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Archival description
Coleção Agildo Ribeiro
Collection · 1940 - 2005

Coleção composta por 16 clippings, organizados cronologicamente, com críticas, recortes e anúncios de jornais, fotos de cena e anotações pessoais, além de pastas com recortes de jornais e de revistas, convites e panfletos. Esses documentos começaram a ser
reunidos a partir de 1940, antes mesmo de sua profissionalização como ator. Do conjunto, fazem parte anotações de Agildo sobre todos os contratos artísticos assinados por ele — uma espécie de relatório de suas atividades profissionais — que narram, além
de detalhes de sua contratação, a repercussão do espetáculo, filme ou programa na imprensa.

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Coleção Ankito
Collection

Coleção formada por peças teatrais.

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Fonds

O arquivo Bemvindo Sequeira é composto por documentos diversos, em sua maioria relativos à trajetória do comediante, ator, diretor e escritor, no teatro e na TV; com atuações em organizações políticas. Os assuntos estão dispostos em dossiês distribuídos por espetáculos teatrais, programas televisivos, sendo inventariados por assuntos específicos e gerais. Verifica-se pelo conteúdo documental uma forte ligação de Bemvindo Sequeira com o Grupo Teatro Livre da Bahia e a estreita relação do titular do arquivo com diversas associações classistas teatrais.

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Fundo Brício de Abreu
Fonds

Considerado aquele que tem a documentação que mais sofreu com o processo de desmembramento utilizado antigamente pela casa na catalogação de seu acervo, o arquivo Brício de Abreu foi um dos maiores conjuntos documentais referentes ao teatro de
que se tem notícia. Afinal, Brício de Abreu (1903-1970) não acumulou apenas registros de suas atividades e funções desempenhadas no âmbito do teatro, da imprensa e do rádio, nos quais atuou de forma contundente. Ele foi um colecionador de interesse diversificado pelas artes em geral, tanto no contexto nacional quanto internacional.

Era sonho de Brício de Abreu a criação, no Brasil, de um Museu de Teatro. Deste modo, seu arquivo foi marcado pela monumentalidade, tendo em vista tanto o seu volume quanto a raridade de alguns itens que o compunham, e ainda o compõem. Não são poucos os documentos datados da segunda metade do século XIX, referentes aos teatros brasileiro, francês e inglês, encontrados em meio a esse conjunto. Isso sem falar na diversidade de espécies e tipos documentais que formam o seu arquivo.
Neste primeiro momento de diagnóstico do Arquivo Brício de Abreu, buscou-se entender a sua trajetória arquivística dentro da instituição, assim como verificar que parte do material tratado era de fato documentação oriunda do antigo fundo. Para isso, levamos em consideração os carimbos existentes nos documentos, anotações de próprio punho do titular e as listagens que relacionavam o que fora incorporado ao acervo do SNT. Porém, em relação a muitos documentos não foi possível atestar a sua proveniência enquanto Arquivo Brício de Abreu. Tais listagens muitas vezes tratavam de maneira geral o que compunha os antigos
dossiês temáticos criados pelo jornalista na organização de seu papelório, mencionando apenas a quantidade dos registros tendo em vista a sua espécie (fotografia, recortes de jornais etc.). Para dificultar um pouco mais a situação, foram encontrados, em meio
a este material, itens de outras doações adquiridas pelo SNT ou Inacen, como a de Aldo Calvet e Sergio Britto, por exemplo.

A partir do restante de toda essa documentação, foi elaborado um inventário, considerando a espécie ou tipologia documental, e ainda os diferentes contextos de produção e/ou acumulação. Vale esclarecer também que uma parcela das fotografias que haviam sido de Brício de Abreu está hoje na Biblioteca Nacional, compondo o Arquivo de Fotografias da Divisão de Música desta instituição.³ Logo, pode-se notar que aquilo que hoje está sendo denominado arquivo Brício de Abreu é apenas uma amostra de todo este universo. Ainda que significativa, essa parcela serve para representar aquilo que um dia existiu, não podendo ser nunca analisada como um fundo, na acepção técnica do termo. Mas mesmo assim, é possível ainda perceber neste conjunto documental alguns traços de organização que foram impressas pelo titular à sua documentação, e também o que Brício de Abreu julgava serem temas e documentos relevantes na preservação da memória das artes. O que impressiona, não obstante, é o conjunto formado pelos recortes de jornais relativos à sua produção intelectual como crítico teatral e a sua correspondência.

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Fonds · 1935 - 2000

O arquivo Edgard da Rocha Miranda é composto por originais e cópias de peças teatrais, algumas delas publicadas; programas de espetáculos teatrais; originais e cópias de textos literários e de poesias (incluindo a publicação de uma antologia de poesia e de quatro romances); roteiros para cinema e para casos especiais de televisão; além de artigos de jornais que tratam de Edgard da Rocha Miranda e/ou de sua obra.

