forma contundente. Ele foi um colecionador de interesse diversificado pelas artes em geral, tanto no contexto nacional quanto internacional.

Era sonho de Brício de Abreu a criação, no Brasil, de um Museu de Teatro. Deste modo, seu arquivo foi marcado pela monumentalidade, tendo em vista tanto o seu volume quanto a raridade de alguns itens que o compunham, e ainda o compõem. Não são poucos os documentos datados da segunda metade do século XIX, referentes aos teatros brasileiro, francês e inglês, encontrados em meio a esse conjunto. Isso sem falar na diversidade de espécies e tipos documentais que formam o seu arquivo.
Neste primeiro momento de diagnóstico do Arquivo Brício de Abreu, buscou-se entender a sua trajetória arquivística dentro da instituição, assim como verificar que parte do material tratado era de fato documentação oriunda do antigo fundo. Para isso, levamos em consideração os carimbos existentes nos documentos, anotações de próprio punho do titular e as listagens que relacionavam o que fora incorporado ao acervo do SNT. Porém, em relação a muitos documentos não foi possível atestar a sua proveniência enquanto Arquivo Brício de Abreu. Tais listagens muitas vezes tratavam de maneira geral o que compunha os antigos
dossiês temáticos criados pelo jornalista na organização de seu papelório, mencionando apenas a quantidade dos registros tendo em vista a sua espécie (fotografia, recortes de jornais etc.). Para dificultar um pouco mais a situação, foram encontrados, em meio
a este material, itens de outras doações adquiridas pelo SNT ou Inacen, como a de Aldo Calvet e Sergio Britto, por exemplo.

A partir do restante de toda essa documentação, foi elaborado um inventário, considerando a espécie ou tipologia documental, e ainda os diferentes contextos de produção e/ou acumulação. Vale esclarecer também que uma parcela das fotografias que haviam sido de Brício de Abreu está hoje na Biblioteca Nacional, compondo o Arquivo de Fotografias da Divisão de Música desta instituição.³ Logo, pode-se notar que aquilo que hoje está sendo denominado arquivo Brício de Abreu é apenas uma amostra de todo este universo. Ainda que significativa, essa parcela serve para representar aquilo que um dia existiu, não podendo ser nunca analisada como um fundo, na acepção técnica do termo. Mas mesmo assim, é possível ainda perceber neste conjunto documental alguns traços de organização que foram impressas pelo titular à sua documentação, e também o que Brício de Abreu julgava serem temas e documentos relevantes na preservação da memória das artes. O que impressiona, não obstante, é o conjunto formado pelos recortes de jornais relativos à sua produção intelectual como crítico teatral e a sua correspondência.

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Fundo Paoletti
Fonds · 1973 - 1992

O arquivo do ator Paoletti é composto, em sua maioria, por documentos pessoais, convite, livros, revistas, cartazes, fragmentos de textos, clippings, impressos (programas de espetáculos), audiovisuais (fita cassete, slides, fotografias, álbuns fotográficos) e tridimensionais (quadros emoldurados).

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Fundo José Renato
Fonds

O arquivo José Renato — como Renato José Pécora era conhecido — é composto por documentos do dramaturgo, ator e diretor de teatro. Em linhas gerais, são registros que foram acumulados ao longo de sua trajetória. Os assuntos estão dispostos pelas suas atuações específicas e gerais. A documentação aborda principalmente sua trajetória no Teatro de Arena (TA), Teatro Paulista do Estudante (TPE), Serviço Nacional de Teatro (SNT), Teatro Brasileiro de Comédia (TBC)/ Teatro de Comédia do Paraná (TCP) e Fundação Nacional de Arte (Funarte). O Acervo Zé Renato envolve ações de outros intelectuais em importantes momentos do teatro brasileiro, como Vianninha e Fernando Peixoto.

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