Mostrando 371 resultados

Descrição arquivística
5 resultados com objetos digitais Exibir resultados com objetos digitais
Coleção Raimundo Alberto Guedes Fernandes
Coleção

A coleção Raimundo Alberto Guedes Fernandes é composta por documentos referentes ao espetáculo A mãe d’água (programas e convites), cujo texto é de sua autoria, e por um programa do espetáculo Morte e vida Severina.

Raimundo Alberto Guedes Fernandes
Coleção Maria Thereza Vargas
Coleção

Coleção que reúne um programa e dois cartazes de espetáculos russos, mais uma carta encaminhando a doação.

Maria Thereza Vargas
Coleção Toninho Barbosa
Coleção · ? - 1985

Doação composta por três programas do espetáculo O rei da vela — 2o deglutição. O espetáculo foi realizado pelo Teatro Escola Macunaíma (São Paulo).

Toninho Barbosa
Coleção Vicente Teodoro de Souza
Coleção · ? - 1979

Doação composta por recortes de jornais do periódico A Cidade — Ribeirão Preto e pelo regulamento do 2o Concurso Nacional de Contos de Ribeirão Preto.

Vicente Teodoro de Souza
Coleção Ankito
Coleção

Coleção formada por peças teatrais.

Ankito
Fundo Brício de Abreu
Fundos

Considerado aquele que tem a documentação que mais sofreu com o processo de desmembramento utilizado antigamente pela casa na catalogação de seu acervo, o arquivo Brício de Abreu foi um dos maiores conjuntos documentais referentes ao teatro de
que se tem notícia. Afinal, Brício de Abreu (1903-1970) não acumulou apenas registros de suas atividades e funções desempenhadas no âmbito do teatro, da imprensa e do rádio, nos quais atuou de forma contundente. Ele foi um colecionador de interesse diversificado pelas artes em geral, tanto no contexto nacional quanto internacional.

Era sonho de Brício de Abreu a criação, no Brasil, de um Museu de Teatro. Deste modo, seu arquivo foi marcado pela monumentalidade, tendo em vista tanto o seu volume quanto a raridade de alguns itens que o compunham, e ainda o compõem. Não são poucos os documentos datados da segunda metade do século XIX, referentes aos teatros brasileiro, francês e inglês, encontrados em meio a esse conjunto. Isso sem falar na diversidade de espécies e tipos documentais que formam o seu arquivo.
Neste primeiro momento de diagnóstico do Arquivo Brício de Abreu, buscou-se entender a sua trajetória arquivística dentro da instituição, assim como verificar que parte do material tratado era de fato documentação oriunda do antigo fundo. Para isso, levamos em consideração os carimbos existentes nos documentos, anotações de próprio punho do titular e as listagens que relacionavam o que fora incorporado ao acervo do SNT. Porém, em relação a muitos documentos não foi possível atestar a sua proveniência enquanto Arquivo Brício de Abreu. Tais listagens muitas vezes tratavam de maneira geral o que compunha os antigos
dossiês temáticos criados pelo jornalista na organização de seu papelório, mencionando apenas a quantidade dos registros tendo em vista a sua espécie (fotografia, recortes de jornais etc.). Para dificultar um pouco mais a situação, foram encontrados, em meio
a este material, itens de outras doações adquiridas pelo SNT ou Inacen, como a de Aldo Calvet e Sergio Britto, por exemplo.

A partir do restante de toda essa documentação, foi elaborado um inventário, considerando a espécie ou tipologia documental, e ainda os diferentes contextos de produção e/ou acumulação. Vale esclarecer também que uma parcela das fotografias que haviam sido de Brício de Abreu está hoje na Biblioteca Nacional, compondo o Arquivo de Fotografias da Divisão de Música desta instituição.³ Logo, pode-se notar que aquilo que hoje está sendo denominado arquivo Brício de Abreu é apenas uma amostra de todo este universo. Ainda que significativa, essa parcela serve para representar aquilo que um dia existiu, não podendo ser nunca analisada como um fundo, na acepção técnica do termo. Mas mesmo assim, é possível ainda perceber neste conjunto documental alguns traços de organização que foram impressas pelo titular à sua documentação, e também o que Brício de Abreu julgava serem temas e documentos relevantes na preservação da memória das artes. O que impressiona, não obstante, é o conjunto formado pelos recortes de jornais relativos à sua produção intelectual como crítico teatral e a sua correspondência.

Brício de Abreu
Fundo José Renato
Fundos

O arquivo José Renato — como Renato José Pécora era conhecido — é composto por documentos do dramaturgo, ator e diretor de teatro. Em linhas gerais, são registros que foram acumulados ao longo de sua trajetória. Os assuntos estão dispostos pelas suas atuações específicas e gerais. A documentação aborda principalmente sua trajetória no Teatro de Arena (TA), Teatro Paulista do Estudante (TPE), Serviço Nacional de Teatro (SNT), Teatro Brasileiro de Comédia (TBC)/ Teatro de Comédia do Paraná (TCP) e Fundação Nacional de Arte (Funarte). O Acervo Zé Renato envolve ações de outros intelectuais em importantes momentos do teatro brasileiro, como Vianninha e Fernando Peixoto.

José Renato