Coleção de recortes de jornais e revistas sobre cinema e a Família Segreto.
Sem títuloA coleção Júlio Amaral de Oliveira é composta por 245 recortes de jornais sobre circo, alguns desses registros sendo artigos escritos pelo próprio titular deste conjunto. Destaca-se como assunto mais recorrente dessas crônicas a trajetória e a morte do palhaço Piolin.
Sem títuloColeção de programas acumulados segundo os interesses do titular (teatro, dança e artes em geral).
Sem títuloA Coleção Michaela Krumholtz é composta por programas de eventos de artes (teatro, balé, festivais e exposições).
Sem títuloColeção de documentos dos mais variados assuntos, predominantemente programas, convites e recortes de jornais e revistas relativos ao teatro.
Sem títuloEstellita Bell (Ester Daniotti Bell) desempenhou, além da função de atriz, a de dubladora. Consta também a informação de que a artista era professora por formação. Estellita começou a sua carreira em 1958 na companhia teatral de Procópio Ferreira. Nascida no Rio de Janeiro em 1911, a artista carioca faleceu em 2005, aos 93 anos. A coleção Estellita Bell compõe-se, sobretudo, de cartazes de teatro acumulados pela artista. Consta somente um programa que revela a atuação da atriz na peça Vestido de noiva, de Nelson Rodrigues.
Sem títuloA coleção é composta por documentos referentes aos integrantes da família de Leopoldo Fróes, reunidos, aparentemente, por Gioconda Fróes, sobrinha-neta do ator. A organização do material respeitou uma ordenação imposta por Gioconda, que criou
pequenos dossiês referentes a cada integrante da sua família: Leopoldo Froés, Corina Froés, Celso Froés, Iris Froés, Gioconda Froés e Nestório Lips. Entretanto, levando em conta alguns itens relacionados nas listagens confeccionadas na época do ingresso da documentação na instituição, percebe-se que parte desse conjunto foi desmembrado, como, por exemplo, um conjunto de fotografias.
Coleção formada por registros que documentam a carreira da atriz, sendo a maioria do conjunto composta por recortes de jornais.
Sem títuloDe acordo com Brício de Abreu, Benjamim de Oliveira não foi apenas o primeiro palhaço negro do Brasil; foi também o primeiro palhaço negro do mundo.¹ Nascido em Minas Gerais em 1870, já era um artista circense reconhecido no início do século XX. Sua pequena coleção é composta por recortes, carteira pessoal, texto “Projeto do Carnaval com tema enredo Benjamim de Oliveira” e fotocópias de documentos.
¹ ABREU, Brício de. Esses populares tão desconhecidos. Rio de Janeiro: Raposo Carneiro, 1963.
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