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Collection · 1989 - 1996

Coleção composta por 821 textos teatrais; documentos administrativos que registram a formação do grupo, sua missão e objetivos, assim como as atividades e programas realizados.
Dentre os itens encontrados, existem também documentos acerca da cessão e reforma do Teatro Gláucio Gill relativos ao período em que foi administrado por Aderbal Freire Filho, borderôs de bilheteria dos espetáculos assinados pelo grupo e por convidados
do CDCE, além do material de divulgação do grupo constituído por convites, programas, cartazes e folhetos.
Existem ainda textos de Oduvaldo Vianna Filho, dentre eles o texto original da peça Papa Highirte, com anotações manuscritas de Vianinha.

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Fundo Dante Viggiani
Fonds · 1926 - 2000

Este arquivo é composto primordialmente por documentos acumulados em decorrência das atividades de Nicolino e Dante Viggiani como empresários artísticos. Predominam no acervo documentos de Dante Viggiani, com ênfase em suas produções nas décadas de 1960 e 1970. No entanto, a farta coleção de programas e de recortes de jornal (organizados principalmente em clippings) nos permite tecer um panorama das produções artísticas, principalmente as internacionais, no país, ao longo do século XX. Também há a presença de um conjunto de documentos produzidos pela própria doadora, Heloísa de V. Viggiani, com o intuito de publicar um livro sobre as atividades do marido. Embora não consista em uma documentação sistematizada, lhe destinamos uma série.
O arquivo foi organizado de acordo com a entidade produtora da documentação: Empresa N. Viggianni e Empresa Viggiani, segundo as informações/indícios contidos na própria documentação. Os documentos que não se enquadravam nessas duas séries principais foram classificados e destinados às séries “Pessoal” e “Heloísa Viggiani”. Completa o arranjo a série “Geral”.

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Fonds

O arquivo Djanira (Djanira da Motta e Silva) é um fundo formado por documentos de diversas espécies e tipos, referentes à trajetória da artista plástica no Brasil e no exterior, como cartas, recortes de jornais e revistas, catálogos de exposições, periódicos etc.

Este arquivo recebeu anteriormente um tratamento de forma a catalogar item a item os registros que o compunham. Há fichas na biblioteca do Cedoc/Funarte que são o resultado deste trabalho. No documento encontrado que versa sobre os procedimentos técnicos adotados na organização deste material, consta que cada documento recebeu um número dentro de um “código alfanumérico sequencial”. Porém, no cotejo com a documentação, percebeu-se que há documentos que não receberam um número, e que folhas de um mesmo documento foram numeradas enquanto um registro. Desse modo, não foi possível precisar quantos documentos formam este arquivo, estimando-se que sejam cerca de 4 mil itens.

Apesar de organizadas, as fichas catalográficas não são bons instrumentos de pesquisa para garantir o acesso a este arquivo, porque, em função do método adotado, os contextos de acumulação e produção dos documentos foram destruídos. Torna-se, portanto, necessário investir em um novo processamento técnico, que inclua o anterior no que tange a seu aproveitamento, quando possível.

O arquivo Djanira conta ainda com uma série de slides e fotos de obras da artista que precisam ser analisados em vista dos pontos aqui apresentados.

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Coleção Edigar de Alencar
Collection · 1931 - 1948

A coleção do poeta, musicólogo, jornalista e teatrólogo Edigar de Alencar é composta por programas de espetáculos diversos, além de convites, textos, cartazes, folhetos e periódicos.

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Fundo Fernando Peixoto
BR RJFUNARTE FP · Fonds · 1929-2002

O arquivo de Fernando Peixoto, pesquisador, diretor teatral, jornalista, autor, ensaísta, iluminador, tradutor e crítico se encontra em estágio inicial de organização, não sendo possível precisar a extensão de sua documentação textual, pois muitos documentos ainda se encontram acondicionados em caixas. Por essa razão a medição desse arquivo não distinguiu os gêneros documentais que o compõem, que incluem desde fotografias, livros e até manuscritos. Sua documentação está vinculada aoTeatro Oficina (até 1968) e ao Teatro de Arena (década de 1970), ambos de São Paulo.

O Acervo Fernando Peixoto aborda sua atuação como autor; ensaísta de textos teórico ligados, principalmente, às concepções do Teatro Brechtiano; professor de direção teatral no curso de teatro da Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo (1973-1975); dirigente de coleções nas editoras Paz e Terra e Hucitec; militante político ligado ao comitê central do Partido Comunista Brasileiro e artista engajado na luta contra a ditadura militar (1964-1989) .

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